1984
Seria válido para aquela notícia específica e nao para generalizar o site como todas as notícias dele fossem fake news.
Assessoria jurídica do BB poderia para sair dessa situação declarar que o anuncio das notícias declaradas pela justiça não teriam publicidade do Banco, o que atenderia ao critério do TCU e ao mesmo tempo daria rasteira na situação, pois o banco tiraria o dele da reta e ao mesmo tempo continuaria anunciando em outras matérias.
Se a justiça quisesse colocar o rótulo de site que só divulga fake news teria que declarar isto através de um processo muito mais robusto e que entrasse no mérito de muitas matérias, porque teriam que declarar quais notícias são ou não fake news… e só após declararem muitas iriam ter validade para considerar o site com um todo (não houve processo neste sentido ainda)
não estou falando da decisão da justiça…
Estou falando do fato de que o BB primeiramente declarou que ia retirar o anúncio e, depois de uma ingerência de alguém de fora do Banco, voltou atrás da decisão. Não é ilegal, mas vai em oposição a ideia de que o BB seria um banco sem ingerência externa.
Isso pra mim pega mal e é um dos motivos que o BB é mais descontado do que os outros bancos… o que impede de termos uma reedição da notícia abaixo:
BB é o banco da ingerência, assim como petrobrás , e qualquer empresa pública… se não houver ingerência não é pública, o impacto economico da ingerencia que é o problema. A princípio nem BB e nem Petr não estão sofrendo como ja sofreram antes…
Por enquanto não há impacto econômico no BB, mas considero desfazer até 2022, pois a depender do governo o banco é usado para políticas populistas …
Num cenário bem pessimista até o govenro bolsonaro pode querer fazer alguma gracinha eleitoreira com o BB… nada é impossível… este o risco de empresa publica…
entendi… acho que por isso que o BB é sempre mais barato…
Essa intervenção foi longe de causar impacto financeiro, mas ela houve… Torcer pra continuar assim
Por favor, vamos parar de discutir sobre política em tópico sobre ações. Tem a seção correta para demonstrar a insatisfação: política.
Ok, não vou mais postar aqui…
Mas acho que esse caso tem mais a ver com o BB e dos efeitos de ele ser estatal do que com política.
Eu tambem tive a mesma impressao que o rolissosls… isso parece ser algo bem relevante para a discussao sobre o BB
Mas é justamente essas ingerências que fazem do bbas3 um ótimo investimento. Dentre os bancoes, certamente é oq tem maior volatilidade (eu não tenho os números para comprovar, quem tiver pode postar, agradeceria muito) Quem souber surfar vai faturar muito.
Informação foi pertinente ao topico.
BC tira o pé do meu dividendo
@cadu tem alguma atualização no valuation de BBAS?
Estou com PM de 28,55 e pretendo manter pra longo prazo. Como você (e demais colegas) vêem a alta recentes?
Ainda está muito barata.
Eu só pensaria em diminuir posição acima de 40
Obrigado, amigo!
Bom dia,
Como o Banco do Brasil possui um ROE maior que o Santander, mas as margens líquida do Santander são bem superiores? Seria em razão de maior provisão de PDD ou decorrente de alguma despesa?
cara, não fiz avaliação de nenhum dos dois, mas são indicadores diferentes, que tem por objetivo mostrar coisas diferentes.
ROE é LL/PL. Ou seja, tá mostrando quanto a empresa está gerando de lucro em relação ao seu patrimônio líquido.
Margem Líquida é Lucro Líquido / Receita Líquida. Ou seja, o lucro gerado em relação ao que foi vendido.
Especulando hipóteses, pois não olhei os balanços de nenhum dos dois:
- BB pode ter um PL mais baixo, que pode jogar o ROE um pouco + para cima.
- BB gasta mais em relação a receita. Podem ser os custos, as despesas administrativas, resultado financeiro, resultado de subsidiárias, etc. Só olhando a DRE para avaliar.
- Pode haver um não-recorrente em qualquer um dos dois, seja jogando LL para cima ou para baixo.
Com home office, BB vai devolver 19 de 35 edifícios de escritórios no País
Na esteira pandemia de covid-19, banco vai acelerar reformas de escritórios e devoluções de espaços; adoção de home office, que era próxima a zero, vai incluir 30% dos trabalhadores
Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo
07 de julho de 2020 | 17h15
O coronavírus forçou mudanças mesmo nas empresas mais tradicionais do País. O Banco do Brasil resistiu por anos ao home office. No início de 2020, antes do início da pandemia de covid-19 , a instituição financeira tinha um total de 257 pessoas de seus 93 mil trabalhadores trabalhando de casa (menos de 0,3%). Desde março, tudo mudou: o banco colocou 32 mil trabalhadores para trabalhar de casa. Agora, essa experiência em larga escala vai se traduzir em uma economia de R$ 1,7 bilhão em 12 anos, com a devolução de 19 de um total de 35 edifícios de escritórios que o BB hoje ocupa em sete Estados e no Distrito Federal.
Tem aquele FII do BB né?
tem dois, BBPO e BBRC.
GTWR11