Por não ter capital no momento, também só estou só acompanhando. Contudo devo receber recursos nos próximos 3 meses que representariam 1/3 do meu aporte anual e já estou planejando estes próximos aportes. Eles irão todos para ações porque algumas características de FIIs não me agradam e renda fixa começou a ficar mais atrativa agora.
Nas cotações atuais provavelmente eu iniciaria posição em LVTC3, ETER3 e 1 ou 2 do setor imobiliário (EVEN3, MDNE3, TEND3, TRIS3, JHSF3, MRVE3 e etc… tem várias) e aumentaria posição em ALUP11, LOGG3, FHER3 e MOSI3. Estou estudando também exposição em mercados estrangeiros e em setores não desenvolvidos no Brasil através de BDR/ETF mas ainda não decidi…
Para 2022 é impossível falar porque tem uma série de fatores que podem impactar a economia, mas se as empresas que possuo continuarem no ritmo atual e as cotações continuarem assim, a tendência é eu ir aportando todos os meses porque acredito que risco sempre vai ter, mas a relação risco X retorno atual parece atrativa.
Uma observação importante é que apesar de ter quase 100% investido, os montantes que pretendo investir até 2023 representam um percentual bem alto em relação ao meu patrimônio atual, sendo assim, quedas acentuadas prejudicam minha rentabilidade atual mas também podem gerar oportunidades de compras mais baratas. Eu não quero acertar a venda na máxima e nem muito menos a compra na mínima, meu foco é ter rentabilidade no longo prazo comprando o que no momento acredito que vá gerar mais valor para minha carteira.
Sou aposentado e não dependo de RV para tocar a minha vida e de meus familiares.
Como já contei em outros posts fiz uma última construção totalmente alavancado. Estou pagando/rolando a alavancagem. No último julho acabei de pagar o terreno, assim, liquidei uma despesa mensal que naturalmente vai me aliviando. No momento não estou mais rolando a alavancagem, apenas reestruturando, trocando alavancagens mais caras por mais baratas. A partir de janeiro/22 entrarei numa fase ainda mais amena. Até o final de 22 terei liquidado toda a alavancagem atual.
Isto posto estou fazendo aportes mensais em RV desde janeiro/21. Devo ter uns 55% em ações e uns 45% em FIIS.
Tudo que investi até o momento se enquadra, em minha visão, em dividendos/proventos/value investing.
Minhas reservas de emergência/oportunidade no momento são nulas, embora eu tenha capacidade de alavancagem se surgir algum imprevisto.
Pretendo num futuro próximo, alguns meses, expandir RV para Swing Trade e na sequência para opções.
Para isto terei que tomar algumas providências a mais do que vinha fazendo. Por exemplo ter algum para reserva de emergência/oportunidade.
Em tempo, até o momento tenho apenas comprado.
Vejo que subindo ou descendo sempre tem boas oportunidades.
Ano de eleições nacionais sempre é mais agitado, e a campanha de certa forma já começou e será bem polarizada, então imagino que 22 será bem volátil.
Eu estive 100% em ações BR no meio da pandemia. Aí vim deixando de aportar. Esse ano eu só comprei empresas novas girando a carteira antiga ou usando dividendos/ rendimento com opções. Ao mesmo tempo, esse ano eu fiz a minha primeira retirada de dinheiro da corretora EVER. Foi 1% do patrimônio, mas ainda assim.
Eu continuo planejando uma redução gradual da minha carteira de ações, mas o mercado resolveu fazer isso por mim. Hoje estou 80% ações e 20% renda fixa. O problema é que quando surgem oportunidades muito claras eu não resisto.
Estou tentando me segurar e manter a ideia de apenas trocar o que eu tenho em carteira por coisas mais baratas. Ex: troquei taesa por alupar e itaúsa por bbas.
Preciso também guardar algum dinheiro para o caso de precisar honrar as puts que eu lancei e estou tomando calor (especialmente b3).
FII (que normalmente eu não gosto), começou a se tornar uma alternativa interessante de novo. Se a bolsa der um repique e voltar para os patamres de 130k, quero ter a disciplina de reduzir ainda mais o percentual de ações e talvez inicar posição em alguns FIIs.
Fora isso, eu continuo uma jornada de olhar BDRs e ETFs do exterior (vendidos aqui). Eu continuo achando alguns ETFs lançados relativamente recentemente pelo Itaú bastante interessantes. Eu apenas não tive ânimo pra analisar com calma.
Eu não considero investir no exterior diretamente nas minhas condições atuais.
Obs1: A ideia é aumentar consideravelmente os valores no exterior, porém, estou fazendo este movimento aos poucos.
Obs2: Aumentarei minha posição em FIIs
Obs3: desconsiderem a reserva de emergência.
aproximadamente 20% em RF, dividido em tesouro direto, fiis de papel e Fi Infras.
15% em ações individuais (pensando em zerar e mover 5% pra RF e 10% pro exterior)
25% FIIS de Tijolo
40% no exterior
Minha carteira está assim atualmente, a Taesa está com boa valorização e por isso bem acima dos demais, uma carteira nova e está ainda em crescimento, tanto de valores quanto de conhecimento.
Achei a carteira bem equilibrada.
Com esta queda do Ibov as ações estão ficando atrativas para compra. Nestes momentos ter caixa, ou uma carteira bem diversificada, ajudam muito a aproveitar oportunidades.