Coronavirus - informações oficiais

Isso inspira um cálculo um pouco maquiavélico. Vamos partir de algumas premissas:

  • Em 45 dias todas os grupos vulneváreis estarão vacinados e as mortes por coronavírus já não impactarão nos excedentes.
  • 45 dias a uma média de 2.000 pessoas por dia, temos 90 mil mortos
  • Se forem adotadas medidas de lockdown como foram no ano passado, podemos estimar uma perda entre 500 mil e 1 milhão de empregos, vamos assumir uma média de 750 mil.
  • A expectativa de vida pela pobreza é reduzida em algo em torno de 12% a 14%, vamos ser conservadores e assumir 10%.
  • Em 90 dias então, com o lockdown, você está reduzindo um total de 5.625.000 anos totais na vida das pessoas em geral, se calcularmos uma expectativa de vida de 75 anos, poderíamos assumir um custo de 75 mil vidas por medidas de lockdown.
  • A decisão então é 75 mil vidas com lockdown ou 90 mil vidas sem lockdown.

Agora o Príncipe decide.

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nunca falei isto, mto pelo contrario.
quer passar pano? pode, fica a vontade.

Hoje o Bolsonaro, propagador do caos, fez mais uma previsão catastrófica, que as pessoas vão morrer de fome e sair de casa feito zumbis atrás de comida.

Tipo, vocês que são do mercado, em 1929, morria quantas mil pessoas de fome com a crash da bolsa americana? 2 mil por dia?

O governo pode fazer sopão, distribuir cesta básica, enfim, alguma coisa. Ou a competência dele é só dizer que poderia ser pior e manter tudo como está? Os EUA tão imprimindo dinheiro forte, dando pra todas as famílias (exageradamente), mas ta fazendo algo (possivelmente criando a próxima bolha)… enfim… que medidas os preservadores da economia, baseado em momentos passados, achariam uma boa para preservar as vidas? Alguma crise financeira (não regime ditatorial, isolado) matou tanta gente assim? As pessoas, os governos, os outros países ficaram só olhando?

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sdds @kokao, discussão tava de nível até vc chegar… msmo os colegas discordando, havia respeito, até então…

esses ban tem que aumentar de duração quando é a mesma pessoa, fikdik moderação

e não fui eu que te sinalizei! antes que você pergunte!

esse sou eu, lindo né! não sei o que tem a ver com o tópico mas fica a cargo da moderação analisar o que significa postar foto de outros membros aqui

Essa foto você enviou diretamente para o @kokao?

Não, é foto do Whats e perfil do Instagra, é aberto… quando entrei no fórum botei meu nome no usuário, ele deve ter dado um google. Dai resolveu postar não sei porque, hahaha

De boa tbm, achei meio infantil mas vida que segue, eu gosto de ser “politico” na internet, e pra ser “politico” tem que ver e ser visto, é o começo né kkkk o cara quer cagar regra e se esconder tbm não dá

Falando nisso to desempregado ainda, se alguém quiser me arranjar um trampo, nem que seja meio período, parada mais braçal ou burocrática, meu linkedin tbm é aberto (tem foto de perfil), na real agora to estudando pra concurso mas ainda ta rendendo pouco.

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Isso foi feito com intuito de difamação. Não se preocupe, o @cadu tomará as providências.

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Essa conta não faz sentido. Por que:

1 - vc está assumindo que a média vai ficar em dois mil se não tiver lockdown. Tudo indica que vai ser maior que dois mil. Já está indo para mais de dois mil.

2 - a teórica redução do tempo de vida com aumento de pobreza entende-se que a pessoa será pobre o resto da vida. Lockdown tem tempo pra acabar. Vai ter impacto, mas há a possibilidade da recuperação depois. Da morte não tem recuperação.

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Curiosidade, meu caro, estás sobrevivendo com o quê?

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É só uma estimativa, claro que os números podem variar. Em relação a pobreza, o objetivo é mais um balanço patrimonial do que uma DRE, haverá uma redução de 5,6 milhões de anos na sociedade e você terá que reaver este passivo no futuro.

Quando eu tava na metade do mestrado, o pai chamou pra trabalhar nas empresas dele, eu voltei para o MS e passei 3 anos trabalhando no agro, comércio, cheguei a gerência de uma unidade dele… Tinha economizado uns 50k, sabe, juntar, investir, comprar casa etc

Mas dai nao deu certo lá, deu pra cabeça e pedi as contas. A relação é de boa com meu pai, apesar de conversar com menor frequência, pedir menos opinião/conselho, menos interação. Normal.

O dinheiro vem diminuindo, já gastei metade, mas vivo que nem universitário novamente, então da pra viver uns bons meses ainda. E ainda tenho um golzinho g5 que poderia vender mas não quero.

Como eu sai da minha área de engenharia, sem experiência, sem destaque/foco durante a graduação, fica difícil vender o peixe. Por isso enveredei para o concurso agora, tenho que ter ritmo de estudo. Talvez uma atividade meio período ou até 8h ajude já que não terei tanto tempo vago.

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Vai pegar o auxílio emergencial do BOZO?! :joy::joy::joy::joy::joy::joy:

Não sou cara de pau a esse ponto, na época que começou o auxílio eu ainda recebia 1 salário mínimo de pro-labore pq tbm sou sócio das empresas do meu pai (que botou eu e a minha irmã pq quis).

Final do ano passado pedi para cortar, pra ver se acabava o dinheiro mais rápido, kkk. Me sentia mal, não quero vínculo, foi ele que botou pra gente quando estávamos na facul, dai substituiu a mesada por um pró-labore que seria ad-eternum, mas que também geraria vínculo maior que o apenas burocrático com a coisa, na minha opinião né.

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Legal. Meu sogro é do agro. Produtor. Uma ilha de prosperidade.
Sou neto de imigrantes, como muitos da minha geração. Avô foi estivador. Da época que descarregar navio era no braço. Sacos e sacos que lhe renderam uma coluna toda arrebentada no final da vida.
Mas nunca o vi amargurado, pelo contrário, sorriso feliz no rosto de quem formou uma família com duas filhas, cuja maior herança deixada foi a fé e os valores de trabalho e educação. O que deixei de aproveitar, coloco na minha conta.
Fui criado no RJ. São Cristóvão. Bairro Imperial de tantas boas memórias da infância.
Aprendi que tinha que estudar e orientado, talvez como você agora, a passar num concurso público para “garantir o futuro”.
Fui obediente aos meus pais e avós, sou funcionário público desde sempre. Se por um lado, me permito dizer que não fiz nada ilícito em escolher essa profissão, me sinto totalmente desautorizado a defender algumas pautas como o fechamento obrigatório de atividades. Seria muito cômodo para mim, mas não me sinto minimamente desimpedido.
É a tal da honestidade intelectual a que já me referi. Não dá. Me coloco no lugar de tantos outros, que escolheram caminhos diferentes e tem filhos como eu. É desesperador só de imaginar. Volto a dizer, não nego a gravidade da doença e sou totalmente contra aglomerações desnecessárias. Mas não consigo sequer imaginar a dor de um pai desempregado, mesmo recebendo o auxílio do governo.

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Este tipo de atitude não pode ser tolerada mesmo.
Forista suspenso

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Por falar em fazer sopão, me fez lembrar algo que achei interessante.
Fazendo trilhas com a prole nas montanhas no Arizona, Utah e Califórnia eu li em muitos lugares que os locais mais hard das trilhas tinham sido abertos por pessoas que foram empregadas em frentes de trabalho na crise de 1930.
Estes estados e mais provavelmente, New Mexico e Nevada tiveram taxas de desemprego gigantescas.
Achei a ideia sensacional talvez algo parecido fosse bom por aqui.

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Toda a rota das Apalachian Mountain foram assim tb.

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