Criptomoedas

Ontem ouvi uma definição de criptomoedas que nunca tinha visto antes: criptos são como uma commodity, tem valor de negociação, mas não tem valor intrínseco.

Até são mineradas como uma commodity. Eu pretendo manter uma posição de cerca de 2% através do HASH11 num futuro próximo.

Sou bem parecido com você. Ainda não comprei o ETF, mas tenho considerado bastante.

Eu considero um seguro contra estar errado (ou ser burro mesmo).

1 curtida

Eu não tenho interesse, prefiro ter bitcoin.

Eu já tinha 1% de BTC e na queda de ontem entrei também no ETF. Penso em migrar aos poucos de BTC para o ETF. Acho o ETF mais seguro e mais simples, e o BTC muito trabalhoso e inseguro com perigo de perda de senhas, walets, hackers e etc…

2 curtidas

Para quem está entrando ou querendo entrar no ETF, é bom saber o quais as garantias que eles dão, caso tenha algum problema (como for hackeada) com as criptomoedas do ETF.

1 curtida

Um outro ponto muito importante a se levar em conta na escolha do ETF ou da moeda, é que no caso do ETF vc não fica de posse das moedas e sim de cotas de um fundo que réplica um índice, então não pode negociar, transferir ou fazer pagamentos nem de se “esconder” num caso de cobrança ou penhora.

1 curtida
3 curtidas

Pessoal

Seria possível transferir bitcoins diretamente p/ terceiros (sem movimentação via c/c bancária) tal qual fosse uma ted?

JB

Sim…
Só passar pro endereço que a pessoa te enviar.

1 curtida

Sem conversão em r$, sem passagem por c/c, consigo transferir diretamente p/ terceiros dispensando serviços bancários? Simples assim?

Essa é exatamente a função do BTC

3 curtidas

Sim… como se fosse um PicPay.

Se você não conhece esses detalhes, sugiro estudar um pouco mais.
É exatamente essa a função das criptos.

:wink:

2 curtidas

Estava querendo colocar aquele 1% vagabundo em cripto, sem pretensão de venda.

No caso, iria comprando com uma frequência determinada (1x a cada 2 ou 3 meses). Se eu comprar o HASH11, teria que pagar IR na ocasião da venda, porém no caso de ETF no exterior não precisaria pagar IR em vendas abaixo dos 35k. Alguém chegou a ver ou já investe em ETF de cripto fora do Brasil?

No Just ETF tem alguns:

1 curtida

Qual exchange escolher p/ aquisição e movimentação de criptos? Alguma sugestão?

Então amigo, o Just etf normalmente tem os etfs europeus. Cuidado que você pode ser isento nos 35k no Brasil mas ter que pagar ganho de capital no país de domicílio do etf.

Tem que pesquisar os que não cobram ganho de capital do estrangeiro. E escolher uma corretora que opere mercado europeu (costumam cobrar corretagem)

1 curtida

BitcoinTrade e Binance acho que são as melhores opções para os Brasileiros atualmente.

Dá uma pesquisada porque tem um tempinho que não negocio.

1 curtida

Ambas exigem cadastro e movimentação via celular? Sempre opero via PC, não confio em celulares no quesito segurança de dados.

1 curtida

A maioria vai sugerir um 2FA.

Pra abrir conta em exchange é de graça.
Abre e vê o que precisa.

1 curtida

Os argentinos estão migrando para o Bitcoin (BTC) em meio à inflação e declínio econômico
O número de contas de criptomoedas ativas aumentou dez vezes desde o ano passado na Argentina, de acordo com o chefe da Binance na América Latina.
Liam Frost

A popularidade do Bitcoin e de outras criptomoedas está disparando na Argentina, à medida que os residentes locais procuram novas maneiras de compensar a inflação, informou a agência de notícias global AFP News hoje.

“O número de contas de usuários para investir em criptomoedas multiplicou-se por dez na Argentina desde 2020”, disse Maximiliano Hinz, diretor latino-americano da criptografia Binance, à agência.

Uma fuga da inflação
De acordo com o relatório, o valor da moeda soberana da Argentina - o peso - está praticamente deflacionando a cada dia que passa, já que a inflação atingiu uma média de 45% nos últimos três anos. Além disso, o PIB do país diminuiu cerca de 10% em 2020, enquanto a economia está em recessão desde 2018.

Historicamente, os argentinos investiam seu dinheiro em dólares americanos em uma tentativa de compensar a inflação, mas mesmo esse método se tornou inviável ultimamente.

Além das taxas de juros extremamente baixas nos bancos locais, o governo também impôs um limite estrito de compra de US $ 200 por mês para os residentes locais.

Diante disso, as criptomoedas se tornaram uma solução óbvia para os problemas econômicos da Argentina. De acordo com Hinz, agora existem cerca de dois milhões de contas comerciais registradas no país, com uma população total de 45 milhões.

“Não é por acaso que Argentina e Venezuela, países com alta inflação, são os principais polos criptográficos da América do Sul”, observou o especialista em ativos digitais Marcos Zocaro, acrescentando:

“Tenho clientes mais velhos que costumavam ter medo de fazer um depósito fixo em um banco, mas estão comprando criptomoedas sem medo de correr riscos.”

Adoção está crescendo rapidamente
Nessa atmosfera de incerteza, as trocas de criptomoedas “evoluíram para criar pontes para um público sem educação financeira”, disse Sebastian Valdecantos, fundador do sistema de crédito online argentino Moneda PAR.

Simultaneamente, os argentinos estão recorrendo cada vez mais às criptomoedas como meio de pagamento, uma vez que tudo - de carros a roupas de segunda mão - pode ser comprado e vendido por ativos digitais no país.

Na semana passada, o gigante do comércio eletrônico local, Mercado Libre, também anunciou que permitirá pagamentos em Bitcoin por imóveis - em um setor que antes era dominado pelo dólar americano.

Conforme relatado pelo CryptoSlate, o Banco Central da Argentina começou a pedir aos cidadãos que revelassem suas posses de Bitcoin no mês passado.

5 curtidas