UNIP6
BBAS3
DEXP3
SAPR4
CPLE6
Estou votando nos ativos em que eu aportaria no momento, por ordem de prioridade atual (vou postar comentários agora só quando incluir uma nova empresa, já que o racional permanece igual aos dos meses anteriores):
Tudo igual, só mudando a ordem e alterando FLRY por PARD:
- NEOE3
- AMBP3
- PCAR3
- LOGG3
- ALLD3
- LVTC3
- KLBN4
- PARD3 - Vai virar FLRY, mas, pelo fechamento de hoje, a relação de troca é mais vantajosa para quem tem PARD em uns 10-11% (fiz certo as contas @sr_fouquet e @cadu ? Ou deveria considerar o aumento de capital da FLRY?).
Interessante que PARD e FLRY geralmente tem os votos divididos, o que fazia sentido, mas agora é/será tudo uma coisa só…
Segue meus votos, troquei HAPV por BRSR:
IRBR3 - a empresa já espera apresentar lucro em 2022, com os resultados de janeiro e fevereiro deve apresentar um 1T22 ainda fraco.
LWSA3 - empresa asset light, com muito potencial de crescimento. Embora não esteja em minha carteira, tenho uma
empresa no mesmo segmento, a Umbler, investi através da CapTable.
COGN3 - o último resultado veio bem melhor do que as expectativas, segue demonstrando ajustes assertivos, educação não vai acabar e o desconto está muito generoso.
DMVF3 - empresa bem abaixo do valor patrimonial. Saí mais barato comprar a empresa toda do que montar a mesma operação do zero.
TRIS3 - setor penalizado pelo aumento da taxa de juros, a empresa é bem conservadora e deve continuar a entregar bons resultados. Atualmente está precificada abaixo do 0,61x valor patrimonial, abaixo de 4 a margem de segurança é muito alta.
GMAT3 - acho a melhor do setor, analisando preço e potencial de crescimento.
FLRY3 - comprou a Hermes Pardini, melhorou muito as expectativas para o futuro do negócio.
BRSR6 - negociando a 0,41 de P/VP e dy de 13,1%, é muito barato. Para mim, entre os médios e grandes bancos, é o banco mais barato.
Todas, exceto LWSA, dessas aumentei posição em IRB, Grupo Mateus e Banrisul, segue última atualização da carteira.
Vejo tanto FLRY qto PARD baratas. Mas agora o principal é avaliar o potencial que esta sinergia pode gerar, para saber o quão barato elas estão.
Concordo quanto a isto!
Meu questionamento é mais no sentido de saber se realmente há uma discrepância na relação de troca com a fusão/aquisição… Pelas minhas contas, quem tem FLRY, vale a pena trocar pela PARD na cotação de fechamento de hoje; mas desconsiderei o futuro aumento de capital da FLRY:
"…
A operação resultará na titularidade, pelo Fleury, de todas as ações do Hermes Pardini. Ao mesmo tempo, os acionistas do laboratório mineiro receberão R$ 2,154102722 por ação, e também 1,213542977 ação ordinária do Fleury.
…"
16,30 x 1,213542977 = 19,7807505251
19,78 + 2,154102722 = 21,93
Cotação de hoje da PARD é 19,99.
A priori, considerei melhor negócio pra PARD que pra FLRY. Sei lá…
Junho foi um show de horror pra small caps.
Destaque negativo para LOGG com -18,8%
Destaque positivo para ninguém…
Achei a troca equilibrada. Acredito que PARD tem mais potencial do que Fleury, então o justo do meu ponto de vista é pender um pouco para um lado. Me pareceu o que aconteceu, pois embora com o aumento de capital, em termos de Vpa fique na mesma, ainda tem R$2 de gratificação no Pardini.
Vale lembrar que o Flry deve subscrever 70 milhões de ações, que vão dar na casa de 1 bilhão e pouco. Isso ocorre antes da fusão.
Treze anos de acompanhamento e o ibov tomando pau da poupança.
O ano tá tão escroto que já estamos na metade e a poupança aparece como segundo melhor investimento haha
O primeiro melhor investimento é um carro
No momento, o IBOVESPA, ao lado da poupança, não fica bem na foto.
Contudo, é preciso considerar que estamos numa tendência de baixa do IBOVESPA e que nesses períodos o valor relativo do índice cai. Em 12/2019, a diferença de rentabilidade acumulada entre o índice (125,40%) e a poupança (98,86%) dava ao IBOVESPA 26,54% de vantagem. Um quarto do capital de retorno excedente não é de se desprezar.
Além disso, a relação futura entre as rentabilidades do IBOVESPA e da poupança embute as expectativas sobre o nível de juros que prevalecerá no país. Se voltarmos pro nível observado antes do plano real, o IBOVESPA sofrerá pra acompanhar o passo. Se prevalecer algo parecido com o nível de juros da última década, o IBOVESPA pode oferecer boa rentabilidade frente à poupança.
Olhem abaixo a foto de 12/2019:
Votação encerrada!
Composição da CAFI julho 22:
IBOV desde 2010 tem a questão da OGX e da mudança de critério do índice. O PIBB11, que em todas as métricas fundamentalistas deveria ser muito pior que o IBOV, retornou 240% nesse período (ou na maneira que o Cadu coloca, 140%)
“Ah, mas VALE e PETR estão em alta, e o PIBB é mais concentrado nelas, tem viés”. Mesmo assim, tenho certeza que rendeu pelo menos 50 a 100% mais do que a poupança, e praticamente a mesma coisa do SMAL11, mas com volatilidade infinitamente menor. Esse período foi terrível para a bolsa, mas o IBOV tinha os problemas dele que pioraram ainda mais o histórico
Treze anos de fumo! rs. Se considerarmos que a poupança é isenta de IRPF e que renda variável tributa-se a 15% fica ainda pior…
Sobre IBOV vs Poupança, vcs não tão considerando dividendos certo? Pq o índice não caí na verdade quando as empresas pagam dividendos.
Supondo um retorno aí de pelo menos 5% ao ano de dividendo o resultado seria completamente positivo pra Bolsa.
Já discutimos isso aqui tem um tempo. O ibov leva dividendos em conta sin
Verdade Salles, realmente o IBOV é um Índice de Retorno Total já com os dividendos e JCP.
Isso me deixou triste agora kkk
O IBOV mudou o critério em 2014. Se quiser uma estimativa bem realista do IBOV novo antes disso, o PIBB11 é uma boa referência. A rentabilidade também não é de encher os olhos, mas é maior