Hoje certeza que teve insider trading.
Volume bombou à tarde, mas o fato relevante só saiu às 18h.
Sempre tem insider na Enauta. Prática recorrente já.
Dito isso, estou compradaço. Maior alta da Bolsa ano que vem. Não me cobrem.
Bloco de CitaçãoDito isso, estou compradaço. Maior alta da Bolsa ano que vem
por que vc acha que terá alta expressiva ano que vem? só se a prio comprar, porque operacionalmente é uma lastima
A empresa produzindo 20mil barris / dia , é cotada á 17-18 reais / ação. No preço de tela atual (18 reais) , quem tá comprando tá levando um FPSO novo que pode produzir 50mil barris / dia + campos de uruguá e tambaú , tudo isso ‘’ de graça ‘’ , já que no preço atual não está o FPSO novo e os campos e muito menos a prod. de 50mil / dia.
Fiz uns cálculos e parece que a empresa lucra aprox. 134mm por tri produzindo ± 20mil barris / dia , como visto no 3T2021 , sendo assim fazendo uma conta de padeiro ela lucraria 335 mm por trimestre produzindo 50mil barris / dia o que daria um lucro anual de 1,340 bi e um P/L projetado de ± 3,53.
Peguei um trimestre sem não recorrentes e de produção de 20mil barris / dia.
Só por esse conta teríamos um PL de 10,59 caso a empresa triplicasse de valor.
Para um PL de 9 reais (próx ao que prio negocia hoje), a empresa teria que multiplicar por 2,6x.
Ou seja, está barata. Ainda mais que o número de oportunidades rodando á baixo de 4x lucros está escassa.
Se alguém tiver algum calculo mais preciso ou nova informação , agradeço se compartilhar.
Tomei a liberdade de responder, se você me permite.
Operacionalmente a empresa era ruim por causa do FPSO antigo, era um sistema piloto e não definitivo , esse sistema costuma dar problema o que ocasionava as ‘’ quebras ‘’ de produção e fazia a produção não render 100% e ainda ter que parar a produção para reparar o problema.
Agora a empresa já comprou um sistema definitivo de produção, que além de ter um tempo de falha maior (11 anos, contra 2 anos do sistema antigo), ainda é capaz de produzir 50 mil barris / dia , ou seja, é transformacional para a empresa e ainda não está no preço da ação.
Tem também a compra de mais dois campos da Petrobrás , que também não esta no preço.
Foi por isso que o colega lá em cima citou como maior alta da bolsa ano que vem.
A empresa rodando a 50 mil barris dia , deve ter que multiplicar o seu P/L por 2,6x pra chegar no P/L da prio, ou seja, é uma oportunidade de assimetria com P/L baixo em época que tem poucas oportunidades na bolsa (pelo menos ao meu ver).
Segue vídeo citando o que esta acontecendo com a empresa e a troca do sistema piloto para o definitivo.
O primeiro óleo no novo FPSO deve acontecer lá pra maio / 2024 , na melhor das hipóteses.
valeu mano, é muito bom ver o racional dos outros sobre a empresa.
Parece ser bastante promissora com esses argumentos. Eu tenho um viés de achar que a ENAT (e tb a 3R) sempre estão decepcionando.
Vou acompanhar esse case, entrou no radar…
Sistema definitivo.
Edit: agora que eu vi que o colega acima respondeu quase tudo.
Ainda temos saída da Queiroz Galvão do controle, com eventual melhora de execução. Tem também opcionalidades na Bacia Amazônica.
É uma aposta de risco, mas vale estudar.
Boa Tarde,
Mais uma aquisição da empresa:
FATO RELEVANTE
Enauta adquire participação no Parque das Conchas
Com as últimas aquisições , o potencial de produção da empresa passou de 50mil barris / dia para ± 63 mil barris / dia .
Mais de 20% de acréscimo na produção.
Enauta divulga dados operacionais de janeiro
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2024
A Enauta Participações S.A. informa que, em janeiro de 2024, a sua produção total foi de 795,4 mil barris de óleo equivalente (boe), detalhado na tabela abaixo.
ATLANTA – Sistema Antecipado em plena produção
O Sistema Antecipado de Atlanta está em plena produção, atingindo, em janeiro/24, mais de 21 mil boe por dia em média com a operação de 3 poços produtores. Atualmente estão em operação os poços #5, #4 e #2, sendo que a produção desse último foi retomada em 1º de janeiro.
Ao longo de janeiro/24, foram registrados importantes avanços no projeto da Fase 1 de Atlanta. Em 21 de janeiro, o primeiro sistema submarino de bombeio multifásico (MPP), fabricado pela OneSubsea, foi embarcado na Noruega com destino ao Brasil. A MPP será instalada para apoiar a produção de petróleo e gás de Atlanta e sua entrega no prazo se destacava como o principal desafio para realização do cronograma de primeiro óleo do FPSO Atlanta previsto para agosto de 2024.
MANATI – Produção reflete a sazonalidade
A produção de janeiro/24 refletiu a sazonalidade do mercado, com gradual redução da produção de gás natural não-associado.
Enauta divulga dados operacionais de fevereiro
Rio de Janeiro, 5 de março de 2024
A Enauta Participações S.A. informa que, em fevereiro de 2024, a sua produção total foi de 783,1 mil barris de óleo equivalente (boe), detalhado na tabela abaixo.
ATLANTA – Resiliência de produção do Sistema Antecipado
Em fevereiro/24, Atlanta registou produção média diária de 21,4 mil boe/dia, em linha com o mês anterior, refletindo a estabilidade dos equipamentos e a plena capacidade do Sistema de Produção Antecipada. Desde a retomada de produção, em novembro/23, já foram produzidos mais de 2,2 milhões de boe.
No mês, a implantação do Sistema Definitivo registrou importantes avanços. O 1o módulo dos equipamentos de bombeiro multifásico (MPP), fabricado pela OneSubsea, foi entregue à Enauta no Rio de Janeiro em 14 de fevereiro e será instalado no 2T24. Os outros 2 módulos estão em fase de testes finais e comissionamento na Noruega para entrega no 2T24. Em fevereiro também foram finalizados umbilicais previstos para o sistema.
A concretização dessas entregas reassegura a realização do cronograma do 1o óleo do FPSO Atlanta até agosto/24.
MANATI – Produção estável
A produção de fevereiro/24 seguiu estável em relação aos meses do 4T23, revertendo a redução verificada em janeiro/24.
Um ponto que não está destacado é o fato de que Atlanta produz óleo com baixo teor de enxofre. Esse tipo de óleo (bunker) é usado em navios por exigência regulamentar. O “bunker” tem prêmio sobre o brent. A Enauta não captura esse prêmio por enquanto porque ela tem contrato de venda que vai acabar em breve. Um conhecido que entende muito de Enauta coloca U$ 5,00 de prêmio sobre o brent de maneira conservadora. Pode chegar a 10~12.
“Sem o AFBV, o lifting cost da Enauta é na casa dos US$ 12,7 por barril. Com o AFBV, esse lifting cost cai para uns US$ 10,” disse uma fonte próxima à companhia. “Então, na prática, se a WAO optar por exercer a compra do pro rata nessa subsidiária, a WAO vai ter uma geração de caixa maior ao longo do tempo.” Considerando o valor do AFBV, o valuation dos dois campos subiria para US$ 1,82 bilhões, ou R$ 9 bi, um pouco acima do market cap de R$ 7,4 bi da Enauta."
E os caras também abriram programa de recompra de ações. Entre os motivos:
“o valor atual das suas ações no mercado não reflete o valor real dos seus ativos e a perspectiva de rentabilidade e geração de resultados”.
Pessoal da Jive é foda. Não entra para perder.
Mudança forte na forma de gerir a empresa.
Essa Jive não brinca em serviço!!