Política (Part 1)

Desculpa mas se vc não votar no Bolsonaro no 1 turno, independente se vc não votar no PT, vc estará indiretamente votando no PT!!coloca 17 logo e deu

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Sem ter a pretensão de fazer alguém concordar com as preferências de quem votará em Ciro ou Haddad:
Se as declarações são tão perturbadoras quanto…empata.
Se o PT é comprovadamente corrupto, o PP antigo partido do Bolsonaro também o é, basta relembrar o episódio da grana da JBS 200 mil que o deputado recebeu e fez retornar para sua conta via partido para “legalizar a operação”.
Ao meu ver isso nivela por baixo se não os partidos, os políticos envolvidos nessas “malandragens”.
Não tenho certeza se Bolsonaro faria uma governo melhor ou pior que outros mas acredito que se ele se cercar de gente melhor do que as pessoas com quem conviveu nos tempos do PP. Terá alguma chance e sinceramente torcerei para isso, o país precisa urgentemente.

Ciro tambem… Corrupção por corrupção, ninguem escapa, que tem em uma proporção muito maior é o PT…

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A JBS fez uma doação de R$200 mil pro bolsonaro, ele devolveu, e o partido fez uma transferencia para ele de R$200 mil, indiretamente é a mesma coisa? Pode ser…

MAs o Cid recebeu PROPINA de R$20 milhões da JBS, 100 vezes maior?

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https://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/03/1600331-deputados-do-pp-que-recebiam-todo-mes-votavam-com-governo-diz-youssef.shtml

Capturar

Sim ele já saiu do partido.
Inclusive foi pra um partido minusculo, que tem um tempo pífio de propaganda, e uma verba baixa.

Bom dia, o que acham dessa opnião?

Ninguem sabe o futuro, mas a tendencia, é que o Bolsonaro ganhando, a economia melhore, claro que 2019 não vamos ter um crescimento forte, mas só uma melhora das perspectivas já da força para um crescimento da bolsa.

Pode ser uma desastre? Pode…

E acho que ainda não está decidido, embora hoje daria 50-50% Haddad Bolsonaro

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Não consigo ler a matéria, só p/ cadastrados e não abre em cache no google. Mas provavelmente é a típica matéria com viés de esquerda. Impressionante como a mídia e os jornalistas estão totalmente perdidos, sem entender o que está acontecendo, e pq o Bolsonaro vem crescendo. Ontem eu vi a Miriam Leitão se enrolando toda para explicar a alta da bolsa e queda do dolar, e hoje o Boechat fez o mesmo. Estão sem entender nada, totalmente desconexos com a nossa realidade faz tempo.

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Ler jornal e ter atitude baseada em notícia só ajuda quando a notícia é MUITO quente… sério mesmo. AF AT são os únicos meios que não mentem hehe

‘Mercado erra ao subestimar riscos com Bolsonaro’
Para economista, os formadores de opinião e de preços estão desconectados com a realidade do País
Entrevista com

Paulo Leme, economista

Luciana Dyniewicz, O Estado de S.Paulo

04 Outubro 2018 | 04h00

Ao preferir o candidato Jair Bolsonaro (PSL) ao petista Fernando Haddad (PT), o mercado financeiro está “grosseiramente subestimando os riscos futuros”, diz o economista Paulo Leme, professor visitante na Universidade de Miami.

Para ele, os investidores estão desconsiderando a falta de habilidade política de Bolsonaro, que deverá pesar na hora de aprovar reformas no Congresso. O economista, ex-presidente do Goldman Sachs no Brasil, afirma que ambos os candidatos são “péssimos” e a tendência é de deterioração ainda maior do cenário econômico e político brasileiro.

Entrevista Paulo Leme

O economista Paulo Leme diz que errou ao achar que dois terços dos eleitores estavam no centro. Foto: JFDiorio/Estadão - 27/3/2018
“Em resumo, eu vendo”, diz, o economista, usando um jargão do mercado financeiro, que faz referência à aposta de que os ativos vão se desvalorizar. A seguir, trechos da entrevista.

Em abril, o sr. disse que a probabilidade de um candidato do establishment ser eleito era de 60%. O que ocorreu que os 40% prevaleceram?
O mesmo fenômeno que vimos nos EUA e no mundo inteiro. Os formadores de opinião e de preços de mercado não estão conectados com a realidade do País. O Brasil está dividido mais para a esquerda e para a direita do que no centro. E foi nessa leitura que errei grosseiramente. Eu achava que dois terços (da população) estavam no centro. Mas, na realidade, não passa de 20%.

Não houve também uma confusão no mercado entre desejo e realidade?
Acho que sim. Uma coisa é o que você gostaria e outra é a realidade. Mas houve um viés. Esse foi o passado. E o futuro será igual. O mercado está precificando o Haddad como o cenário ruim e, goste ou não goste do Bolsonaro, acha que ele não é tao ruim. Novamente o mercado está grosseiramente subestimando os riscos futuros. O que tem de ser feito no País de ajuste fiscal e reformas para retomar crescimento e distribuição de renda precisa de habilidade política, o que não vejo nesse candidato. Espero estar errado. O mercado está recaindo em um novo erro ao subestimar a dificuldade de governar, da mesma maneira que superestimou o PIB no começo do ano, superestimou a chance do centro ganhar as eleições e de ter um candidato reformista.

Haddad seria uma opção melhor? Teria capacidade política e interesse em reformas?
Não estou dizendo que seria melhor. O mercado está achando que Bolsonaro seria melhor que Haddad. Eles são péssimos, cada um por suas razões.

Há quem veja o Haddad como um petista moderado…
Acho difícil. Acho que serão as mesmas pessoas (dos governos petistas anteriores) fazendo as mesmas coisas e com resultados piores, porque o País está em condições piores.

Há então uma responsabilidade dos políticos de centro, que não se uniram para lançar uma candidatura competitiva?
Acho que uma desconexão. As lideranças não fizeram as escolhas acertadas, não só de candidato como também de coalizões. Há também a questão de que a correia de transmissão está quebrada. Não há formações de novos líderes na velocidade suficiente para preencher esse vácuo deixado penosamente pela Operação Lava Jato.

O sr. está pessimista com os dois candidatos com maior intenção de votos. Acha que a situação vai se deteriorar ainda mais?
Em resumo, eu vendo. Dados os desafios, que são enormes, e que existe uma dificuldade de representatividade política, vai ser uma surpresa para mim, se der certo.

O sr. já falou da necessidade de se fazer ajuste fiscal, mas cuidando do crescimento. Como o novo governo pode fazer isso?
O equilíbrio fiscal tem de ser (buscado) muito rápido e com corte de gastos. Não tem mais ajuste gradual viável.

Com aumento de imposto também?
Tem de ser muito mais na parte de corte de gastos, de subsídios, de transferências. Você vai preencher o outro lado (de receitas) via crescimento da economia. Tem de cuidar de toda a parte estrutural para aumentar a produtividade, o investimento e o consumo privado. Pelo lado da produtividade, você pode fazer no dia zero: cortar barreiras alfandegárias. Isso barateia importação de máquinas. Tem de ter uma reforma bancária abrangente para aumentar o volume de crédito e reduzir o seu custo. Vai ter de atacar um problema grave de falta de concorrência do setor privado brasileiro. Por último, tem de ter um esforço em mecanismos que atraiam segurança jurídica, regulatória, investimento privado estrangeiro para um grande aumento de obras de infraestrutura, para poder estimular investimento.

Na Argentina, quando Macri chegou ao poder, o mercado comemorou. O projeto dele era estabilizar a economia para atrair investimento estrangeiro, que não chegou. Isso pode ocorrer aqui? A Argentina é um excelente exemplo de que só papo não cola. Lá, não teve ajuste fiscal nenhum. Ele não fez absolutamente nada do que prometeu. O setor privado, o investidor estrangeiro, vai querer ver para crer, não o contrário.

Não é se basear, mas notícias e opniões de outras pessoar também servem para elaborarmos estratégias o que se fala nessa matéria faz sentido que é a dificuldade que se tem pra governar, eu também voto em Bolsonaro porquê prefiro ele do que o Haddad e o PT de volta ao governo, agora dai achar que ele vai conseguir fazer reformas necessárias é outra coisa, não basta querer, depende muito de politicagem

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Obrigado por postar a integra da matéria.
Ele errou na montagem de seu cenário apostando em um candidato de centro como favorito, provavelmente alguém como o (fraquíssimo) Alckim. Pelo menos admitiu o seu erro. Mas erra novamente querendo colocar o Bolsonaro no mesmo patamar que o Haddad.

O Bolsonaro já vem conseguindo apoio de outras frentes, como se apresentou recentemente o apoio dos evangélicos e da bancada ruralista. Além disso é preciso analisar posteriormente como ficará a nova composição do congresso, para aí sim analisar o grau de dificuldade que o Bolsonaro pode enfrentar na aprovação de reformas.

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Concordo com contigo, quem for assumir não vai ter vida fácil, vou votar no PSDB no primeiro turno, no segundo caso tudo caminhe como mostram as pesquisas, vou de Bolsonaro mesmo.
Haddad não terá força nem apoio para governar o país, Bolsonaro acredito que encontrara alguem que consiga dialogar melhor para conseguir apoio necessário

Eu acho que é por aí sim. Há três dias a agência global de risco S&P havia trazido à tona os riscos de um Bolsonaro presidente.

Configurando mesmo essas péssimas alternativas, Haddad X Bolsonaro, serão mais quatro anos turbulentos, no mínimo. E sim, o mercado erra feio ao ignorar as consequências dessa última opção. Vai ver por que acredita que a Reforma da Previdência será aprovada com um murro na mesa. Ou na coronhada, vai saber.

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Mais uma pesquisa hoje, vamos ver, a última antes da eleição (que conta para o mercado porque as próximas não interessa muito, o que vai interessar mais é o resultado das urnas).

Eu quero que o Bolsonaro ganhei, e que a bolsa suba muito para eu vender bastante, e ficar com um percentual pequeno na bolsa daqui, e se o dólar cair muito, mando o dinheiro para os EUA.

Acho que é momento de incerteza qualquer que seja o resultado, o mais provável é que Bolsonaro ganhando a economia consiga entrar nos eixos… Mas ninguém sabe…

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o humor da bolsa de amanhã depende desta pesquisa…

Se no segundo turno ocorrer um desempate entre os dois, se for vitória do Bolsonaro alta, se for vitória de Haddad queda…

Desempate é fora da margem de erro…

Tinha dito há alguns dias atrás que o Bolsonaro provavelmente estava com um percentual bem mais alto que as pesquisas indicavam, e que nesta semana iam começar a corrigir isso. Além disso estimei que deveria estar com uns 35%. Hoje saiu o datafolha cravando este valor. Então é provável que esteja mais alto ainda do que pensei. As chances de levar no primeiro, conforme tinha dito anteriormente, ainda são pequenas mas seguem com tendência de alta.

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Cadu,

Se vc olhar os votos válidos, ambos subiram apenas 1%, o que isso quer dizer? Que o arredondamento está esticando a diferença é que antes estava encolhendo.

Segundo turno apenas 1% de diferença, dentro da margem de erro