Notícias Sobre o Mercado

Brent rompendo os $70.00

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Isso é bom ou ruim pra Petr4? Já nem sei o que pensar…

Tb não :sweat_smile:

É bom, mas é ruim. É bom na teoria e ruim na prática!

Esse é o Brasil!

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É bom se a política de preços que vem sendo feita continuar valendo.
Ruim porque quanto mais sobe, mais arriscado é o governo interferir.

Acharia melhor se mantivesse o mesmo valor ou que desse uma ligeira diminuída.

O IGP-DI registrou em fevereiro inflação superando o topo das projeções de mercado aos 2,71%, e 29,95% em 12 meses (Infinity: 2,3% mm; 29,42% aa)

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Gráfico do fluxo:

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IGPM não está dando nenhum sinal de recuo. Pior, é que tenho um acordo de pagamento corrigido por essa “joça”. Tô relutando para não ter que entrar na justiça a fim de pleitear alteração do indíce…seria dor de cabeça. :worried:

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https://www.itauassetmanagement.com.br/content/dam/itau-asset-management/content/pdf/por-dentro-do-cenário/por-dentro-do-cenario-semanal.pdf

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https://www.itauassetmanagement.com.br/content/dam/itau-asset-management/content/pdf/por-dentro-do-cenário/PorDentrodoCenario_Mar21.pdf

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Ótima análise, vale mais que o consenso da Focus.


Selic >= 4% já é consenso, Itau mirando 4,75%, é um cenário bem agressivo se pensar, inflação alta, câmbio alto, selic alta e pib baixo, mas possível dado que estamos importando inflação e os repasses tendem a durar 2021 inteiro, independente do BC aumentar os juros para conter o câmbio.

Acho que vou adotar mais essa linha mas dosar o câmbio com a selic e deixar a inflação, mas acelerar o PIB. Minhas premissas, nada muito importante.

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A 1ª prévia do IGP-M referente ao mês de março avançou 1,95% m/m acima do consenso do mercado de 1,83% m/m, segundo a equipe Macro Research do BTG Pactual digital.

Com este resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 28,17% para 29,83%.

O IPA avançou 2,33% ante 2,54% no mesmo período de primeiro decênio de fevereiro.

Entre os bens intermediários (5,32%) no primeiro decêndio de março, o destaque altista foi o subgrupo de combustíveis que avançou de 1,15% para 14,04%. Influenciado pela alta no preço do petróleo, levando ao aumento dos preços do diesel (3,32% para 18,90%) e da gasolina (11,18% para 15,49%).

Entre os bens finais (1,62%), o destaque altista foi o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -2,81% para 0,16%.

As matérias-primas brutas desaceleraram de 4,45% para 0,46%, destaque para a desaceleração do minério de ferro (5,74% para -0,45%).

O IPC, índice de preços ao consumidor subiu 0,79% em primeiro decênio de fevereiro, após variar 0,19% em mês anterior. Com o segmento de transportes apresentando a maior alta (de 0,96% para 3,38%), advindo dos reajustes nos preços dos combustíveis.

O INCC acelerou de 0,60% para 1,24%, com destaque para Materiais e Equipamentos (de 1,23% para 2,57%).

No primeiro decênio de março, com a continuidade da alta nos preços das commodities, com destaque para a aceleração nos preços do petróleo, e a desvalorização do real, o IPA, indicador de maior peso no IGP-M, apesar da desaceleração, continuou exercendo forte pressão sobre o índice geral de preços no mês, com destaque para bens intermediários. Adicionalmente, é possível perceber que as pressões inflacionárias que antes ficavam concentradas no grupo de matérias-primas, agora também pressionam outros subgrupos.

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ETF’s de energias renováveis com otimo desempenho nos USA.

Até Quando?

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Se depender do centrão pra sempre. Já começou as especulações de aliança do centrão com lula .

Eles sempre vão pro lado que promete mais verba parlamentar, esquemas e propinas.

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