vamos acompanhando…
Será que o mercado está precificando essa concessão para a Estapar? Começa semana que vem
Sobram influenciadores, NÃO credenciados, vendendo cursos no youtube. Só a CVM que não toma conhecimento. Ou seja, órgão que não fiscaliza nada.
Olha como subiram PETR3 e bancões (estrangeiros comprando). Já smallcaps por ex ficaram meio de lado…
Se for uma reversão de tendencia será otimo, o ibov vai passar fácil dos 118k pré pandemia, ainda mais com os pf aumentando a cada dia…
Em dólar o ibov está tão barato que mesmo com um presidente bipolar o estrangeiro talvez entre aqui…
Será que já foi o CEO novo kkkk
Mas deve ter sido planejado. Vão lançar uma plataforma nova esse mês, então reduziram a corretagem para atrair o pessoal
Quem manda no Itau são os Setubal.
A meu ver isso deve ter a ver com o quanto eles viram a XP aumentando de tamanho e o aumento dos investidores.
Lembro de meses atrás toda a “briga” que iniciaram, atacando diretamente a XP no ponto de conflito de interesses.
Será coincidência que a taxa é exatamente a mesma da XP?
Em relação ao preços deve ser mesmo a Lei do Mercado.
Como os bancões atrairão as novas gerações? vamos ver…
Se der certo, acho que viro cliente e sócio…
Pra mim uma clara situação de euforia!! Milhões de pessoas comprando um ativo sem menos saber do que se trata, sem fazer pesquisa.
Vamos ver até onde vamos com essa euforia toda.
MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. (“Movida” ou “Companhia”), sociedade anônima de capital aberto, em cumprimento com o disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/2002 e no artigo 157, § 4º, da Lei n° 6.404/1976, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi celebrado hoje o contrato de compra e venda (“Contrato”) visando à aquisição da VOX Frotas Locadora S.A. (“Vox”) pela Movida.
Sobre a Vox e Racional Estratégico
A Vox é uma empresa de Gestão e Terceirização de Frota (“GTF”) fundada em 1999 e com sede na cidade de São Paulo. Atua em todas as etapas do processo: aquisição, gestão e renovação do ativo. A frota da Vox é composta por todos os tipos de veículos leves, desde veículos de luxo (ex. Audi e BMW), sendo uma grande parte deles blindados, a veículos leves de carga (ex. Fiorino) e veículos leves de passeio (ex. Onix). Hoje a Vox possui uma frota de aproximadamente 1,8 mil veículos de idade média de 1,2 ano que estão distribuídos entre seus 57 clientes.
Em 2019, a Vox apresentou receita líquida de R$47 milhões, EBITDA de R$22 milhões, lucro líquido de R$9 milhões e um índice de alavancagem de dívida líquida/EBITDA de 1,9 vezes. Os números não auditados de 2020 demonstram uma receita líquida de R$53 milhões, EBITDA de R$22 milhões, lucro líquido de R$9 milhões e um índice de alavancagem de dívida líquida/EBITDA de 2,3 vezes, demonstrando a resiliência do negócio de GTF mesmo em períodos adversos.
Este movimento inorgânico está alinhado com a estratégia da Companhia, que tem por objetivo a geração de valor, combinando preços compatíveis, crescimento e rentabilidade. A aquisição fortalece a Companhia em nichos específicos de mercado, além de aumentar ainda mais a capacidade de encantar o cliente.
Sobre a Transação
O Contrato prevê a aquisição pela Companhia da totalidade das ações de emissão da Vox pelo valor contábil de sua frota verificado na data de fechamento, acrescido de um prêmio de 12,5% (doze vírgula cinco por cento), resultando em um Enterprise Value (“EV”), o qual deverá ser ajustado para reduzir a dívida líquida, refletir ajustes de capital de giro e outros ajustes na data de fechamento da transação. Com base nas informações de Outubro de 2020, o EV resultante seria equivalente a R$89 milhões (oitenta e nove milhões de reais). O preço será pago em dinheiro, sendo 50% à vista e 50% no 1º aniversário da transação.
A implementação da operação está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação.
#RicoMatinal
Resumo do dia: Sell off em Wall Street
(por Júlia Aquino)
Mercados globais amanhecem nesta quinta-feira em queda em meio a um conjunto de preocupações dos investidores com os resultados do 4º trimestre, a tendência de aumento recente nas infecções pelo coronavírus e o sell off (movimento de venda em massa) de ações de varejo em Wall Street.
Na Europa, as ações já zeraram seus ganhos no ano, com o principal índice do continente, o Stoxx 600, caindo 1,55% hoje e atingindo seu valor mais baixo desde 24 de dezembro. O mercado vê o otimismo do começo do mês se dissipando com restrições mais rigorosas e longas para conter a pandemia à vista e preocupações quanto a distribuição da vacina. A União Europeia está em uma disputa pública com a produtora de vacinas AstraZeneca quanto ao fornecimento de vacinas para a região.
Nos EUA, os futuros do S&P caem 0,60% e os futuros da Nasdaq caem 1,16%, movimento que começou no pós-mercado com a divulgação dos resultados abaixo do esperado por de Apple e Tesla, quebrando a expectativa que vinha puxando os mercados para cima nos últimos dias.
A preocupação também reflete o movimento de coordenação dos investidores individuais para comprar ações, gerando perdas em hedge funds e turbulência em Wall Street, que levaram a queda de 2,6% do S&P 500 ontem, sua pior performance desde outubro de 2020. Discutimos esse assunto em mais detalhes no Insight do dia!
O Fed (Banco Central norte-americano) divulgou sua decisão sobre a taxa de juros americana ontem, mantendo-a na banda entre 0% e 0,25% ao ano, e deixou claro que a autoridade monetária não tem previsão para deixar de dar suporte extenso à economia até a recuperação econômica.
Aqui no Brasil, com a ameaça de greve dos caminhoneiros, Bolsonaro acena com redução de impostos para reduzir preço do combustível na bomba. O impacto da redução pode chegar a R$ 5 bilhões no ano, e requer compensações orçamentárias.
Provável bolha lá fora, recomendação de investimentos em países emergentes e o Brasil só a baderna, o que pode nos deixar de fora da valorização.