Olá, amigos! Até esses dias minha alocação no “exterior” era puramente em IVVB11, mas decidi estudar mais para diversificar e, apesar de achar que uma carteira de 20~30 stocks+reits equal weight com um DCA mensal a longo prazo daria um retorno maior (apesar de com um pouco mais de volatilidade), cheguei à conclusão de que o mercado americano é absurdamente extenso e eu não tenho mais o mesmo tesão de sair estudando empresas a torto e a direito (trabalho, familia, etc, têm precedência no gasto do meu tempo).
Aí fui estudar melhor sobre ETFs e achei interessante o portfolio do Ben Felix (o carecão canadense com canal no Youtube), adaptado aos EUA:
VTI – 42%
VEA – 24%
VWO – 12%
AVUV – 14%
AVDV – 8%
Chegando melhor esse site que mandei, vi que o escritor dele fez um post explicando o racional para seu próprio portfolio com um viés EUA/small cap value:
VOO – 25%
AVUV – 25%
VEA – 10%
AVDV – 10%
VWO – 10%
DGS – 10%
EDV – 10%
Gostei do racional da montagem deste portfolio e estou tentado a segui-lo. No backtest do escritor ele ainda teve CAGR de 3pp a mais do que S&P500 desde '98. O que vocês acham deste portfolio?
O primeiro portfólio segue um viés mais neutro com tilt pra SCV, o que eu gosto bastante e sigo na carteira pessoal, já a segunda é mto carregada nos EUA, é uma aposta arriscada, eu não ignoraria o resto so mundo assim.
Boa tarde!!
Estou dolarizando minha carteira de ações aos poucos. Estou usando o IVVB11 para isso. Vocês acham que seria imprudência ter em carteira algo em torno de 35% IVVB + 65% carteira de ações brasileiras?
Você poderia diversificar em outras ETF´s como XINA11 e EURP11 e garantir maior cobertura internacional e aproveitar o momento de queda desses mercados.
Sim, exposição ao Brasil por qual motivo, pq vc é daqui? Home Bias total, somos um país emergente, temos riscos extremamente altos.
Segundo ivvb11 eh o sp500, 500 maiores empresas americanas, tb foge da tese da exposição neutra e global, te recomendo dar uma olhada nos vídeos do Otávio Paranhos vai abrir sua mente totalmente.
Se você quer uma estratégia neutra global, sim, não tem nenhuma alternativa muito melhor, só um BDR com taxas mais altas ainda, ou sofrer com o imposto sobre herança dos EUA, ou fazer o esquema da Irlanda que no final nem rende muito mais que o WRLD11
Se você deveria estar apostando tudo em uma estratégia neutra global em outra moeda, só Deus sabe
Em junho de 2022 tivemos o pico da inflação norte-americana em 9,1% (CPI), inflação já caiu um pouquinho; juros ainda estão subindo lá, previsão da taxa (FED Funds Rate) subir de 2,5% para 3,25% na próxima reunião em dois dias. Economistas falam em pico de até 4,75% em março de 2023, mantendo até maio de 2023, para depois começar ciclo de redução.
Visto isso, será que não seria o momento de fazer esse trade com TLT entre outubro e dezembro de 2022? A minha expectativa pessoal é que o pico seja antes do final do ano.
Essas corretoras pra investimento no exterior a cada dia estão aumentando os custos. Daqui a pouco vão se sobressair ao benefício da da isenção dos 15% sobre lucro e vão perder atratividade. Fora a declaração de IR que é chatinha. Por enquanto acho que vou ficar com ivvb11 ou wrld11.
Exterior ainda tem algumas coisas interessantes, algumas small caps sem BDR, alguns ETFs como SCHD/SCHY para quem gosta de dividendos, ou os ETFs baseados em fatores. Mas só para ter uma porção da carteira descorrelacionada e comprar MSFT e AAPL, é trabalho demais
DGS já não está dentro de AVDV?
Me parece que assim estaria pesando small caps emergentes, pois teria elas tanto dentro de AVDV quanto em DGS. Se for proposital, okay.
Ao mesmo tempo, todas essas 3 (AVUV, AVDV e DGS) estão também dentro de VT.
Não está não. Avdv é só desenvolvidos, não entra mercados emergentes. Mesmo que estivesse contido podia ser que a pessoa acredite especialmente em small caps de emergentes e queria pesar a mão.
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Eu particularmente não tenho mais tanta convicção em emergentes pra ter 20% dedicado neles e prefiro o avem ao dgs, por focar diretamente em valor e não numa consequência (dividendos), mas são bons fundos