Diversificação

:joy::joy::joy::joy:. Vc só quis dizer para eu não me alavancar né? Tipo, pegar empréstimo para por em ações? Tá entendi. Kkk

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Consigo, atualmente, fazer um aporte anual em torno de 20% do que tenho em carteira.
Uma coisa que esqueci de falar. Tenho um imóvel alugado que não contei como Fii e tava pensando em torrar ele para compor reserva de RF caso eu use toda ela para aportes que podem ser necessários para compra de.acoes e fiis. Hoje o aluguel dele me dá em torno de 0,35% a.m do valor do imóvel. O que tenho em Fiis hoje é 1/2 do valor do imóvel.

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Uma coisa que fico preocupado apesar de já ter pensado e repensado no assunto é como ficará a situação dos Fiis caso seja aprovada a tributação sobre os rendimentos mensais. Não queria me desfazer dos Fiis com prejuizo. Penso neles como um imóvel, como geração de renda mesmo pra longo prazo.

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Dá pra montar então um planejamento de 5 anos até o risco de patrimônio começar a pesar mais. Eu acho que no momento atual, 50% em TD é ultraconservador, mas vai do perfil. Como disse o Cadu, e também nosso mestre Benjamin Graham, seria uma oportunidade para mover o seu patrimônio um pouco mais para ações.

Eu estou saindo de 50% para 75%. Acho que 99% da pessoas ficaria confortável com algo entre 34% e 67%.

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Por isso que queria uma idéia de até onde ir no.percentual da carteira. Hoje não me assusto com quedas. Já peguei a de 2008 e eu tô acreditando que a queda não para por aí. Espero estar errado, mas se não estiver quero ter a oportunidade de comprar empresas de fundamentos e baratas.

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48 anos e mais de uma década de mercado… provavelmente tem um patrimônio mais consolidado.
Minha sugestão:

  1. Deixe 6 meses a 1 ano de despesas na RF (não sei se isso é 10%, 20% ou 50% da tua carteira). Em vez de TD, talvez um ou dois bons fundos de RF com baixo custo de adm.
    Do restante:
  2. Montaria uma carteira de renda variável defensiva: 90% estáveis e boas pagadoras de dividendos (incluindo alguns bons FIIs), consegue bom yield agora. 10% em small caps/crescimento. Iria fazendo aportes aos poucos até metade do ano…
  3. Passada a crise, começaria a constituir reserva de oportunidade (10-20% em RF)

De importante, a alocação em RV depende do perfil de ativos… uma coisa é uma carteira com TAEE, ENBR, ITSA, VALE… outra com MGLU, RAIL, SUZB3, TRIS… ambas tem boas empresas, mas a segunda tem muito mais volatilidade

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Obrigado pela sugestão.
1 - Já pensei sim em trocar o tesouro selic por um bom fundo RF sem taxas ou menores que a do Tesouro 0,3%aa
2 minha carteira atual tem ENBR, ITSA, BRSR, BBAS,FESA, VALE, PETR, SAPR,MYPK,TUPY,BRDT3,COGN, IRBR enfim empresas que prometem ser boas pagadoras de dividendos, mas também tenho MGLU, CNTO, RLOG, TRIS, MRVE e algumas pimentinhas em 5% da carteira aguardando algo (OIBR, ELET, TCSA e outras). Além disso tenho os Fiis que tenho comprado e prometem uma boa renda de dividendos,em torno de 7%aa, isso se mantiver a distribuição do mês passado .
3 - Atualmente, tenho 50% em RF que pretendo esgotar durante essas quedas e com as economias mensais fazer a reserva de oportunidade desde já. Talvez sua sugstão de começar a montar a reserva de oportunidade seja mais agressiva que a minha. Vou pensar.a respeito.

Nessas quedas do IBOV tenho aproveitado a oportunidade para comprar Fiis bem descontados, tentando deixar meu PM abaixo do VP, principalmente nos Fiis de Shopping que podem ter a receita comprometida com as vendas devido ao coronavirus. Fiis de logistica e lajes pretendo deixar meu pm em torno do VP… Os FoFs pretendo deixar o máximo que puder abaixo do VP também, pois devem ser mais sensíveis ao VP de outros Fiis, Já os FIIs de recebíveis acredito poder manter próximo do VP.

Essa está sendo minha estratégia, que não tem nada de especial.

Aliás, agradeço as colaborações de todos (@sr_fouquet, @cadu, @fortaleza, @maicon) que deixaram boas sugestões.

Achei interessante pois eu já tinha lido o livro do Taleb “the black swan”. E fui ler sobre o fundo dele.

Muito interessante a filosofia de investimento voltada para crises. Pelo que estou lendo até agora, a melhor forma de mitigar o risco é ter 3 a 10% da carteira em ativos que só dao prejuizo em dias normais, porém em crash vão bombar. Ainda nao sei que tipos de ativos seriam esse no mercado brasileiro mas achei muito legal e faz todo o sentido.
Alguém aqui já leu???

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@sr_fouquet @cadu @fortaleza @neilson

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Conheço sim, e gosto do livro e do autor.
Mas está distante ainda do que prefiro seguir, com uma visão de investimento mais próxima do Graham.
Dito isso acho interessante ter sim uma espécie de seguro na carteira, que pode ser com opções ou indice futuro. Talvez até mesmo o Ivvb11, que tem se mostrado um ativo interessante para diversificação e proteção.

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É uma pena os etfs não serem isentos até 20k por aqui… daria pra comprar um percentual de bova11 ou ivvb11 pra diversificar parte da carteira… ou smal11 pra tentar ter um retorno maior mesmo…

O bom do ivvb11 é que muitas vezes o dólar sobre quando nossa bolsa cai

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Por que BOVA11? Qual é razão para pagar ágio em uma sacola que reúne laranjas boas com laranjas podres?

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Eu já tive o pibb11, analogo ao bova11… O motivo foi que era uma época que estava estudando e trabalhando e sem tempo de olhar e montar carteira… a vantagem é diversificar com uma compra… Você aceita que vai ter o retorno da bolsa e pronto…

Com pouco tempo e pouca análise o problema é que as vezes a gente acha que sabe quais as laranjas podres e quais as boas e se atrapalha todo… hehe

O problema é o imposto… Você acaba pagando sobre a cota e sobre os dividendos retidos… Depois de alguns anos faz uma diferença enorme…

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Taleb é genial. Uma diversificação em diversos tipos de ativos e algumas empresas ou ativos mais arriscados satisfazem essa estratégia. Tô lendo o antifragil, após ter lido iludidos pelo acaso e o cisne negro e recomendo fortemente. Acredito que o mercado de opções americano em questão de custos é estrutura é mais propício para fazer esses seguros, mas não tenho conhecimento profundo. A estratégia barbell dele é interessante, mas não precisa ser aplicada a risca, pode ser adaptada pro contexto do Brasil.

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Como seria um seguro usando opções? comprar um call de BOVA11 bem abaixo do preço e se bova11 cair ela vai valorizar absurdos , uns 1000%?

Troque call por “direito de comprar” na sua frase , veja se muda o sentido

Acho que tem que comprar put, direito de vender a um determinado valor… Assim se cair abaixo dele você fica garantido… só lembrar que seguro tem um custo, e se você fizer de forma continua pode não valer a pena

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Agora estou lendo “O jeito Peter Lynch de investir”, ainda estou no primeiro 1/3 do livro, mas lá bem no começo ele já adianta que ele administrava, para o fundo para o qual ele trabalhava, algo em torno de 1400 ativos.
Tem lá algumas razões burocráticas dos fundos para ser assim, mas ele era ou é assim.
Ele menciona que quando assumiu a função o chefe dele mandou diminuir a quantidade de ativos de, digamos, 40 para 30. Ele só aumentou a quantidade ativos, como estava dando certo ele chegou até os 1400.

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No meio de tantas informações e números, é normal ficar perdido na tentativa de analisar as empresas. Para ajudar, o modelo Estrutura-Conduta-Desempenho pode ser um bom ponto de partida para formular uma tese de investimento.

https://heterodoxiafinanceira.com.br/2020/09/22/modelo-estrutura-conduta-desempenho-um-ponto-de-partida-para-a-analise-de-empresas/

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