5 ações pra sempre

Pessoal vamos fazer uma votação? 5 ações que estarão bem mesmo daqui a 20 / 30 anos e que servirão de herança pra família. Meus votos: Itsa, Wege, Egie, Abev, Irbr

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Egie, itsa, bbdc, abev, enbr.

Poxa, escolher só 5 é complicado hehe

Nao necessariamente tenho as 5 acima (tenho 3 somente, aliás ).

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Itub3
Lren3
Hapv3
Pssa3
Flry3 (outras opções na quinta posição, seriam Itsa4, bbdc3, odpv3, cgra4)

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Difícil escolher só 5, mas meus votos são:
itub
wege
egie
lren
taee

Também trocaria qualquer uma dessas por odpv, bbdc, itsa, sapr ou abcb

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Pra sempre só teria bancos (e fico com Itsa e Itub na mesma carteira)… Rsrs
ITSA4, ITUB4, BBDC4, BBAS3, SANB4

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WEGE
EGIE
ITSA
ABEV
RADL

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Li um estudo no meu MBA que cada vez mais empresas líderes de mercado estão sendo desbancadas em um período de tempo mais curto. Como se os ciclos de vida de produtos fossem se encurtando com inovações.

Veja o exemplo dos bancos. Como será que se comportarao as taxas dos bancoes frente a banco digitais? Como eles vão lidar com um crescente uso de corretoras de investimentos (XP, BTG Digital, etc)?

Por essas e outras que me sinto extremamente desconfortável em escolher ações para a vida toda. Acho que esse modelo de buy and hold só funciona se você ainda que de forma superficial acompanha o desempenho da empresa e do seu setor que atua.

Não vou fugir da pergunta. Minhas ações seriam ligadas a agronegócio e saúde: Agro3, Slce3, Hapv3, Gndi3. Ainda assim ressalvo que podem inventar em 30 anos inteligência artificial para diagnósticos, alimentos oriundos de biomassa, etc.

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Concordo com o @lampzbr neste aspecto, a indústria e o comércio tem mudado não apenas em termos de inovação, mas também em valoração de recursos estratégicos e modelos de negócio a uma taxa que é difícil para qualquer investidor tentar prever. Mas são três perguntas distintas. A primeira é: 5 ações para sempre. Neste caso não há muitas opções, talvez a Tesla sobreviva rs. Outra pergunta são ações que devem sobreviver por 20 a 30 anos, esta é também uma pergunta complicada, com todos esses constantes movimentos de fusões e aquisições. Mas acrescentando a terceira, isto é, que servirão de herança para a família, implica que estes negócios também se dêem razoavelmente bem a longo prazo e não estejam absurdamente precificados. Aqui eu teria uma lista imensa de empresas que acredito não cumpram estes requisitos. Algumas opções no sentido contrário poderiam ser:

CGRA, e…

Não consigo pensar em mais nada sem colocar ressalvas.

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Tarefa difícil, pois a dinâmica no mercado de ações é muito acelerada, vide casos como a Paranapanema. Por isso sempre aviso que o acompanhamento dos balanços tem que ser de perto.

Mas não fugindo ao tema, provavelmente eu iria de Fiis rs. Hgre, Brcr, Ggrc e uns fundos da kinea. Mas se fosse limitado a cinco ações, de empresas no Brasil, meu maior foco seria escolher empresas com menor risco de quebrar rs. Em segundo plano, empresas maiores, com baixa divida, e que tenham um bom histórico de lucro. Além disso em setores que tem apresentado uma melhor atratividade nas ultimas décadas, como o financeiro. Algo tipo: Itub, Bbas, Abev, Ugpa, Vivt.

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Na minha opinião eu só consego enxergar três empresas no Brasil: ITAÚ, AMBEV e WEG.
ITAÚ e WEG pelo histórico que essas empresas já apresentam e a confiança que trazem de estarem sempre se reinventando e adaptando se.
AMBEV devido já estar bem consolidada e cerveja é um produto que o mundo consome e não deixará de existir tão cedo. Nesse caso, eu iria acompanhá a evolução e adaptação da AMBEV a realidade do mercado.

Eu fiz MBA em Finanças e Mercado Financeiro e o percebi estudando é o que o mercado de capitais passou por várias evoluções e continuará passando.
Essa filosofia do Buy and Hold Brazilian está sendo muito mal difundida no país. Ou seja, comprar e esquecer até a velhice não funciona hoje (funcionou no passado). A estratégia que o Cadu usa de acompanhar, modelar a carteira e de tempos em tempos fazer o balanceamento é a que considero a melhor para os dias atuais.
Outro ponto é o seguinte: a) da crise de 1929 até a década de 70 fazia sentido segurar as ações para um longo tempo, pois empresas estavam se consolidando no mercado. Isso foi muito usado pelos americanos; b) década de 80 para cá foi quando o empreendedorismo tomou conta da mundo e começaram a surgir empresas de garagem que se tornaram potências (vide Apple e Microsoft). Nesse período começou acirrar a concorrência empresarial; c) 90 para cá - nasce empresas inimagináveis como Google e uma nova realidade toma conta do mercado; d) Crise de 2008 mostrou que impérios podem ruir da noite para o dia ( vide Lehman Brothers - um banco de investimentos de 150 anos falir); e) Crises políticas, de gestão e mercadológicas - tais crises afetam qualquer empresa e sempre vão existir, abalam suas estruturas e exigem um renascimento, como exemplos: Petrobras (política - que até hoje gera desconfiança em qualquer investidor), General Eletric (gestão e está passando por uma reestruturação atual) e Cielo (mercadológica).

Outro ponto crucial é que hoje um investidor tem ferramentas de ajudam a modelar sua carteira e reduzir custos. A questão é que ele tem que correr atrás (por exemplo, eu estou estudando modelagem matemática, computacional e otimização no mestrado - o foco é em logística e cadeia de suprimentos - mas muita coisa que já vi tem muita aplicação no mercado financeiro, imobiliário e de capitais).

O ponto central que vejo é que não só as empresas tem que se adaptar, inovar, aprender e se reinventar. Os investidores também. Como exemplo, temos investidores de longa jornada investindo em Stone e Amazon.

Resumindo:

A) ser investidor é uma via de mão dupla, pois empresas e investidores dessas empresas precisam evoluir de forma conjunta;
B) A máxima do dinheiro é: cuide bem do seu dinheiro para ele cuidar bem de você;
C) No mundo dos investimentos você compra uma ideia e se quiser ter lucro terá que vender conhecimento.

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Realmente falar em 20 anos, 30 anos sem mexer na carteira e algo difícil de imaginar nos dias de hoje.
Aprovando a reforma da previdência dentro dos moldes propostos com economia de 1 trilhão, eu até imagino que teremos 10 anos de bonança em bolsa, isto imaginando que outras reformas venham atrás como tributária, reforma fiscal, reforma trabalhista etc…
Mas não fugindo de uma resposta apostaria muito em B3SA3, ITSA4, WEGE3, ABCB4 e TRPL4.

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ITSA4
WEG3
LREN3
ABEV3
EGIE3

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Você tem razão, mas me lembro do fenômeno Rico->XP->Itaú. Em alguns casos, o negócio pequeno e ágil acaba sendo engolido pelo peixe grande. Os gigantes costumam incorporar pequenas empresas, mesmo que seja para jogar o que elas criaram fora. No ramo de tecnologia isso acontece.
Mas no geral, você tem razão, para sempre é muito tempo.
Eu vou fugir da pergunta. :smiley:

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Tenho uma carteira para longo prazo, mas troco um ativo sempre que percebo que não trará retornos satisfatórios. 40% itsa4 e bbdc3, 25% pssa3, 15% fesa4, 15%taee4, 10% unip3, 5% eztc3.( deu mais de 100%, mas ficaria com algo assim hoje).

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Curioso ver isso 2 anos depois, irbr e abev, ali no meio… interessante que o mundo mudou muito rápido com a pandemia e alguns setores estão se reerguendo forte nas commodities, o que pode ser um traço de longevidade. Resposta do @cadu com fiis tb achei bem longeva pq permitiria um reaporte muito recorrente. BBBAS/ITUB (e ITSA)/WEGE parece ser a maioria. Bom, estamos em 2021, o mundo deu pau, vou votar com a maioria (dois bancos, a Wege não tem como não querer, uma seguradora e uma elétrica ao menos, gostaria de poder incluir uma sexta que seria a B3SA3):
1 - BBAS3
2 - ITUB3
3 - WEGE3
4 - PSSA3
5 - EGIE3

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