YDUQ3 - YDUQS (Ex ESTC3 - Estácio)

Empresa muito bem administrada. Conseguiu expandir receita e reverter o prejuízo do 2T20 simplesmente no pior período da história recente para o setor. Impressionante.

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Realmente muito bom o resultado, administração exemplar…

Assim que vi o lucro acima de 100 milhões fui procurar onde estava a “pegadinha” no balanço e não encontrei. Por isto que às vezes é melhor apostar em empresas com bom histórico do que em empresas muito descontadas.

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Yduqs é o chá de camomila para uma pimenta chamada cogn… um bom balanceamento …

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Dividendo em linha com o recorrente de outros anos, parece que o caixa está com folga

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O release dessa empresa é um dos melhores da bolsa, muita informação com bastante clareza. Essa DRE nova é bem legal

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O Asvid levantou um ponto na analise dessa empresa e queria entender melhor. Eu li o release e fiz alguns calculos porem fiquei um pouco travado na contabilide.

Ao calcular a Divida Liquida / EBITDA, ela optou por subtrair a divida de leasing (arrendamento mercantil, IFRS 16) da Dívida Líquida. Já no EBITDA, ela optou por somar as despesas não recorrentes. Desta forma, ela diminuiu a DL e aumentou o EBITDA, diminuindo a DL/EBITDA de 3,6 pra 1,4

De certa forma eu até entendo essa abordagem da empresa, porém o que eu não entendi é que se ela tirasse o leasing da divida liquida, contabilmente não deveria voltar a ser despesa operacional, subtraindo do EBITDA? Na conta que ela fez ela não evaporou com a despesa do arrendamento? Ou o EBITDA já tem debitado o arrendamento?

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Se eu entendi, acho que a “malandragem” seria que o arrendamento da DRE é reconhecido como despesa financeira, então para EBITDA ele some mesmo. Para lucro não

De qualquer forma, os impactos do arrendamento no balanço e na DRE não são comparáveis, é comparar imóvel com o aluguel. Não tem como compensar a redução na dívida ex-IFRS 16 em outro lugar na DRE para “ficar justo”, e mesmo que os juros do arrendamento entrassem no EBITDA os números continuariam distorcidos. A realidade é que o endividamento real é 3,6 em termos de IFRS 16, mas a visão gerencial é outra

A Telefônica é outra que faz isso, a dívida considerando leasing aumenta um pouquinho, de 2 bi para 12 bi

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Entendi. Então mesmo que não existisse IFRS entraria como despesa financeira? Achei q leasing e afins fosse despesa operacional. Mas ai nesse caso o EBITDA ficaria igual, porém o lucro liquido cairia, nesse caso daria até prejuizo. É isso? Obrigado

Eu não sei muito sobre a teoria por trás da mudança da regra de arrendamento. Acho que antigamente esse tipo de coisa nem entrava no balanço, a empresa só tinha uma despesa todo mês, tipo conta de luz. Mas o da YDUQ está em despesas financeiras, salvo erro meu

Acho que dentro de depreciação no EBITDA entra a depreciação dos ativos arrendados, mas eles não discriminam, ou pelo menos não achei. De qualquer maneira, não vejo porque teriam que ajustar algo relativo ao leasing no EBITDA. O EBITDA foi ajustado por causa de despesas não-recorrentes, não tem a ver com o leasing. Se for olhar, todo trimestre eles fazem esse DÍVIDA EX-IFRS16/EBITDA que ignora o leasing, só que nesse teve não-recorrente

Mas eles não removeram o leasing do resultado, continua em despesas financeiras e o lucro contábil foi aquela base lá de 43 mi. Eles inventaram um lucro ajustado meio doido lá, mas aí é outra coisa

Edit: Achei esse quadrinho

Edit: Achei um vídeo onde o próprio Asvid considera o arrendamento irrelevante na dívida líquida. Se faz sentido considerar dessa maneira, eu não sei

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Eu tava achando o resultado horrível, aí percebi que estava olhando 2020 por engano :grimacing:

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3t21

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Esperando a cogn :eyes:

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Edit:

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