Alguém conhece essa empresa? Está para sair da RJ e apresenta bons números (deve até pagar dividendos esse ano). Vale estudar. Segue matéria que acabamos de fazer:
Por mais que seja turnaround tecnicamente, parece precificada. A receita é crescente desde 2013, ela dá lucro desde 2016, não parece algo fora do radar do mercado. Tem que ver o que tá sendo recorrente/orgânico nesse crescimento de receita
Esse é um dos problemas da empresa. Faltam informações. Se o primeiro trimestre se tornar o padrão normal financeiro da empresa, acredito que seu múltiplos indicariam ainda um bom potencial após saída da RJ. Se não fosse pelo dólar, lucro beiraria algo entre 15/20 milhões trimestrais (60/80 milhões anuais), com P/L inferior a 4. Dívida Líquida já será bem reduzida nesse tri (pela entrada dos recursos dos depósitos judiciais) e ainda tem bastante terreno a venda. Vale seguir acompanhando…
GPCP3 sai da RJ hoje @vkjr?
Olá! Alguém está acompanhando a GPCP3 atualmente e entende o que está acontecendo, que justifique tal disparada?
Olhando para os números não consigo entender qual o motivo.
https://fundamentus.com.br/detalhes.php?papel=GPCP3
Empresa estava em RJ e agora voltou a reinvestir em produção. Tem capacidade para investir muito mais e demanda pelos produtos dela estão em alta.
Empresa vem melhorando governança: mudou o RI, está fazendo lives abrindo maior transparência (que é bem fraca), contratou BTG como formador de mercado, mudou auditoria. Parece que irão transformar tudo em ação ON, já teve split mas se cogita outro para maior liquides, que vem melhorando mas ainda é baixa.
Tem um terreno a venda que vale muito.
Começou a ter maior visibilidade, algumas casas de analise já estão de olho.
Obrigado @angelo pelo seu comentário. Eu acompanhei a saída da RJ, porém não tinha conhecimento do aspecto da demanda de mercado confonforme mencionaste.
Vi uma entrevista deles se não estou enganado no InfoMoney.
Percebo que os teus comentários fazem total sentido.
Qual seria a funcõ de um formador de mercado neste caso?
Sabes de alguma casa de análise que esteja recomendando?
Eu tenho este papel e analiso a empresa no momento.
Hoje haverá publicacão de resultados pelo que entendi. Aguardamos!
Resultados 1T2021:
Receita Bruta 49,7% maior que 1T2020
LL 251,2% maior que 1T 2020
https://www.rad.cvm.gov.br/ENET/frmExibirArquivoIPEExterno.aspx?NumeroProtocoloEntrega=868286
A empresa alterou o código de GPCP3 para DEXP3. Alguém poderia editar no título?
Olá,
formador de mercado é contratado para dar liquidez no papel.
Mais uma vez houve desdobramento, empresa vem trabalhando para melhorar isso e atrair mais investidores grandes.
O que vale ficar de olho é na operação de tubos que ela tem para setor de óleo e gás, setor que tem perspectiva muito boa devido a investimentos previstos nos próximos anos. Em conversas informais, os investidores já falam em um possível IPO da Apollo tubos, claro quando demostrar o valor que tem, no melhor momento possível.
Ela também está aumentando capacidade de produção na área de resinas, deve ser concluído esse ano as obras. Imagino que logo volte a distribuir bons dividendos também.
Tenho o papel com PM atual de 4,00, mas ainda acredito num espaço para forte valorização.
Obrigado @angelo pela explicação. Também entrei neste papel a um valor baixo, em valores após o desdobramento era próximo de R$ 1,00. Já tive um yeld on cost de 50% praticamente. Está apresentando bons resultados. Veremos o que o futuro diz, ficarei posicionado.
Acompanhando!
@sr_fouquet @cadu
É necessário mudar o título para DEXP3
Senhores,
eu entrei em Dexxos pouco antes do resultado. As coisas aqui estã caminhando bem. Eu estava hesitante em comprar porque ela tem uma exposição indireta à construção civil (vende uma resina) e eu não queria aumentar ainda mais a minha participação no setor, mesmo que indiretamente. Contudo, chegou em preços que eu não pude mais ignorar.
Saiu o resultado agora de manhã. Anualizando o lucro do trimestre, teríamos um PL próximo a 2,5. A empresa tá com dívidas controladas, gerando caixa. Sinceramente, acho uma baita barganha. Quem me chamou atenção pra ela foi o Daniel Nigri. Ele a considera a “nova Unipar”. Eu normalmente fujo das “novas” alguma coisa. Mas não deu.
Como eu sou “analista de indicadores”, apenas convido os amigos para que dêem uma olhada.
@fabio_barbosa @vkjr @sr_fouquet
Abraços!
Já não gostei da empresa não fazer o mínimo em abrir a receita e volumes por produto, coisa que a Unipar faz. O faturamento é uma caixinha preta de “químicos”, como a ureia, que aparentemente está nessa situação:
Ou seja, algo completamente cíclico. Só projetando com preços médios para ter uma ideia do faturamento no futuro, extrapolar os atuais parece um erro, mas sem a abertura por produto nem isso dá para saber
Bom ponto. Mandei uma mensagem para o RI sobre isso. Não tenho muitas esperanças de resposta, porém.
PS: além da cicilicidade das commodities, tem a cicilidade das empresas que compram da Dexxos também. Não é realmente simples. Eu entrei um pouco na base da aposta mesmo.
edit: Na Copenor tem 2 grupos de produtos: formaldeídos e HEXAMETILENOTETRAMINA (esse eu copiei). A divisão aqui é 80/20, grosso modo.
Edit 2: olhando os produtos no site da GPC Química e comparando com o resultado por “segmento” dá pra ter boa noção do percentual de cada coisa. Pelo minha primeira avaliação superficial, é menos cíclico do que parece. A ciciclidade é da clientela mesmo. Até a sazonalidade de receitas entre os trimestres parece bem pequena.
Tenho posição nela e tô aumentando na medida do possível…entende-se por falta de caixa infinito mesmo
Gostei tanto do resultado que voltei para ela hoje (havia saído no anúncio de saída dela da RJ, quando ainda se chamava GPC).
Seu produto principal, na parte de Químicos, não tem muito segredo. É uma resina usada em madeira, mdp, mdf, clientes como Eucatex.
Apolo nunca andou tão bem, mas vem evoluindo demais, entrando até no setor de energia solar.
Assumindo que o último resultado é um bom patamar para o restante do ano, ela estaria rodando a menos de 3x p/l. Aceita muito desaforo nesse preço… rsss
Bingo!
No formulário de referência tem essas informações. Não está especificado por tipo de resina, mas dá uma ideia geral. Como vi muito rapidamente é difícil opinar: acredito que o segmento de tubos é bastante promissor dado que não temos uma estrutura de produção e distribuição de gás no país. O setor de resinas me pareceu um pouco mais diversificado do que você disse, mas não temos dados, porém a aplicação no setor têxtil é mencionada e pesquisando rapidamente, pode ter sido uma escolha focar em CV, pois não é o maior mercado. Pelo pouco que li a matéria prima é o metanol e representa 80% do custo de produção. Isso pode ser bom em cenários de menor demanda pois o custo variável pode ser pequeno (é bom checar). Em linhas gerais gostei da empresa, é uma manufatura de produtos extremamente simples. Eu só daria uma atenção na parte da legislação, pois o formaldeído é um produto controverso e sofre uma série de controles. Aparentemente teve sérias restrições ou foi totalmente banido na Europa.