Para mim não é atrelado ao agronegócio. Por exemplo, se o agronegócio bombar e haver um aumento de exportações e etc o rendimento do fundo fica igual, aliás os rendimentos aqui são fixos, já predefinidos, é tipo uma Pré fixada com a garantia em uma fazenda no interior do país
Tenho cotas e estou participando da nova emissão.
Como já disse o colega acima, funciona como um prefixado de ~12%, com duração de 10 a 15 anos.
O risco é a inflação explodir, mas me gusta mesmo assim.
O pessoal que cuida do riscado veio do Itaú, salvo engano, e tem longa experiência na área.
O lance de não estar atrelado ao agronegócio é relativo.
Uma das estratégias que os caras pretendem usar é o “land equity”, que nada mais é do que ter ganho imobiliário no imóvel. É aí que a balança pode equilibrar, pois, num cenário inflacionário “quem tem terra não erra”. Um dos imóveis-alvo da nova emissão é nessa estratégia, que atualmente está zerada.
Interessante esse Land Equity, eu tinha estudado o RZTR no IPO e não me interessou por os motivos que listei acima. Mas de qualquer jeito é apenas 5% da carteira. Se fosse maior poderia pensar em entrar no FII
Sim, perfeito.
Imagino que a intenção seja realocar constantemente.
E é aí que vamos realmente ver se os caras dão conta do recado.
Obviamente, o valor anual de todas as recompras somadas tem que dar pra comprar outro imóvel, senão vai haver um delay até o fundo ter de volta grana suficiente para uma nova compra.