Deixei escapar também, o pior foi que vi chegar perto da mínima, acho que tava em 18,23; 18,25, por aí, programei as ordens de compra em 18,21 pensando que voltava nesse valor, perdi o bonde…
Programei engie em 41,77, tava na faixa de 41,89 e vacilei de novo… rsrs.
Essa mania de se apegar em centavos dá uns prejuízos bons.
Com certeza !!! Eu estou tentando aos poucos mudar isso.
tb tenho essa mania feia de brigar por centavos e isso já me custou bons negócios tb.
Mas de qq forma, ela recuperou só 3,8%. Não vejo isso como perde o bonde. E tb não sabemos se ela vai segurar essa alta, apesar de ter fechado bonito o candle.
esses dias mandei uma ordem 5 centavos abaixo em maxr11 quando tava perto de 1.995 e dei logoff. Quando vi que não tinha entrado já tava 2.100…
Sim, ainda está em um ótimo preço, tenho percebido nesses pouco mais de 3 meses de bolsa que a melhor estratégia é a mais simples, é aquela que o bastter, Fábio Hélder, Eduardo Cavalcanti e etc… ensinam: “faça aporte regulares em boas empresas, sem se preocupar com preço… não vai fazer diferença nenhuma mesmo no longo prazo”, mas o cérebro é traiçoeiro, é imediatista, teimamos em querermos ser mais espertos que o mercado, mas aos poucos vamos nos habituando e aprendendo na prática, rsrs
Preço tem sua importância. Entrar pagando caro por um ativo, mesmo que seja rentável, pode te dar um prejuízo por muitos anos…
Warren Buffett: “Pagamos demais pela Kraft”
Geraldo Samor
Leia mais em Warren Buffett: “Pagamos demais pela Kraft” - Brazil Journal
Eu abro as ordens com validade de 1 ano. VaC válido até cancelar, e esqueço.
Esse assunto de preço sempre é polêmico, vejo muitas tretas quando falam que “preço não importa”, mas gosto muito da filosofia do Fábio holder, de que se apegar a preço pode nos deixar de fora de boas ações, por sempre acharmos o preço “esticado”… tenho visto isso na prática, boas ações q a maioria considera muito precificada continuar se valorizando muito…
Enfim, como o cara do 500 pratas já mostrou nos excelentes vídeos explicativos dele, preço importa se for fazer um aporte grande, mas se for fazer aportes menores e regulares, a diferença é mínima no longo prazo…
Eu seguia essa filosofia de que preço importa em grandes aportes, mas se faz o aporte mensal não importa em longo prazo, inclusive tem vários vídeos do Eduardo Cavalcanti, Fábio Holder etc, confirmando isso.
Até aí tudo bem. Mas onde falha essa filosofia?
Veja os vídeos que o pessoal faz comprovando essa questão que o preço não importa, e perceba que REALMENTE não importa pq foram empresas que se deram bem no longo prazo, seus lucros cresceram, tiveram boa gestão etc. Nesse caso, realmente sempre o preço vai seguir lucro, vc vai comprar as vezes a ação em baixa e no fim das contas o preço importou pouca coisa.
Agora o porém, é caso a empresa que você escolheu não se deu bem. Talvez vc tenha, 10/15 ativos e é normal que em 10, 20 anos você precise mudar, pois pode aparecer concorrentes, gestão falhar etc. Nesse caso, quando vc ficar no prejuízo em alguma empresa, vc vai ver que o preço (mesmo q pago mensalmente em pequenos aportes) importa.
Vá dizer pra quem fazia aporte mensalmente na Cielo que preço não importa…
Em resumo: o preço importa pq se o ativo que você investir desandar, vc terá menos prejuízo, ou talvez até tire o ativo da carteira sem ter prejuízo, quanto menor o preço que você pagar, maior a margem de segurança.
Essa de preço não importa é uma das maiores besteira que já ouvi… Até o bastter sabe que isso é na linguagem dele “bullshit”… Mas fala porque chama a atenção, da visualização, e o pessoal curti…
Ai eles ainda falam, vc tem uma padaria, excelente, tudo perfeito, que da bons lucros, você vai atrás de saber quanto iriam pagar por ela todo dia…
Ai eu pergunto, se ele quisesse ser sócio desta mesma padaria, e fossem oferecer 10% da padaria para ele… Ele iria dizer que preço não importa e iria comprar 10% da padaria? Se os 10% custassem 10 mil reais ou 1 milhão, isso não importa, ele iria comprar?
MAS Se vc tem zero de capital, e digamos que consegue poupar R$ 1.000 por mes, e todo mes você vai aplicar esses R$ 1.000… O preço que vc comprar, vai fazer pouca diferença no longo prazo…
Ter uma margem de segurança é sempre bom mesmo. Buscar ações de empresas boas que estão descontadas nos trás mais tranquilidade ao aporta nelas. E tb atualizar essa margem de segurança a medida que os balanços vão saindo. Seja para aumenta-la ou diminui-la e ai determinar se ainda vale a pena continuar aportando nelas ou não.
Algumas empresas, realmente, não consigo ou não tenho coragem de abrir posição e continuar aportando mensalmente. Ex.: RENNER ( queridinha de muitos aqui e em muitos foruns ). Essa ação só sobe, topo sobre topo. Fazer PM de topo sobre topo não dá. Uma hora vou ficar com uma concentração dela muito grande na carteira e se ela desabar para eu conseguir reduzir o PM vai ser qse impossível por conta da concentração dela na carteira.
Melhor fazer PM de ações com estão descontadas, seja muito ou pouco. Pelo menos tenho uma margem de segurança se ela desabar.
Investidor médio (aquele que quando o preço cai vende a ação) - Preço não importa. Reconheça sua limitação (burrice) e compre sem reclamar, só venda se cair uma bomba no administrativo da empresa.
Daí que vem a filosofia Bastter.
Pois eu já vejo diferente, pq ninguém sabe quando tá no fundo ou topo, se tá esticada ou barata, são apenas suposições, tanto que existem diversas técnicas de valuation e muitas delas erram feio… os caras do preço não importa também acompanham os balanços e param os aportes quando veem que a empresa está perdendo os fundamentos, usando o mesmo exemplo que colocou: um cara fez valuation e achou que a cielo tava barata, foi lá e comprou, ela continuou caindo e ele achando que ela estava cada vez mais barata, foi aportando cada vez mais, terá um prejuízo até maior q os que fazem aportes menores e regulares, pq quem faz valuation, pode incorrer no erro de que a ação tá “muito barata” e aumentar muito os aportes nela, aumentando ainda mais seu prejuízo…
Acho muito perigosa essa filosofia em nossa realidade. Pode até ser aplicada em outras bolsas, mas não na nossa. Dificilmente vc encontrará alguém que possua a mesma carteira de 15/20 anos atrás. Poucas empresas sobrevivem por tanto tempo ou conseguem manter o lucro durante todo esse tempo. Por isso que vejo o Valuation como uma ferramenta importante para traçarmos parâmetros no preço do ativo e determinarmos pontos de saída e entrada vantajosos. Apesar de muito gente achar que é bullshit.
Mas vc não usa indicadores como p/l, dy e preço alvo (ou preço justo) para a tomada de decisão de compra de uma ação?
Sim, só não preço justo, pois penso que se a empresa continua com ótimas fundamentos, continuarei aportando regularmente, mesmo que já tenha atingido seu “preço alvo”, ex.: estava na dúvida se seria bom comprar B3 esses dias, aí vc postou o valuation dela e ela tava muito acima do preço alvo, se quem fez essa análise alguns meses atrás, perto do preço alvo, deixou de comprar e perdeu um grande aumento da ação…
Enfim, esse assunto é muito complicado, mas continuo com a opinião que a estratégia mais simples e acertada (principalmente para o pequeno investidor) é essa de aportes pequenos e regulares em boas empresas…
Neste caso então vc estaria levando em conta o preço p/ compra.
P/L, DY, entre outros levam em conta o fator preço.
Sim, mas esse dentre outros tantos indicadores, aliado a uma visão de setor e futuro, tem peso muito maior no momento de escolher a ação pra investir, ou seja, no aporte inicial, os subsequentes dependerão muito mais dos fundamentos da empresa, se ainda estarão bons ou não, ex.: se diminuir o DY pq ela passou a distribuir menos dividendos e passou a investir mais em crescimento, continuarei aportando normalmente…
Sim, mas se preço não importasse, estes indicadores não seriam levados em conta. Vc pode não dar muito peso ao preço na análise, mas isso é bem diferente do preço não importa.
Sim, “preço não importa” é apenas uma hipérbole, o que eles querem dizer é que o preço não deve ser o fator preponderante, mas esses indicadores podem ser usados para comparar com empresas do mesmo setor, por exemplo…