Entendi da mesma forma! Engraçado que é possível converter a BDR em ADR e vender no exterior, tendo direito de isenção até 35k nas vendas das ADR rsrsr.
Suspeito que o certo seria colocar como sendo 58.58% do PM que vc tinha de PCAR3 (tem alguns comentários meus acima sobre isso). Alguem poderia confirmar?
Por aqui, vou considerar esse percentual segregado de 58,58% tal qual informação desse vídeo postado pelo forista @salles . Detalhe, na descrição do vídeo é possível acessar planilha excel que faz as contas dos preços médios de PCAR3 E EXCO32.
vcs estão certos Salles e Canuto!
o certo é 58.58% do PM que cada um tem de PCAR3
Parece ser muito vantajoso do ponto de vista tributario converter BDR em ADR, tendo direito de isenção até 35k nas vendas das ADR… será que tem alguma dificuldade adicional? Pode ser uma boa estrategia para o futuro, comprar bdrs e converter
Lembrando que a conversao em adr era facilitada e gratis ate 02 de outubro
https://www.infomoney.com.br/mercados/gpa-pcar3-aprova-venda-de-fatia-de-34-na-cnova-para-casino-por-r-535-milhoes/
venderam a preço de black friday para o controlador. Cnova está cotada a uns 500 mi de euros.
essa não tem jeito mesmo, melhor encerrar posição.
Essa que valia mais de 1 bilhão, né?
sim. era considerado um trigger em potencial para destravar valor, como a cisao do asai e do exito, que já aconteceram.
Acho que não tem mais nada para “destravar valor”, agora a cia precisa melhorar seu operacional, o que eu duvido um bocado que seja capaz de fazer…
Quem tem bdr precisara converter em adr e vender no exterior?
Será o que está acontecendo: EXCO32 caindo 5% (e chegando proximo à data da OPA) e PCAR3 subindo bastante…
Isso significa que as contigencias feitas até o 4T23 vão diminuir em 3.4 bilhões ? (2.5 vezes o valor de mercado da empresa) Será que isso estava provisionado?
alguém aqui de olho na PCAR3?
Essa análise do spin-off do Assaí, feita em 2021, realmente fazia muito sentido. Com o faturamento do Assaí sendo mais que o dobro do Grupo Mateus (GMAT3) e margens equivalentes, a expectativa era que o spin-off destravasse valor significativo.
Na época, a tese era clara: PCAR3 deveria subir até o anúncio da data, e depois, com a separação, o Assaí continuaria em forte valorização devido ao crescimento, enquanto o papel do Pão de Açúcar ajustaria o preço, refletindo sua nova estrutura.
De fato, eventos de reestruturação ou venda de ativos já mostravam impacto positivo no preço das ações, como observado em janeiro de 2021, conforme este artigo do Guia do Investidor.
Para quem acompanhou e aproveitou, foi uma oportunidade interessante. Como vocês enxergam o desdobramento dessa tese com o que aconteceu depois?
