ETFs no Exterior

Não li tudo, mas tem “umas opiniões”:

https://www.reddit.com/r/ArkInvestorsClub/comments/leoou3/michael_burry_is_comparing_ark_invest_to_pbhg/

Eu comprei porque achei o conjunto da obra (inovações com gestão ativa) interessante.

Assim como todos os ETFs temáticos dessa minha carteira, tem 5% de peso… e a carteira de ETFs é 1% de tudo que tenho… então, pode virar pó que não me tira o sono :grin:

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Algo perigoso que fazia era divulgar os trades diariamente. Ainda divulgam, porém alguns são ocultos. Como tem posições com liquidez muito baixa e/ou muito grande, tipo 10% de algumas empresas, fica muito suscetível a derrubar os preços caso tenha que desmontar. Nessa queda ela se desfez das posições mais líquidas, o que deixa mais perigoso.
Tem ainda a discussão sobre o prospecto do fundo.

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Esse fundo é High Risk High Reward, tenham posições controladas.

Você pretende rebalancear sua carteira de ETFs de acordo com o peso inicial definido?

Não tenho tanta certeza.
Comparando os valores com todo o mercado automobilístico, ou expandindo um pouco mais, com as maiores e melhores empresas do mundo, me parece um pouco otimista esse fluxo de caixa.

Sim…
Inclusive posso mudar os % inicialmente definidos se assim julgar necessário.

Mas não faço isso corriqueiramente. Espero períodos longos (meses a 1 ano), ou, algum movimento muito brusco que eventualmente desbalanceie algum ativo em particular.

Faço isso com minha carteira toda, não só ETFs.

Sem dúvida…

O “tema” do fundo são em “apostas”.
Daí que acho que a gestão ativa é mandatória. Só assim aquilo que não vinga, ou já vingou e virou “mainstream”, pode ser removido do portfólio, e o que aparece de novidade entra.

O ARKK é um investimento em expectativas, como start-ups, venture capital, e afins.

To ligado no portfolio.

Tanto que fico de olho pra ver se o movimento de TSLA é que está ditando o do ARKK ou se é o resto.

Quando fui conhecer esperava algo na linha do que vc comentou, startups, VC.
Broxei um pouco pois o portfolio é bastante “mainstream”, portfolio quase todo é de empresas gigantes.

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Talvez nos fundos específicos da ARK consiga isso.

Eu optei pelo ARKK por englobar todos os nichos.

Realmente tem coisa aí que já consolidou, como PayPal, por exemplo.
Tesla tá gigante, mas tem tanta coisa pra entregar ainda.

Outro exemplo é a Tencent, que se olhar só por cima parece que não tem nada de inovador, mas a empresa toda hora compra outras empresas e busca novidades. É praticamente um ETF :grin:

Enfim… eu acho que é um veículo interessante pra se expor a tudo “isso aí” sem fazer picking.
Mas como já mencionaram, tem que dosar a mão.

:wink:

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O que vocês acham dos seguintes fundos: BLOK (cripto) ; CNBS (canabis) ; PGJ (china) ; REMX (metais)?

Não lembro de ter analisado nenhum desses especificamente, mas sobre os “temas”:

  • Criptos: Só não tenho porque não tem nos EUA. Compro fácil, mesmo que seja só do BTC (cansei de carregar as criptos por si só). Porém eu teria um % pequeno.

  • Cannabis: Tema não me apetece. Acho que tem muita incerteza e o “mundo ainda é muito conservador”. Acho que o @corvo investe no MJ, e ele tem um argumento interessante: aposta no uso medicinal e não recreativo.

  • China: Acho super-válido ter na carteira. No meu caso optei por um fundo mais abrangente, pegando mercados emergentes como um todo (maior parte acaba sendo os asiáticos).

  • Metais: Eu tenho um certo receio de mexer com commodities. Isso porque precisa uma mão boa com o timing. No meu caso invisto só em ouro e pra hedge. Contudo, esse tem sido um tema muito em evidência. Estão dizendo que vai ter um novo ciclo favorável e talz… enfim… timing.

:wink:

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Obrigado pela resposta

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Parece ser interessante. Teve uma puta alta recentemente e, até por isso, tenho algumas ressalvas, que servem para a minha estratégia, e podem não servir necessariamente para a sua.

A maioria dessas empresas de canabis são deficitárias, ou seja, rodam com pouco lucro ou prejuízo. É uma aposta no futuro. CNBS subiu muito mais que MJ desde meados do ano passado, e está com uma relação Preço/lucro (no caso, prejuízo) muito pior que MJ (Price/Earnings Ratio). O valor patrimonial também está acima (Price/Book Ratio).

CNBS é mais puro-sangue, enquanto MJ tem muita indústria de tabaco no portfólio.
Por ter menor capitalização de mercado, CNBS tende a ser mais volátil.
Gosto de MJ por dois motivos: não tem REITs e paga dividendos.
Ambos os fundos abrangem bem o setor de health care.

O que os REITs têm a ver com a paçoca?
IIPR, por exemplo, só tem propriedades em estados em que há liberação. A liberação nos EUA não é federal, e sim estadual. Se houver uma liberação federal, outros estados vão oferecer incentivos em suas localidades, e os inquilinos do REIT podem achar mais vantajoso, fiscalmente falando, bandear a produção para outro lugar.

Se a maioria das empresas dá prejuízo, como é que o MJ paga dividendo?
Simples, os caras alugam as ações. Hoje tá dando esses 2,82% aí, porque o preço subiu, mas quando comprei dava na faixa de 8%.

Resumindo, a carteira parece ser boa e talz.
Mas ainda prefiro MJ por motivos que se encaixam mais na minha estratégia.

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Olha que interessante esse perfil no Twitter e também esse movimento no portfólio:

https://twitter.com/ericbalchunas/status/1367634992889819141?s=21

Vai na linha do que falamos.

https://www.etf.com/sections/daily-etf-watch/new-vaneck-etf-taps-buzz?nopaging=1

Um ETF tipo a CAFI… :grin:

https://twitter.com/philbak1/status/1367605679356264448?s=21

Analisando a possibilidade de trocar o meu fundo cambial aqui no BR (que uso exclusivamente pra hedge) por RF nos EUA (via ETFs)…

Preto: dólar
Laranja: ETF de treasuries de 7~10 anos
Azul: : ETF de treasuries de 20+ anos
(ETFs convertidos em BRL)

Período entre a crise de 2008 e o fim da era PT:
(acompanhado do IBOV em cinza)

2016 pra cá, quando o IBOV só subiu:

Um zoom na pandemia:

Me parece bem interessante fazer essa migração.
Talvez não neste exato momento que os juros estão subindo lá, mas falando de forma geral.

Se pegar o IEF (7~10 anos), tem pouca diferença de volatilidade em janelas mais curtas de tempo, e ainda recebe os rendimentos todo mês (salvo engano esses gráficos do TradingView já são ajustados).

O ponto negativo é que na largada paga o spread do câmbio e os 0,38% de IOF.

E aí, o que acham?
A ideia principal é melhorar o carrego desse hedge.

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se o seu foco é algo próximo de um fundo cambial, faz sentido o TLT? ele tem os títulos longos, ou seja, os que devem variar mais com os juros… Não faria mais sentido o SHV ou BIL? Entendo que mesmo com o retorno real zero ou mesmo negativo, eles tem o comportamento real mais próximo de um fundo cambial.

https://www.etf.com/Fixed_Income_U_S_Government_Treasury_Investment_Grade_Ultra_Short_Term

Eu pessoalmente tenho o BND, que é o mais “vanilla”, mais por ser barato e de exposição ampla. Uso com a ideia de usar ele para rebalancear com os meus etfs de RV lá fora.

Concordo… se for pensar 1:1.
Nesse caso o BIL (ou algo equivalente) seria perfeito, mas aí não melhoro o carrego, que é a ideia principal… e ainda vou perder o spread+IOF, que nos títulos mais longos consigo recuperar.

Fora que o BIL tem taxa de adm. de 0,14%, e o fundo cambial 0,10%.

Sobre o BND, no momento não quero mexer com crédito privado.

De qualquer forma, obrigado pela dica… :wink: