João, eu tendo a achar que esse tipo de post tem mais lógica no tópico “Notícias sobre o mercado” do que nesse de Debate sobre Carteiras.
Eu entendo que aqui é mais específico pra falar sobre a própria carteira de cada usuário, alocação, ativos etc. Não me incomoda você postar aqui. Eu só acho que nesse outro tópico seria mais visto por outros usuários que podem se interessar pelo assunto.
Abraços.
@ricardotgo Concordo com você. Eu nem sabia que já tinha um tópico chamado “Notícias sobre o mercado”. Não quis criar um porque não gosto de ficar criando tópicos. Às vezes faço este tipo de posts lá no “Conversa informal”, mas também achava um tanto inadequado.
Anyway, obrigado pela sugestão e vou acatar.
@cadu , bom dia.
Se importa de mostrar como está a composição da sua atual carteira, com os percentuaais de cada papel?
Por falar em carteira, lembrei-me mencionar a minha. Entre ações e ETFs eu tenho no momento 23 ativos. A maior parte do valor está em BBDC4, ITSA4 e USIM5. Tem algumas como BOVA11, SUZB3 que comprei bem na baixa e depois vendi na alta, mas retive poucas ações só para manter presença na planilha. Neste ano de 2024 eu abri posição em alguns ativos, tais como KEPL3 e IVVB11.
No ano de 2023 minha carteira terminou o ano com rendimento de uns 230% do CDI. Neste 2024 a carteira andou meio de lado, com viés de baixa. Deve ter caído uns 20% do CDI.
B3SA3
BBAS3
BBDC4
BBSE3
BOVA11
BRAP4
CMIG4
CPLE6
FESA4
GGBR4
GOLD11
ITSA4
IVVB11
KEPL3
LOGG3
MRSA3
PETR4
RANI3
SAPR3
SAPR4
SMTO3
SUZB3
USIM5
Fundos imobiliários fazem parte de uns 10% da minha carteira. São os 8 que vão abaixo. Minhas maiores posições em FIIs são em TGAR11 e TRXF11.
BTLG11
DEVA11
MXRF11
RBRL11
TGAR11
TRXF11
VINO11
XPML11
Atualmente estou assim:
40% caixa
20% NTNB
15% PRÉ
23% AÇÕES
2% CRYPTOS
Acho que ngm supera rsrs
kkkkkk, boa! Nunca estive tão liquido durante meu histórico de investidor. Esta sendo até estranho a falta de vol na minha carteira.
Está aguardando algum evento em específico?
O fim do Brasil com esse desgoverno, apesar de que, pela carteira, do Brasil já desistiu
Estou procurando oportunidades no mercado imobiliário em geral, seja imóvel físico ou fundo. Em seguida, meu objetivo ao longo dos próximos cinco anos é ir aumentando progressivamente meus ativos no exterior. Como disse nosso caro @a103 é uma carteira que está prevendo uma deterioração macroeconômica no Brasil, mas que não espera isso amanhã e sim entre 2030-2034… não acho que será o fim do Brasil mas, enquanto ouço todos falarem de que vivemos uma frouxidão fiscal e um aperto monetário, eu leio que eventualmente o fiscal vai vazar para o monetário… ou melhor, trata-se de uma crise monetária mas de origem fiscal, e que tende a se agravar. Também posso estar errado, mas o timing hoje está a meu favor. Ativos sediados no exterior só seriam gravemente afetados pela volta do câmbio fixo, ou um aumento significativo do IOF, mas isso só funciona de cá para lá, e imóveis é algo que nenhum governo jamais mexeu no Brasil, diferente de aplicações financeiras, por mais defensivas que sejam.
Meu amigo, uma pergunta.
Não faria mais sentido comprar empresas exportadoras?
Acho que investir em empresas é algo que pode fazer sentido em qualquer cenário, mas eu levo em consideração que o nível geral dos preços podem cair e devemos levar em conta que ainda estamos vivendo um crescimento de 3,5% do PIB e aumento do rating por algumas agências. Então mesmo as quedas recentes e a subida do dólar, precificam muito pouco um cenário de longo prazo que possa ser visto como algo mais crônico. Pela minha experiência, empresas exportadoras são um ponto de resiliência em crises domésticas, mas não são exceções quando falamos múltiplos e aumento no custo de capital. Se voltarmos ao início dos anos 2000, um P/L de 3 a 5, sem recorrentes, não era nada espantoso de se encontrar.
Ótimo ponto.
Particularmente não gosto de investir em imóveis, mas essa futura taxação do governo para valores acima de 600k ao ano é um ponto que está me fazendo virar a chave.
Lembrando que provavelmente esse valor não será corrigido ao longo dos anos, e o que parece um valor alto atualmente, dentro de alguns anos, com a desvalorização da moeda e inflação, atingirá muitos de nós.
Ano passado já adquiri 2 terrenos, enquanto isso na bolsa, apenas reinvesti o dividendos.
Também estou com caixa relativamente alto, e mesmo com oportunidades na bolsa, estou procurando mais oportunidades de imóveis.
Brasil não privilegia quem quer produzir, ele acaba te empurrando ao rentismo.
Se o cidadão é ainda relativamente novo entendo que imóveis pode ser algo bom.
Quando tinha menos de 30 anos de idade comprei treze terrenos em MS e agora que estou com 66 e não vejo perspectiva (junto aos meus filhos) de construir nestes terrenos, então, tomei a decisão de vender. Já vendi mais da metade e acredito que em 6 meses estarão todos vendidos.
Resolveu vender justamente na crise?
Na real decidi antes, mas a maior parte da venda está sendo agora.
De qualquer forma tomei a decisão porque não faz mais sentido para mim.
Imóveis também trazem dor de cabeça, problemas, multa da prefeitura te extorquindo, etc.
Como meu filhos não vão dar prosseguimento, então eu também não vou. Algum dia teria que vender, e a hora é agora. Estou monetizando boa parte dos meus bens, e vou tocando a vida.
Apesar de ser um hora não tão boa para vender patrimônio, ainda é uma hora melhor do que mês que vem ou ano que vem, porque a tendencia é piorar e sem nenhum sinal de melhora no curto / médio prazo…