COGN3 - Cogna Educação (Ex KROT3 - Kroton)

Ação indigesta, volátil, e em queda há anos… e desafio enorme… se conseguir o turn… é multiplicação de capital… entrei a 10 fiz PM a 4 e vendi a 7, retornei nos 4,30 há alguns meses… e vamos aguardar uns 18 meses a 3 anos para ter um cenário mais claro…

Eu sei que a renda do brasileiro vai se deprimir e que o estado não tem mais dinheiro para bancar cursos para inglês ver e iludir milhões brasileiros… mas o brasileiro não tem saída precisa melhorar sua capacidade profissional… cabe a empresa casar estas necessidades e diminuir seus custos com tecnologia…

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Salvo engano, quando o Alaska entrou no ativo a cotação foi a 9, possivelmente a cotação teria que triplicar o valor para o fundo ficar com uma situação confortável.

Bredda acredita que COGN pode chegar disso pra cima… A grande aposta seria a COGN entrar no mercado privado de ensino básico servindo como uma grande plataforma de apoio para todas as instituições particulares do país…

Nesta tese, COGN salta de 4 para 120 reais…

Só que o grande problema é, ter um sistema bom , escalável a nível nacional é como um sorteio que pode ser a cogn, a yduqs, a seer, ou pode ser uma startup de quintal… O mercado hoje em dia vomita dinheiro em cima de qualquer projeto viável e escalável…

Tendo a acreditar que a COGN possa multiplicar o capitla apenas se acertandoe fazendo o arroz com feijão… se conseguir fazer um bife a milena seria a nova magazine luiza…

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Olhando para o gráfico semanal, dá pra traçar uma LTA desde 2009 pegando o fundo do covid. Na cotação atual tá encostando nessa lta. E ai entra a subjetividade (talvez por não dominar tanto o assunto), a cotação pode agora voltar às médias, o que daria um upside bem bacana, ou se romper essa lta pode buscar um suporte na região dos 1,60. Isso olhando o gráfico semanal.

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Seria melhor terem dado a Kroton na troca.

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pelo jeito vou esperar abaixo dos 3,00 pra entrar kkkk

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É a Cogna fazendo mais uma “conguisse”…

Ou seja, compraram as escolas no topo e estão vendendo na baixa. Simplesmente porque não podem despender mais capital para manter estas operações normalmente. Em troca vão “alugar” o seu Sistema de Ensino para a Eleva por 10 anos, mas não antes de pagar para comprá-lo… Pelo menos talvez fiquem com uma parte da Eleva…

Visão Eleva: eu vendo meu Sistema de Ensino para a Cogna e me comprometo a usá-lo por 10 anos pagando por isto (em 90% das minhas escolas, nos 10% restantes, que são as de padrão mais elevado, eu tenho liberdade para “implementar” e desenvolver um novo Sistema como eu quiser). Compro as escolas da Cogna a preço de banana (ou de ações COGN3) e os recursos que eu investiria para manter a operação rodando eu obtenho via venda de meu Sistema de Ensino. Daqui 10 anos, quando as escolas já estiverem operando normalmente eu dou tchau para Cogna e uso em todas as minhas escolas (e as da Cogna que eu comprei) o meu novo Sistema “criado” e desenvolvido nas escolas de alto padrão. Se em 2 anos e meio eu perceber que a operação é tudo isto que estou imaginando eu faço alguma dívida de LP e pago os debêntures da Cogna; se eu achar que não é tudo isto eu vou a mercado, abro Capital e deixo o as debêntures virarem ações mesmo…

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Estou achando complexo analisar a questão da dívida, recebíveis e crédito da cogna nos próximos 3 anos, o segredo seria só estancar a sangria e não emitir mais ações ou debentures.

A Cogna tem mais de 5 bi de caixa. A dívida total gira em torno de 12 bi mas, na minha opinião, é perfeitamente pagável.

Como a operação está rodando de mal a pior tem que olhar com cuidado os covenants…

Recebi de um relatório do BB:

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O ponto de atenção fica em relação ao recebimento de parte do valor da venda das escolas por meio de debêntures (R$ 339 milhões), o que reduz a possibilidade de maior desalavancagem da Cogna com esta transação. A alta alavancagem financeira da companhia é um risco que precisa ser monitorado, pois há “covenants” (cláusulas de garantias financeiras) a serem cumpridos em alguns contratos de dívida do grupo.

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Além destas garantias que se forem disparadas podem dar merda, não sei mensurar se os recebíveis da cia vão virar pó, já que inadimplência no brasil é algo surreal, ainda mais para uma educacional que não tem 10% da casca grossa dos bancões na concessão de crédito…

Então me preocupo basicamente com : 1) Falta de geração de caixa; 2) Execução de garantias; 3) Alta inadimplência e recebíveis virando pó; 3) Depreciação da renda impedindo o ponto 1) … 4) Dificuldade de rolar a dívida, tornando-a mais custosa…

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Grande problema da Cogna é reverter o ciclo de queda da geração de caixa. Muita gente argumenta como louvável que, em um ano pandêmico como 2020, a Cogna gerou caixa na DFC. Mas isso é só um recorte… desde 2015 (fim do FIES) a geração de caixa só está em queda livre, ainda não vi sinais de reversão nesse sentido. EAD não cresceu rápido como a Cogna esperava para estancar a sangria no principal braço deles. Sem falar que na Vasta, boa parte das 400 escolas mostradas no prospecto do IPO que usam o sistema plural foi por período de teste, isso ainda não foi convertido em receita de fato para a Vasta.

Boa parte da dívida da Cogna é atrelada ao CDI, já estamos vendo pressões inflacionárias que podem sinalizar o aumento de juros do BC em algum ponto desse ano. Acho essa dupla dinâmica muito perigosa para a Cogna, andando no fio da navalha. Vamos ver os balanços deste ano para uma sinalização mais clara.

Quando vi que o grupo deixou de fora a plataforma plural para as top 10% escolas deles fiquei bem desanimado… me faz ficar cético da plataforma unificada da Cogna, pode levar anos queimando caixa até que os efeitos de rede e escala começam a fazer efeitos. Até lá, muitos cadáveres boiando no caminho…

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Quando anunciaram este troca troca, achei que a Cogna iria aproveitar e fazer uma baita desalavancagem, mas não foi o que ocorreu. O efeito disso no CP será quase nulo. Achei o fato negativo. Estava de olho pra compra em 3,75, mas acho que vou colocar um valor mais baixo.

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https://conexaopolitica.com.br/brasil/eleva-do-bilionario-lemann-compra-as-51-escolas-do-maior-grupo-de-educacao-privada-do-brasil/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&utm_campaign=eleva-do-bilionario-lemann-compra-as-51-escolas-do-maior-grupo-de-educacao-privada-do-brasil

Reduzi 50% em 3,72. Pm atual 4,52.

Evento com Bruno Giardino Roschel de Araújo no canal Stock Pickers no YouTube:
Stock Pickers - YouTube

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Alguém que acompanha os calls, as apresentações da empresa etc, sabe dizer se eles ainda estão na mesma sintonia de se tornar um MEC privado via fusões, aquisições ou se já entraram no modo crescimento orgânico? Depois da Unopar e da fusão com a Anhanguera, parece que fizeram uma grande besteira comprando a Somos, não? Mesmo com generosas sinergias, pagaram um valor bem alto por uma empresa de resultados instáveis. Um primeiro detalhe que chama a atenção é que o VPA, hoje, seria de R$ 9,16, mas se desagiar esse valor, o VPA cai para R$ (0,75). Negativo mesmo. A rentabilidade, mesmo com ágio, até que vinha decente até então. Essa compra também trouxe uma montanha de estoques que inflou o capital de giro. Praticamente tornou a Cogna um turnaround, estou errado?

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Na minha opinião, você está certo. Pagaram demais na Somos, porque eles sempre quiseram crescer, e não viram alternativa dentro do ensino superior. Acho que tiveram uma inadimplência maior do que esperavam também naquele programa de financiamento dos alunos, pensado pra substituir o FIES (PEP ou algo assim), tanto que estavam tentando diminuir a quantidade de alunos nessas modalidades.

Sobre o que estão planejando agora, confesso que não vi os calls, mas lembro de falarem em focar nas plataformas B2B e no caso do B2C nos cursos “premium”. Mas as minhas são informações de segunda mão.

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