Pode ser isso também, mas penso também que a verdadeira ciência esta sendo ignorada, se percebe isso em uma extrema polarização.
Excelente iniciativa
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Provavelmente não haverá tal exigência na cracolândia ou em festas promovidas pelo governador.
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A ciência nunca tem certeza de nada sempre capenga, mais uma novidade que pode mudar pra melhor, tomara.
Pessoal, não caiam nessa que é tudo fake news, Bolsonaro não investe em nada, seus ministros são ladroes, viva a volta do Lula vamos renovar os investimentos em Cuba, Venezuela e vários outros países comunistas santinhos, Lula Já…
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A roleta russa em ação, maior parte dos números de mortos não são relatados, esses que são não tinha como esconder.
“Os benefícios da vacina AstraZeneca continuam a superar os riscos para a maioria das pessoas”.
É uma escolha individual, óbvio, mas se ela desenvolveu trombose, que é uma das complicações possíveis da vacina, não é de se imaginar que ela tivesse alguma tendência? Não a estou culpando, apenas pensando que, neste caso, não poderia o vírus representar ameaça ainda maior, pois ele causa as mesmas complicações? Um conhecido próximo teve embolia pulmonar depois de pegar o vírus, sobreviveu 
. Se houvesse maior tempo, talvez uma vacina mais segura estivesse a mão, mas também maiores as chances de contágio (em um período de 3 a 5 anos seria praticamente inevitável).
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Tenho um conhecido bom histórico de trombose na família. Foi recomendando pelo médico hematologista a tomar mesmo até fosse a AZ. Segundo o médico, o risco de trombose aumentaria mais com a contaminação pelo vírus do que pela vacina. Acabou ele no dia dele era pfizer.
Eu se tivesse qualquer condição Consultaria um médico de confiança.
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Estudo promissor alerta para essa enxurrada de vacinas desnecessárias.
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Desculpa, mas esse cara é mentiroso Ao contrário do que disse não foi aprovado no conep não… saiu até nossa oficial disso.
E é claro que houve erro metodológico. Ele falou que sabia quem tomava o remédio. Isso não seria possível num duplo cego. A ideia é justamente os médicos não saberem quem tomou o que.
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Se no rigor do Japão tem essa possibilidade imaginem em países pobres.
Pelo que entendi foi aprovado sim, mas não especificamente para o hospital de Porto Alegre.
https://www.instagram.com/p/CTEzcYOrjT8/?utm_medium=copy_link
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A nota do conep deixa claro que tem que ser listados todos os centros em qualquer pesquisa. E a liberação para qualquer uso foi posterior a quando teria sido usado no RS.
E não muda o fato que tem indícios de fraude na randomização. De novo, o médico não deveria saber quem tomou remédio e placebo.
O estudo dele tem indícios de fraude e manipulação dos resultados. Infelizmente
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