Aproximadamente quanto tempo você dedica semanalmente (entre leitura de notícias, releases e informações diversas, leitura de livros, vídeos no YouTube, etc) para se informar sobre o mercado e seus investimentos e tomada de decisões?
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Planejamento familiar: quantos filhos tem ou pretendem ter?
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Acho que essa pergunta seria melhor dividida em duas.
Quantos filhos já tem?
Somando os filhos que já tem e que ainda não tem, quantos filhos pretende ter?
Acho que acabei simplificando demais a pergunta e ficou um pouco dúbia. Mas a ideia era essa, ver qual a meta de filhos, independente de já os ter ou não.
Achei um pouco simplificada tb, por conta q pra mim tudo vai depender do meu orçamento. Se eu tiver grana pra da boa educação pra 2, terei 2. Se só tiver pra 1. Só terei um. Minha mulher q vá trabalhar mais e ganhar mais se ele quiser ter outro kkkkk
Você concorda com a ideia de reserva de emergência - destinada a imprevistos pessoais (não confundir com reserva de oportunidades - focada em grandes quedas no mercado)?
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Votei no “nenhuma das anteriores” porque embora concorde com a reserva de emergência, no momento estou operando bem alavancado.
Já comentei em outro post que fiz um experimento que foi fazer uma casa totalmente alavancado. Fiz. Agora estou pagando.
Não passei por nenhum perrengue grande, mas acabei tendo que fazer uns quatro micro-empréstimos para apagar pequenos incêndios. Se, mesmo operando alavancado, eu tivesse uma reserva de emergência teria sido melhor.
De qualquer forma se eu mantenho minha capacidade de pagamento e de rolagem eu sempre posso usar o empréstimo bancário.
Qual variável você considera mais importante para quem investe em ações?
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Penso que a reserva de emergencia é para ter antes mesmo de começar a investir. Praticamente todos os educadores financeiros falam sobre a importancia dela.
Não ter é o mesmo que pular de um precipício e querer comprar um para-quedas no meio do caminho. 
Acho que essa necessidade de reserva de emergência é meio relativo. Sou funcionário público concursado e tenho um emprego estável. Logo não vejo tanta utilidade de deixar essa reserva. Se acontecer alguma emergência, uso cartão de credito, ou liquido alguma posição, cheque especial, empréstimo, etc. O dinheiro que deixo em renda fixa é utilizado apenas como caixa.
Tb tenho o mesmo pensamento. Sou concursado, solteiro… e vai de cada caso/realidade. Já q sou bem controlado…geralmente a grana emergencial q uso é para familiares…nem é comigo mesmo…rs.Mas ainda assim coisa pouca. Guardar uma grana de reserva pra “nunca usar” - no meu caso - acho desperdício…prefiro investir. Mas mesmo numa possibilidade da coisa pegar…compensa fazer um empréstimo consignado com juros baixo.
Na reserva de emergência, cada um tem que saber onde o sapato aperta.
No meu caso, passei muito tempo sem ter uma, com praticamente tudo em RV.
Hoje, tenho uma, dividida em camadas: dinheiro vivo e aplicações com liquidez imediata ou quase imediata. Sei que estou abrindo mão da rentabilidade dessa parcela, mas eu a encaro como um seguro de carro, que a gente paga a fundo perdido. Estou pagando pra não usar. E tem outra: no meu cenário de risco, a tal da emergência pode ser algo premente, em que não há tempo pra ficar pensando muito. Ela pode chegar num domingo, com o banco fechado, ou posso ter que pagar um resgate de vida ou morte, ou fugir do país (kkkk), ou perdi meu cartão e minha senha, sei lá. Não quero ter que ficar pensando em qual posição vou liquidar, nem quero fazer empréstimo, muito menos depender de outra pessoa.
Penso de forma similar.
Amigos meus todos afoitos com rv, marinheiros de primeira viagem ainda, querem logo se expor.
Sempre falo que o primeiro passo é a tal da reserva de emergência. Ela é a base de tudo.
Este ano, há poucos meses, tive que utilizá-la pela primeira vez.
Como ter uma reserva decente te faz dormir melhor e ter tranquilidade.
Cada tem seu caminho, não tem certo e errado, porém, não há nada mais conservador que ter uma boa reserva de emergência, depois pensa em bancos, elétricas, dy, volatilidade…
Esse ano eu passei certo perrengue com uma coisa que não imaginava… O Banco do Brasil bloqueou a minha conta e eu não conseguia fazer nada, nem entrar no Internet Banking e isso em começo de mês e perto do começo da pandemia, que os atendimentos estavam péssimos na agência. Por sorte tinha algum dinheiro na conta do Nubank e consegui resolver. Depois disso e do descaso da agência para resolver, acabei fazendo portabilidade do salário, mas deixo alguma coisa na conta do BB para uma eventual emergência que impeça a utilização da minha conta do Nubank ou outra coisa que possa acontecer.
Exatamente por isso sou a favor de dividir a reserva em “camadas”:
Seu comentário oferece um bom ponto de reflexão. Eu sempre deixei minha reserva na poupança mesmo, cheguei a precisar recentemente e o saque foi bem tranquilo, por conta da comodidade e facilidade do saque, nunca pensei que um travamento de conta poderia acontecer. Se na ocasião tivesse acontecido, provavelmente teria problemas. Acho que vou deixar uma pequena quantia em dinheiro vivo em casa.
Dinheiro Papel Moeda ⊂ Saldo Médio de Conta Corrente ⊂ Reserva de Emergência ⊂ Reserva de Oportunidades ⊂ Conta de Investimentos
Pelo menos é como enxergo. Importante ter uma visão integrada e saber manobrar cada período. Eu até incluiria ouro lingote ou moeda e jóias antes do papel moeda, para blindar o conjunto todo, diminuindo um pouco dos outros saldos. Guardar dinheiro sem finalidade é um desperdício, mesmo o dólar. Talvez o Euro valha um pouco mais.
Dentro do seu portfólio de ações, qual a porcentagem de exposição ao setor bancário?
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Muito boa pergunta. Me surpreendeu (imaginei que aqui teria mais gente com mais de 30%).
Uma dúvida: isso considerando apenas carteira de ações ,né? (Talvez seria bom deixar mais claro na pergunta)
Acho que tinha, inclusive eu, mas com esta subida muita gente vendeu para ajustar a carteira.