Debate sobre Carteiras - 3ª parte

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Aos compradores de stocks, quais ações estão comprando nos Eua?

Possuo as seguintes:
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Quero aumentar a diversificação, pensando em comprar, até agora, essas duas:

Southern Copper Corp (SCCO)
Um dos maiores produtores globais de cobre, essencial para infraestrutura e transição energética.

John Deere (DE)
Líder global no mercado de equipamentos agrícolas e soluções tecnológicas para o agronegócio.

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Vendi tantas ações no últimos 2 anos que confesso estar enferrujado na parte compradora. Mas venho namorando UNH desde antes do assassinato do CEO e dos holofotes políticos que estão pesando sobre a empresa. As quedas tornaram o momento interessante para avaliar uma compra. E as taxas de crescimento projetadas são superiores a maior parte das empresas de seguros dos EUA, BRK incluso.

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Por aqui minha exposição é 100% em ETF

VT
SCHD
ARKW
SCHH
VNQI
MJ
IAU
URA
SGOV
USFR
IEF
TLT

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Foco principal são dividendos, mas sem muita loucura.

REIT ETF STOCK
O IDV ABBV
ADC VYM MRK
STAG XLU JNJ
EQR XNTK JPM
DLR SGOV UL
AFL
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Escadinha dos dividendos…

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Segue os meus, barra verde, expectativa de aumentar por volta de 20% em 2025.

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Boa tarde Weldson,
Essa renda ativa é o que você aporta ou é devido a trades?

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Trades. Renda passiva é o que cai na conta.

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Pelo que tô vendo nos resumos anuais, a pegada de focar em dividendos sem muita doideira continua firme. REITs tipo STAG e DLR junto com ETFs como VYM e IDV são uma boa pra garantir renda sem ficar dependente só de ações. As stocks mais sólidas como ABBV, JNJ e JPM também seguram bem a carteira, ainda mais com 2025 meio imprevisível. No fim, manter equilíbrio e consistência parece ser o jogo.

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Cabe aqui uma observação:
“sem muita doideira” não implica necessariamente sem “emoção”.

DLR, por exemplo, apesar de uma aposta óbvia para o futuro, passou 3 anos no vale antes de voltar, e só “porrou pra cima” por conta do hype da IA.

JNJ é outra, pra mais de 3 anos num canal de baixa.

Eu poderia dizer o mesmo de outras tantas. Então é interessante entender o motivo de cada investimento, bem como a janela de entrada.

Eu comecei a aportar mais forte nos EUA, por pura sorte, no fim de 2019, e pesei mais a mão durante a pandemia, de modo que tenho alguns preços médios muito confortáveis.

Enfim, o resumo da ópera é: mesmo investindo em ativos “prime”, haverá momentos de tormenta, princiapalmente se o preço de entrada estiver muito fora da realidade.

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