Eu não sei muito bem o que estou fazendo, mas continuo com ela na carteira. No fundo, ninguém sabe muito bem. A cotação international do petróleo é das variáveis econômicas mais imprevisíveis.
Se somarmos as variações do câmbio, a cortina de fumaça sobre a política de preços da Petrobrás e ainda as incertezas político-institucionais do Brasil, temos matéria prima para nenhum astrólogo botar defeito! Rsrs
Nesse cenário, considero tomar as análises e preços teto e alvo de três casas de análise sérias, tirar uma média e operar quando atingidos esses objetivos.
Mantenho posiçao, mas vendi um pouco nos ultimos meses.
Ainda assim eh minha maior posiçao. Nao vendi tudo pois pagaria muito IR, mas acredito que o novo governo vai fazer o mesmo que o governo Dilma, usa-la para fins politicos em detrimento da empresa.
São empresas no exterior, custos e ambiente é diferente.
Dia 13 tem PRIO3, eu só tenho UGPA3 na carteia a longo prazo, pois é a unica que enxergo valor mesmo na baixa do ciclo do petróleo, que não é agora.
Mas o problema da PETR3 não é só a queda no lucro, mas a retenção de dividendos para investimentos em frentes que já se mostraram diversas vezes não rentáveis, que só facilitaram todos o histórico de desvio de dinheiro.
Comprei PETR4 ano passado na casa dos R$ 30,xx. Até então estava “tranquilo” com o papel, entretanto estou começando a ficar receoso com esses desdobramentos, embora eu tente evitar ao máximo os “ruídos” na tomada de decisão nas empresas que invisto.
Vou manter o papel, só volto a comprar na casa dos R$ 35,xx ou abaixo disso. Se a empresa pagar R$ 1,00 por ação por trimestre, daria R$ 4,00 ao ano, o que considero ser uma remuneração bastante atrativa.