Aposentadoria / Independência financeira

Ano novo, desejo a todos muito sucesso saúde e tudo de bom.

Uma coisa que tenho pensando muito nos últimos meses.

Quando vcs acham que é possível viver tranquilo, sem precisar trabalhar mais?

O melhor parâmetro que eu penso, seria determinar uma % do valor total que vc tem em investimentos para ser sua renda de aposentado.

Tipo se uma pessoa quer ter uma renda para o resto da vida de R$1.000 (corrigidos) teria que ter Investido um valor X, que em torno de 0,5% am renderia R$1.000, no caso aproximadamente 200 mil.

O que vocês acham? 0,5% é pouco? 0,5% é muito? Alguém já estabeleceu uma meta para se aposentar?

Qual seria o valor, que caso vcs estivessem insatisfeitos no trabalho de vocês, teriam coragem de abandonar a profissão.

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Bom dia meu amigo! Tenho pensado muito nisso e faz parte do meu projeto de vida! Eu também coloco como expectativa uma meta de 0,5% ao mês como rentabilidade (acho uma meta razoável para renda variável, em especial fiis e ações de dividendos). Me parece um valor razoável para a nossa realidade (mas temos que acompanhar essa mudança do mercado que se iniciou agora no final do ano - pois com a subida descontrolada, alguns fiis podem ter valor inferior a 0,5% ao mês em relação ao preço). Agradeço a criação do tópico. Rumo à liberdade financeira! Abc e bons investimentos.

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Nos EUA a Taxa Segura de Retirada anual foi calculada em 4%, outros países eu já li que é menor e nos últimos anos tem caído. Se o Brasil se ajustar acho que será difícil os 0.5% ao mês para um longuíssimo prazo. Eu diria que 0.3% é mais razoável (3.6% ao ano).

http://www.aposenteaos40.org/2016/12/taxa-segura-de-retirada-tsr-ou-swr-4.html?m=1

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Esse assunto vai render… breve posto comentários

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Olá,
Um aspecto que as pessoas se esquecem para a aposentadoria é que as pessoas precisam ajustar o beta da carteira, e reduzindo o alfa.
Quando se é jovem e economicamente ativo, pode-se arbitrar tempo, pois a volatilidade é menos relevante… assim se pode escolher ativos de maior retorno, com uma maior volatilidade.
Quando se depende desse recurso, a volatilidade se torna mais relevante. As pessoas vão buscar preservar patrimônio e mitigar o risco. Hoje a gente assume o risco pensando, bem, se der errado, vou precisar de mais um ou dois anos para me aposentar, quando se depende desse recurso, não se pode correr esse risco. Assim, o retorno agora que tens na carteira agora é superior do que o do futuro.

Outro ponto importante é que as despesas futuras são crescentes: gastos com saúde, maior probabilidade de imprevistos, maior dependencia de serviços de terceiros, ou até vontade de ajudar com despesas e imprevistos de filhos e netos. Então, pense em uma estratégia de gastos crescentes.

Outra coisa importante é a segurança quanto a eventos macro economicos… vivemos em um país porcaria, sempre a mercê de um governo populista, e que se vêm no direito de usar nosso dinheiro. Durante nossa vida talvez veremos algumas recessões, taxação de aluguéis de FIIs, taxação de dividendos de ações, taxação de ‘grandes-pequenas’ fortunas (talvez digam que 1mi em ativos financeiros seja grande fortuna… talvez se coloque um valor e não se atualize nunca pra inflação, como vemos no IRPF). Se lembrem da Venezuela antes do Hugo Chaves ferrar com tudo; argentina estava a um passo de se tornar Venezuela e o Brasil a um passo de se tornar uma Argentina. Provavelmente veremos estourar (antes de se aposentar) a mãe de todas as bolhas, que tá nascendo desde quando Nixon tirou o lastro de ouro no dólar, e na década de 80 os BCs começam a baixar os juros, e temos até a Grécia que há pouco estava quebrada emitindo bonds com juros nominais negativos… Provavelmente vai querer ter um seguro para isso tudo (criptomoedas para quem acredita, ouro, talvez até ouro físico)…

É difícil imaginar o Brasil daqui há 20, 30, 40 anos… Tem gente no EUA e Europa que fazem arbitragem de local, se aposentam e tem a renda em euro e dolar, e vão morar onde o custo de vida é baixo como Equador ou Panamá… Tem gente aqui que quer se aposentar e ir morar em lugar bom, que dê segurança e estrutura… aí ganhar em real e gastar em euro é outra coisa. Aí tem gente que se preocupa também com uma garantia de nacionalidade. Há gente ‘comprando’ greencard ou cidadania por investimento, para ter essa garantia extra. Outra coisa que consideraria fortemente é abrir uma PJ offshore em algum lugar com sistema bancário estável.

Aí, vejo aposentadoria é bem mais complicada do que só juntar um dinheiro e deixar ele na corretora. Estou com 36, em uma fase de ir acumulando patrimônio, com alguns investimentos maximizando alfa, por estar longe do que julgo ser meu objetivo financeiro, e também distante dos meus objetivos profissionais (sinto prazer no meu trabalho). Mas o que me parece adequado:

  1. 4% ao ano de rentabilidade. Ativos focados em dividendos/renda contínua. Desses, 3,6% aa de saques e 0,4% de reinvestimento esperando que as despesas sejam crescentes.
  2. Ter uma parcela em investimentos em dolar (20%), considerando que boa parte dos gastos vai ser de viagens no exterior (que também paguem dividendos)
  3. Ter uma garantia em ouro, talvez que cubra 2 ou 3 anos de despesas, fora do montante principal. Além de 12 meses de reserva de emergência.

Então, por exemplo, se espera R$ 15.000/mês, isso daria:

  • R$ 4.000.000 em Brasil (se espera viver aqui)
  • R$ 1.000.000 em investimentos em dolar.
  • R$ 400.000 em reserva de valor (ouro)

Então, 360x o gasto mensal.

…mas o mais provável é que não se pare nunca de trabalhar, acho que o que isso pode dar é liberdade de fazer só o que quiser e quando quiser… let’s see!

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tb acho 4%aa algo mais factível, esperando minimizar volatilidade.

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Duro, mas bem realista. Compartilho de uma visão parecida. A verdade é que no Brasil é muito difícil fazer um exercício de futurologia, principalmente considerando horizontes longos de 20, 30, 40 anos. Estamos fadados a errar. Melhor projeções mais pessimistas. Tendem a se tornar mais realistas.

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Excelente tópico.

Eu penso nisso também: quando e quanto será minha independência financeira.

Acho que começaria com as seguintes perguntas:
O que é ser “independente” financeiro para você?
Qual o padrão de vida que gostaria de ter?
Onde eu gostaria de viver?

Existem variáveis interessantes que me vem a cabeça e, com toda certeza, afetam isso também como:
Quantos filhos planeja ter?
A cônjuge, como será a organização e planejamento financeiro dela?
Questões de saúde: Ter uma boa reserva ou ter um plano?

Isto tudo, basicamente, no âmbito pessoal, fora os fatores externos de nosso país afetam bastante.

“Modelar” isso não é tão simples, mas estimavas são necessárias para ser ter um norte.

Eu tenho 31 anos, 2.5 anos como investidor. Hoje, para um sujeito na minha faixa de idade, que tenha como meta a independência financeira, sem heranças com patrimônio começando do zero, eu diria:

  1. Bolsa não vai te enriquecer. Bolsa serve para capitalizar, de uma das melhores formas possíveis, o dinheiro do seu trabalho.

  2. Tendo isto em vista, foque em seu trabalho, no seu profissional, empreendedor ou CLT. Busque ser o melhor no que você faz.

  3. Não compre uma casa como moradia (rs)

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esse é um aspecto interessante @gcunha… Vejo gente jovem se preocupando e planilhando aportes de 100-200 reais por mês… Isso serve para experiência no mercado financeiro, mas não para aposentadoria… Por mais que haja o poder dos juros compostos, o que mais pesa no início é teu aporte e não o reinvestimento.
Quando jovem: 1) maximize o teu potencial de gerar dinheiro, 2) reduza a coleção de passivos/ dívidas…

Ter um valor.hora mais rentável (acredito que a maioria aqui seja funcionario ou profissional liberal) é o jogo para poder alocar o excedente… Mas a melhor forma de ter excedente é gerando mais renda.

Agora, qdo vejo pessoas evitando o cafezinho, cerveja ou boa diversão para poder investir, tem algo muito errado no valor do dinheiro! :frowning:

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Bem legal as reflexões.

Sobre o imóvel para morar, hoje penso diferente. Apesar de não gerar renda, você pode morar nele e cortar uma das maiores despesas que é o aluguel, se financiar, os juros quase sempre são compensados pela valorização do imóvel e caso tudo dê errado, também é uma carta na manga. Ideal seria produzir renda e ser menos depreciável, como um imóvel rural, mas isso nem sempre é uma opção.

Em relação ao valor necessário para viver de renda, tinha uma boa idéia que fosse algo em torno de 4% mesmo, mas imagino que dependa bastante da idade e do objetivo de conservar ou ir dilapidando lentamente o patrimônio. O perfil dos investimentos vai variar muito como o @maicon falou. Tive que organizar as finanças da minha mãe, que hoje está viúva e aposentada, e o que acabou sendo mais viável foi uma carteira com 75% de renda fixa com prazo determinado. Numa situação assim, acho que é loucura querer virar a mesa com investimentos mais arriscados. Você pode acabar simplesmente acelerando o processo.

Para mim, se fosse depender exclusivamente de bolsa, ia querer um patrimônio de 30x a renda anual + imóvel próprio. Isso pelo menos daria perspectiva de crescimento e não haveria muito impacto no aumento dos gastos com a idade ou despesas inesperadas. Também me daria alguma margem de erro. Acho que o Graham quando se aposentou, colocou todo o dinheiro na AT&T, que ja na época era um dos investimentos mais conservadores e abandonou sua carteira mais ativa. Eu gostaria da margem para continuar tentando algumas coisas.

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Um ponto a acrescentar é que o lhe enriquece é a capacidade de fazer dinheiro + capacidade de poupar e investir. O resto é para potencializar o efeito dos juros compostos. Ficar indo atrás de oportunidades financeiras (vide as pirâmides da vida) é suicídio financeiro.

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1 MILHAO é suficiente para independencia financeira?

Bom, depende. Qual seu estilo de vida? Qual seu gasto anual? Possui imóvel próprio?

A conta, como alguns já comentaram, é simples. Deve se ter em torno de 25/30 vezes seu gasto anual e fazer saques de até 4% acima da inflação. Ou simplesmente jogar na formula patrimônio necessário = gasto anual/rendimento após inflação. Então, para um gasto anual de R$60 mil por exemplo, e 4% de rendimento acima da inflação: 60000/0.04 = R$1.500.000

E aí vem algumas perguntas que eu gostaria de dar meu depoimento: 4% acima da inflação é razoável de se ter no Brasil? Alguns comentaram em se ter 3%. Para mim, acho que é bem possível ter até acima disso, em média.

Falou-se também sobre a composição da carteira, que deveria que ser mais conservadora para poder viver dela.

Estou na rota da indenpendencia financeira há 5 anos, estudo e estudei bastante sobre e até recomendo leituras: Mr Money Mustache, A Simple Path to Wealth e claro o Pai Rico, Pai pobre.

1)Carteira/Rendimentos

Atualmente invisto em renda fixa, fundos, ações, e até bitcoin. Nesses 5 anos, minha média de rendimento ficou em 6% acima do IPCA. Em média. Ano de 2018, com eleições, foi terrível. Ano de 2019, excelente. E agora 2020 está bem desafiador.

Hoje tenho cerca de 40% do patrimônio em renda variável. Com a taxa Selic em 2,25% não há como se manter com apenas renda fixa. Porém, uso uma estratégia bem simples para manter renda fixas em torno de 10% a.a:

Investir em CDBs, etc de longo prazo de forma que você tenha sempre um vencimento anual. Então, lá em 2017, eu fiz um CDB que vai vencer em 2021, outro em 2022, outro em 2023, outro em 2024. Isso me permite hoje colocar um prefixado em 2025, que hoje paga 10.7% (bruto).

O que quero dizer é tudo para independência financeira é planejamento!

Agora, como fazer depois que vc pedir demissão? Sua carteira realmente vai ter que mudar drasticamente?

Eu diria que não.

Veja bem, no exemplo que dei lá em cima, R$60000 de gasto anual e R$1500000 de patrimônio, o gasto representa 4% do total certo? Então, em teoria, precisamos apenas desses 4% em liquidez diária no primeiro ano. Mas queremos ficar seguros, então podemos até deixar 12% (ou 3 vezes o seu gasto anual) em liquidez diária (tipo um Tesouro Selic). O resto, 88% dos seus recursos, pode continuar da mesma maneira e você não deve sofrer por seus investimentos variarem ao longo do tempo, o que importa é o rendimento médio e vc ter consciência que isso vai acontecer. De qualquer forma, na pior das hipóteses, investimentos em renda variável podem ser sacados em geral de forma rápida (tipo D+30).

O importante é não se desesperar se sua renda variável for ruim em um ano, pois ela pode render também muito mais do que esperado em outro, e na média, vai render o que é preciso. Lembrando, que vc só vai tocar no que estiver em liquidez diária, então NO STRESS.

2)Inflação

Acho que é a parte mais crítica na matemática, já que não temos como prever o futuro e essa missão no Brasil é ainda mais difícil. Contudo, podemos dizer que pelo menos nossa taxa básica de juros vai seguir a inflação oficial, se esta cai, a Selic cai, se ela sobe, a Selic sobe. Vamos ter esses ciclos, não tem jeito. E isso é mais um motivo pra “programar” suas RF, como disse ali em cima, ter vencimentos anuais de RF te permite não só ficar seguro, pra cobrir alguma emergência, como também re-alocar seu dinheiro de acordo com o momento econômico do país.

Mas, devemos realmente seguir a inflação oficial? Faz sentido? Já há algum tempo eu tenho medido a MINHA inflação. Como controlo meus gastos e investimentos há 5 anos, posso fazer essa medida e perceber que, no meu caso, eu tive pouquíssima inflação em 5 anos. Estou gastando menos, já passei daquela fase de aquisição, em que vc ve o salario no fim do mês e quer comprar as coisas que vc sempre quis, mudei meus hábitos, como aproveitar sempre promoções no mercado, comprar em quantidade, etc.

Ainda uso o IPCA para medir quão bem estão meus rendimentos mas é muito interessante ver que vc consegue combater sua inflação mudando seus hábitos, mesmo que de forma temporária, fazendo um manejo de consumo. E se seu gasto fica 1 ou 2 anos sofrendo pouco com a inflação, isso tem um impacto enorme na sua carteira.

3)Gastos Pós Demissão

Toda a ideia da independência financeira é poder ter liberdade, ou como o JL Collins (autor de um dos livros que citei la em cima) diz: F**k You Money.

Pra isso dar certo, vc precisa também planejar seus gastos depois de pedir demissão. Como alguns apontaram, esses podem aumentar. Mas podem também diminuir.

Acho que o mais pesa a balança para que eles aumentem são seus gastos com saúde. Provavelmente vc hoje se encontra num trabalho que te oferece plano de saúde e esses são bem caros quando queremos contratar individualmente. Ter filhos é outro ponto bem pessoal, acho que ter 1 filho é “tranquilo” financeiramente, assumindo que são 2 adultos para dividir os custos e ai entra a variável da renda do seu cônjuge, que também faz muita diferença no seu planejamento. Ter 2 ou mais filhos, a missão fica muitíssimo mais complicada.

Fora isso, podemos diminuir os gastos de várias maneiras: vc pode viver em uma área longe da área central (se vc vive e trabalha hoje em um grande centro), vc talvez possa se desfazer do seu carro, já que talvez não precisará se deslocar todo dia (o Uber ficar bem mais vantajoso), pode também construir sua casa, colocar painéis solares e ter um gasto bastante reduzido com energia solar (mas isso é outro papo). Com uma rotina menos estressante e com mais liberdade, será que vc precisa comer fora todo dia? Precisa daquela cerveja todo final de semana pra relaxar? Cozinhando em casa e diminuindo a frequência de idas a restaurante/bares, vc economiza bastante. Mas aqui acho que também entramos lá naquela história do seu estilo de vida. O meu é bem simples, não tenho carro, não tenho coleção de relógio, não me importo de segurar a onda por um tempo em nome de um beneficio maior.

Outro grande ponto disso tudo é: estamos planejando para nunca mais termos uma renda. Isso realmente vai acontecer? Vc vai ficar em casa, coçando, sem ganhar 1 puto o resto da vida? Não vai investir em outra carreira? Pra mim, o grande objetivo é ter F**k you Money pra sair do emprego que me paga muitíssimo bem hoje mas que não me traz nenhuma felicidade, ter tempo pra estudar, pra pensar no que quero fazer e que ganhando 1/10 do que ganho hoje já fico tranquilo, já paga o plano de saúde. :wink:

E sei lá, posso até voltar pra um trabalho de escritório por um tempo. O importante é poder pedir as contas na hora que eu quiser, não depender daquilo.

De resto, se esperar ter 100% das condições perfeitas e Zero risco pra pedir demissão e ir viver sua vida, vc nunca o fará. O risco vai sempre estar lá. Assim como o risco de viver sua vida toda num trabalho que não te satisfaz, que consome sua saúde, que não tem proposito.

Então nos resta estudar, planejar e tentar. Devemos isso a nós mesmos.

abraço a todos

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Meu cálculo está similar ao seu, mas usando o dobro de gastos ao ano.

120.000/0.04 = 3 milhões

Mas tb estou analisando se não compensa pensar em uma moeda forte, como o dólar, já que uma das coisas que mais gosto/gostaria de fazer é viajar. Assim, estou cada vez mais pensando na minha relação de patrimonio em dólar e não real.

Alguém já pensou algo assim? Como poderia ficar uma estimativa dessas?

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Obrigado galera, achei muito pertinente a ideia dos 4% acima da inflaçao

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Bom, dólar é um assunto complicado.
Estamos numa alta histórica do dolar e dificil saber se continua subindo ou desce, talvez mais chance de cair no longo prazo. Então se voce compra dolar hoje, ta arriscado de daqui a 2 anos a cotação ter descido (após pandemia e fim de ciclo de baixa Selic) e seus dolares estarem valendo bem menos em Real.
Agora, se o intuito é dinheiro para viagens futuras, ou seja, esse dolar nunca mais vai voltar ao Real, pode ser interessante ir comprando aos poucos pra fazer preço médio e quem sabe deixar investido em um fundo Dow Jones Industrial Average ou S&P500 (como recomenda o livro A Simple Path to Wealth). Mas assumindo que vc não tem cidadania americana ou um social security number, como abrir conta lá fora? Realmente não sei, tenho pouca experiencia nisso.
No mais, por sermos uma economia emergente, em termos de Renda Fixa as taxas são melhores por aqui.

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Se pensar em patrimônio para aposentadoria ou passar de geração, nem mesmo o dólar é a melhor escolha ou a melhor medida, minha preferência neste sentido vai para o ouro. A tendência do mundo é se tornar sempre mais barato, mas isto não vai se refletir em nenhuma moeda, apenas no metal.

imoveis eua

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Também já pensei nisso.

Nunca comprei ouro, mas acho que compensa ter uma parcela em ouro, né?

Só que ouro fico mais na dúvida que o dólar. Me parece que ouro é melhor esperar a pandemia passar, que devemos ter uma queda do preço, não?

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O preço do ouro está relacionado à criação de ativos pelos bancos centrais, seja por gasto corrente do governo e emissão de dívida, por injeção de liquidez em bancoa, por estimulos econômicos variados e outros, tudo isso está ocorrendo freneticamente em todo o mundo. Fundamentos para o ouro indicam claramente um período de alta, a cotação atual me parece atrativa. Mas é importante ponderar que se compra ouro em moeda forte, então mesmo que o preço do ouro dolarizado siga em tendência de alta, em reais ele pode acabar caindo caso o câmbio ceda. Uma alternativa um pouco mais trabalhosa seria fazer a compra com hedge, isto é, vendido em dólar futuro

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Por onde investe no ouro, fundo?

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Pela bolsa, código OZ1D (250g, pode sacar o lingote) ou OZ2D (10g, fracionário)

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