Uma sugestão:
Setor imobiliário de 24% para 16%, tirando os ativos que considero mais arriscados. Bancos de 21% para 26%. Indústria (extração e transformação) segue o carro chefe com 29% da carteira. E empresas de serviços aumentando um pouco para 16%.
Já que você pediu sugestão sobre a carteira, tenho uma sugestão diferente.
Esqueça o seu preço médio. A única coisa que ele serve é na hora de calcular corretamente o Imposto de Renda (seja lucro ou prejuízo). O importante no seu quadro são as ações e os percentuais delas na carteira.
Quanto ao preço, o importante é o preço ATUAL de cada ação, se ele está bom para aportar mais, apenas manter, ou está tão absurdo que vale a pena vender até mesmo uma empresa boa (exemplo, tem gente vendendo a ótima WEG pois acha que ela não crescerá num ritmo suficiente que justifique seu preço).
Então, por exemplo, pouco importa se você tem hoje ENBR e VALE que já estão com 20% de lucro sobre o que você pagou. O importante é que elas valem X hoje (é isso que você tem hoje), e pensar que elas podem valer mais no futuro.
Mas… tem algumas pessoas que ficam com o psicológico tão bom de ver um PM baixo, que pode até ser que justifique ter essa referência. Minha sugestão é do ponto de vista estritamente lógico e frio.
Tem gente que vai subindo o PM todo mês (vendendo e recomprando abaixo do limite de 20k) para o dia que quiser vender ter um lucro menor ou até um prejuízo a compensar.
A carteira está boa, e os colegas deram boas sugestões.
Eu venderia somente as posições pequenas de Bpan e Tcsa, e aumentaria posição em Cogn e Bbas.
Para uma carteira 100% RV, eu gostei.
Atualmente minha carteira está assim, alguém poderia indicar algumas mudanças para melhorar o potencial e diversificação?
Venderia todos os ativos com percentual inferior a 4%, ou seja, a partir de Eztc até Tris3 (menos Cogn).
E compraria mais de Cogn e Vale, além de Petro e Tgar11.
Compra de Cogn.
Sofrendo por estar sem dinheiro pra comprar Ucas3
Boa tarde a todos,
Sou novo aqui também, mas já tem um tempo que estou lendo o fórum.
Venho tentando estudar bastante sobre o ações. Sou mais um daqueles que está saindo da renda fixa.
Comecei minha carteira esse ano e usei como base a CAFI, Índice PenseRico e os comentários e fóruns.
Trabalho no setor público e sei como a coisa tende a andar quando é gerido por políticos e comissionados, por isso fico com receio de aportar em PETR e BBAS, coloquei apenas em SANEPAR por conhecer a empresa e querer aportar no setor.
Trabalho no setor de construção e vejo que o mercado está muito baixo, por isso coloquei TRIS3 na carteira, esperando uma valorização do setor.
Atualmente minha carteira está sim. A meta é médio/longo prazo, buy and hold.
Pretendo deixar 30% do meu capital em ações. Sou novo e estou começando ainda a juntar dinheiro.
VALE3 17,00%
ITSA4 17,00%
ENBR3 17,00%
LOGG3 17,00%
SAPR4 17,00%
TRIS3 15,00%
O que vocês acham ? Toda opinião e ideia é bem vinda.
Preciso diversificar mais ?
Achei que a sua carteira está muito boa, ainda mais que está iniciando neste mundo da renda variável. Deu pra ver que planejou bem antes de montar esta. Não pensaria em mudar nada.
Porém se quiser um pouco mais de volatilidade, visando um potencial de valor maior, uma ideia poderia ser trocar Sapr por Cogn.
Cadu / algum moderador,
Quem sabe criamos um tópico de FIP-IE e movemos os posts do PFIN para lá?
Abç
Valeu Cadu, vou fazendo as alterações aos poucos, proximo mês vai EZTEC embora e entra PETR4.
Pessoal, o que vcs acham do IPO da Construtora Mitre?
boa, vou participar
Até me interessei, mas me perguntei pq os controladores venderiam tanto as suas participações?
“Com a emissão de novas ações, Fabrício Mitre, que é o presidente da empresa e tem 40,48% do capital da empresa, deve ficar com 22,36% após a oferta. Já seu pai, Jorge Mitre, com 14,70% pode ficar com 8,15% depois do IPO.”
Fonte:
Fico muito feliz Cadu,
Sempre leio seus posts para tentar aprender um pouco e correr atrás de mais informações.
Obrigado.
Na verdade eles não vão vender a participação, mas sim diluir.
IPO é initial public offer… pode ser: (a) primária ou (b) secundária.
O investidor, em geral, detesta IPO com ofertas secundárias, mas se sente confortável com primárias, em especial para business que tem potencial de crescimento.
O IPO da C&A e da Vivara, se não me engano, em sua maioria as ações eram dos donos (secundária). Nesse caso da Mitre, a maioria é primária.
A companhia fará uma oferta primária de 45.454.545 ações, correspondente a 44,76% do capital da construtora, e a captação pode chegar a mais de R$ 763, 63 milhões, caso o preço fixado fique no preço médio da faixa, de R$ 16,80. Além disso, a oferta primária poderá ter ainda um lote adicional de 4,2 milhões de ações. Ainda poderão ser ofertadas 4,8 milhões de ações em uma oferta secundária,
Então, temos 45 a 50mi de ações de oferta primária e só 5mi de oferta secundária. Os controladores estariam diluindo em metade sua participação, e vendendo uns 8-9% da participação atual. Para mim está ok… esses 4,2mi de ações (uns 80mi reais) é uma forma dos donos colocarem um pouco de grana do mercado no bolso (normal em abertura de capital), mas seguem com muito mais do que isso no negócio.
Na verdade o Jorge deve vender tudo.
O CEO é o Fabricio que não vai vender nada.
Pelo que vi o Jorge Mitre é medico, e não participa da direção da Mitre Realty, deve participar do HOSP (Hospital de olhos de São Paulo),
Da sua carteira só não tenho VALE3 no momento, no lugar dela tenho TUPY3.
