Fundos Imobiliários

Uma emissão para vingar que dilui tanto quem ta dentro, ruim d+.
Porque não ir pagando a divida do fundo e diminuir o “payout”.

Por isso estou evitando posição grande em FII…

Grande no momento só Hgff11 e Xpsf11 que fizeram emissão recente e estão abaixo do valor da última emissão, ou pouco acima, ambos abaixo do VP, então dificilmente terá nova emissão nos próximos meses.

Tenho uma média em Rbed11, sorte que a emissão não foi grande.

Acho que as emissões só vai vingar se tiver um desconto de no mínimo 5% sobre o valor de mercado.

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Essas emisões podem ser boas se os imóveis adquiridos a um bom preço e serem de localização diferenciada.

No geral, estou usando os FIIs apenas com composição de portifolio, preferindo arroz com feijão (tradicionais e papel conservador) e vendendo para comprar ações sem a menor cerimônia…

eu ainda não tenho o trxf11 por receio da TRX, mas tava achando o portifólio interessante. Mas não entendi porque eles ao invés de irem pagando o que já compraram iriam ir pra logística.

Pretendo continuar comprando o setor de Lajes comerciais pensando na recuperação em 2022 ou 2023. E acho interessante fazer um contraponto de ideias divergentes a que pensamos.

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Eu concordo com vocês. Acho que, no médio / longo prazo, certamente vamos ter uma valorização desses ativos, com o consequente reflexo nesses fundos. No entanto, no curto prazo, acho que vamos sim experimentar uma retração nos alugueis de lajes corporativas. Especialmente no que diz respeito aos alugueis bancados pelos governos federal e estaduais, vai haver uma tentativa de redução de custos, inclusive com a desocupação de imóveis. Ainda que se configure um “flight to quality” (que eu também acredito), ele pode se dar a preços menores do valor do aluguel, o que também representaria perda para os fundos desse setor. Embora também acredite que o trabalho remoto não é solução geral, ficou claro que ele é possível e até desejável em muitos segmentos. Vamos ter de aguardar um tempo para o mercado reagir. Se o fundo estiver “barato” e houver tempo e fôlego para segurar o investimento, acho que vale a compra.

Acho que cada área se comporta de uma forma.
Acompanhando os relatórios de jsre, patc, pvbi e hgpo, vejo o setor muito aquecido nas melhores regiões de sp: hgpo tá falando em aluguéis acima de 200 o m2, os outros informam o aquecimento em procuras nas áreas vagas.

Ja as áreas de Alphaville ou outras regiões andei vendo uma maior vacância mesmo com o xppr alugando uma grande área.

Acredito que o setor vai sofrer mas não tanto quanto a galera comenta, ainda mais nas regiões mais queridas de sp

IRDM11 uma boa corrigida algum motivo relevante?

Ajuste do direito de Emissão. É feito uma média ponderada do valor de fechamento na data anterior com as novas cotas no dia de emissão.

Novo valor da cota = [(valor de fechamento) * 100% +(valor da subscrição) * (fator de proporção)]/(100%+fator de proporção)

No caso do IRDM fechou a 129,79 no dia anteior, a subscrição foi a 98,24 e o fator de proporção foi 39,13%… A conta então fica:

Novo valor = (129,79 * 100%+ 98,24 * 39,13%)/(100%+39,13%) = 120,91

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Interessante isso.

Dia 25 tem Deva11
Achei interessante a entrevista deles ao Prof Baroni

Fechou em 119.

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mas a minha ordem a 119 não pegou :frowning:

119,xx

Novo cronograma da emissão (retirado do ticker 11):

Preço : R$ 100,70
Proporção de Preferência : 0,21819792515 (21,81%)
Proporção de Sobras : Não há
Data-base : 09.10.20
Período de Negociação : Não há
Período de Preferência : 27.11 até 09.12.20 (Liquidação em: 10.12.20)

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BTLG11 assina novo contrato de locação
Na última sexta-feira (20), o fundo imobiliário BTLG11 comunicou ao mercado que assinou um novo contrato de locação com a locatária Ceva Logistics LTDA, objetivando a locação de uma área equivalente a 25.481,00 m², localizada no imóvel BTLG Jundiaí, recentemente adquirido pelo fundo.

Com esta locação, a ocupação do imóvel BTLG Jundiaí, entregue no último mês de setembro, passará de 38% para 64%, sendo que a vacância financeira do fundo permanece em 0%, dado que, conforme informado pelo próprio fundo em ocasiões passadas, o ativo conta com locação contratada junto ao vendedor pelo período de 20 meses, de forma que não há, portanto, impacto financeiro de imediato para o BTLG11.

O BTLG11 possui 100% de participação no ativo, que foi comprado pelo valor total de R$ 270 milhões.

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HGLG11 conclui aquisição de dois ativos imobiliários por R$ 38,7 milhões
O CSHG Logística (HGLG11) informou ao mercado que concluiu a aquisição de dois ativos imobiliários.

O primeiro deles corresponde à fração ideal a 73% do galpão logístico multiusuário denominado “G6”, integrante do complexo logístico Cone Multimodal, localizado na Rodovia BR-101 Sul, 5225, Distrito Industrial Diper - no município de Cabo de Santo Agostinho (PE), com área bruta locável de 21.550 m². A área proporcional em questão é de 15.731,68 m²;
O segundo imóvel corresponde à 30% de um terreno, já terraplanado e com acesso, bem como com projeto aprovado para futura construção, denominado “G4”, integrante do mesmo complexo logístico (Cone Multimodal) referente ao imóvel acima, com área total de terreno de 59.672,97 m².

O valor de aquisição do galpão corresponde a R$ 35.844.460,00, sendo que na sexta-feira o HGLG11 pagou ao vendedor a soma de R$ 14.983.610,00, restando ainda um valor a pagar correspondente a R$ 20.860.850,00. Atualmente, o galpão está locado para quatro diferentes inquilinos pelo valor total mensal de R$ 157.511,91, equivalente a aproximadamente R$ 0,01 por cota ao mês, e a liberação do saldo restante de pagamento está condicionada a contrapartidas do vendedor, entre elas a realização de medidas de engenharia/manutenção no galpão, bem como à conclusão da locação das áreas vagas do imóvel (já em fase avançada de negociação com os futuros inquilinos, segundo o informado), de forma proporcional até que o valor mensal das locações relativas a tal imóvel correspondam a pelo menos R$ 282.043,26 (equivalente a aproximadamente R$ 0,02 por cota ao mês).

Já o valor pago no terreno, também na sexta-feira, é de R$ 2.931.000,00, sendo que, nesse imóvel, é previsto o desenvolvimento de um galpão logístico refrigerado, com início de obras no primeiro semestre de 2021 e estimativa de custos de aproximadamente R$ 14.922.874,47, o que já contempla a fração ideal de 30%. O HGLG11 informou ainda que desembolsará o valor proporcional a sua fração ideal para custeio da construção do galpão logístico objeto do projeto de desenvolvimento já aprovado, podendo aumentar sua participação no imóvel, quando pronto e locado, para até 70%, com vistas ao atingimento de determinadas expectativas de rentabilidade.

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BTLG11 assina com locatário aditivo de contrato para expansão de imóvel locado
O BTLG11 comunicou ontem (23) ao mercado que assinou, na mesma data, um aditivo ao contrato de locação firmado com a locatária Magna do Brasil Produtos e Serviços Automotivos LTDA – Mechatronics & Mirrors (que ocupa atualmente a Área A1-B do Imóvel de Vinhedo) que objetiva a expansão do imóvel ocupado.

De acordo com o informado, o contrato contempla a expansão do galpão com a construção de 4.250 m² de área construída, que implicará em um aumento de 3.295 m² da Área Bruta Locável (ABL), equivalente a 32% do ABL atual do imóvel, na modalidade Buit-to-Suit.

Além disso, foi destacado também que a expansão representa um Cap Rate de 9,5% sobre o valor investido, de R$ 6.220.000,00, sendo que o prazo para a entrega da expansão é de até 210 dias corridos, contados a partir de ontem.

Com a assinatura do aditivo, o contrato de locação passa a ser de modalidade atípica em relação à área de edificação, que terá duração de 5 ano, o que conferirá ao fundo uma maior previsibilidade com relação à receita do ativo, bem como um melhor alinhamento com o inquilino e seu horizonte de atuação no longo prazo.

Diante de tal cenário, após a conclusão das obras, se espera um impacto positivo na receita do BTLG11 em aproximadamente 2,2% em comparação às receitas do mês de outubro de 2020, ou de aproximadamente R$ 0,004 por cota.

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Para quem conhece pouco do produto e prefere uma carteira pronta de fundos imobiliários (c/ baixa taxa de administração), existem boas opções no mercado? Alguma sugestão? Pensei em fazer uso desse tipo de produto como reserva de emergência e tb p/ superar a inflação. Será que funciona ou tô viajando?

estão aparecendo uns FOFs passivos, que seguem índices e tem taxas baixas…

Lembro do IFIE11, (de tijolo, segue o índice do banco inter), IFID11 (papel, banco inter, acho que ainda não lançou) e o KISU11 (segue o suno 30). Eu só compraria se estiver próximo do VP.

Se não, escolha um FOF mesmo.

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