O Bil tem taxa de ADM mas tem yield também… lembro que ficava no zero a zero a Maior parte do tempo… desculpe meu desconhecimento, mas fundo cambial rende alguma coisa? E o imposto é como?
Muito arrogante o tom da sua pergunta…
Eu não sei, e mesmo que soubesse não tenho a obrigação de te dizer.
Se você quiser me pagar pra fazer análises para você, aí aceito esse tipo de “cobrança”.
Vou te falar… é cada um que a gente encontra por aí… hmpf
Ok… mas pare de seguir os outros só por seguir.
Ande com suas próprias pernas.
Porque ao invés de simplesmente esperar uma “dica quente”, não aproveita e estuda em paralelo e tenta somar com o que vem sendo estudado e analisado por todos aqui?
Uma hora ou outro você vai no embalo de alguém e vai quebrar a cara.
Ah… eu não dou indicação de nada.
Estava pensando em me expor ao mercado estrangeiro, quais etfs vocês recomendam?
Eu recomendaria você começar com algum etf mais amplo, como o VOO (SP500), VTI (USA geral) ou VT (mundo inteiro). Eles vão te deixar exposto aos mercados de forma geral.
Eu uso o etf finder pra fazer um filtro do que quero:
https://www.etf.com/etfanalytics/etf-finder
Depois disso você tem que decidir o que quer se expor. Por exemplo, cada setor do mercado dos EUA tem um ETF específico. Abaixo tem apenas alguns:
Outra opção é focar em alguns dos fatores que historicamente tiveram resultado melhor: por exemplo, valor, momento, qualidade, etc. Dentro de cada ETF nesse site costuma ter um quadro como o do VIOV abaixo que mostra o quanto você está exposto a esses fatores.
Você pode também querer exposição a uma geografia específica. Quase todos países com algum mercado de capital já foram criados etfs. Também existem ETFs de grupos de países, como VXUS (tudo menos EUA), VEA (países desenvolvidos ex eua), VWO (mercados emergentes).
A partir daí existem outras decisões… Quer ter ouro (IAU ou GLD)? Quer ter bonds (BND, TLT, SHV, etc)? Quer ter commodities (DBC)? Quer ter empresas pagadoras de dividendos (VYM) ou que aumentam seus dividendos todos anos (VIG ou NOBL)? Quer ter ETFs que procuram buscar um alfa sobre o mercado (ARKK, BLOK, etc…).
No fim das contas, você tem que saber mais ou menos o que procura, porque opções não faltam… Sua carteira vai ser provavelmente diferente de todo mundo aqui. A minha por exemplo é diferente do que a do @ravenx, embora eu tenha aproveitado algumas coisas do que ele estudou e colocou por aqui.
PS: Esperando o ETF da CAFI
PS 2: Os etfs que citei aqui são só exemplos que eu tinha na cabeça. Dentro de cada categoria tem variações e mais variações. Aconselho cada um procurar a que mais te atende…
Gosto muito da filosofia do Bogle, até me considero um boglehead (Google reddit boglehead), logo sou adepto da filosofia que os etfs de index batem a gestão ativa no longo prazo, minha sugestão VTI 80% VXUS 20%, dependendo da sua idade, se tiver mais de 40, colocaria 10% em BND (bonds).
Pensando mais um pouco aqui, achei mais duas vantagens nessa migração:
-
ETF não tem come-cotas;
-
Não tem IR se vender até 35K no mês.
Então, a menos que eu não esteja enxergando algo, o IR progressivo dos FIMs que o fundo cambial paga deixa de existir, e essa grana vem toda pro investidor.
Eu acho que as vezes complico demais minha carteira. Comecei também com o 4 funds portifolio com um pouco em ouro.
45% VTI, 20% VXUS, 10% VNQ, 15% BND 10% GLD.
Resolvi inicialmente simplificar Trocando VTI e VXUS pelo VT. Aproveitei também a subida do ouro pra diminuir a posição e começar a colocar um pouco de fatores com VIOV. Coloquei um pouco de Reits internacionais também.
50% VT, 15% VIOV, 10% VNQ, 5% VNQI, 15% BND, 5% GLD.
Agora estou aproveitando os novos aportes, focando no que imagino que vai ser algo próximo da minha carteira final, mais voltada pra valor, numa simplificação de um portfólio de 10 fundos que postaram aqui. A ideia é ir aportando ate chegar em algo próximo do abaixo (só considerando a parte de RV).
30% VT, 15% VIOV, 10% VNQ, 5% VNQI, 15% EFV, 15% VSS, 10% VWO.
Eu não acho que esteja complicando, pelo contrário… você começou com o mais simples e objetivo e, conforme foi estudando e ganhando segurança, evoluiu e aperfeiçoou.
Também nada impede que com o tempo volte a simplificar.
Acho importante estar sempre acompanhando.
Não dizem por aí que “é o olho do dono que engorda o gado”?
Olhando por esse lado, faz sentido.
O que estou fugindo no momento é fundos de algum mercado específico, mesmo achando que alguns mercados podem performar melhor… Isso porque teria que ficar acompanhando os setores, pra tentar diminuir antes de ele ir mal, ou algo assim. Ao focar em fatores, posso acompanhar menos, o que me dá tempo pra focar nas Ações e FIIs que tenho…
To só decidindo agora o que vou fazer com a parte de renda fixa, 20% da carteira… Hoje tenho 10% em BND, 5% em IAU e 5% em VWOB.
Pensando seriamente se faz sentido ter renda fixa de países emergentes já que tenho Tesouro Direto aqui, e se tiver, se faz sentido ter nos títulos em Dólar, e não na moeda local. Ainda to matutando sobre isso.
Sim… quanto mais “especializada” a carteira fica, mais tempo de acompanhamento e timing nas movimentações demanda.
Mas ainda assim, como estamos falando de ETFs, que são veículos que contém dezenas/centenas/milhares de ativos dentro, creio que esse “problema” seja razoavelmente atenuado.
O que você pode fazer é definir % por cada parte da carteira (equity, rf, hedge, etc…), como parece que já faz, e simplesmente rebalancear anualmente.
Vai tomar o seu tempo uma vez por ano e vai conseguir ter algum refinamento na alocação.
PS.: Eu não trataria ouro como renda fixa…
Sim, com certeza etf é menos arriscado que fazer um stockpicking, mas você ainda tem que escolher os setores que “aposta”. Ao escolher por fatores estou abrindo mão de retorno em troca de menos tempo de estudo, o que no meu caso vale a pena.
Eu estou rebalanceando a cada 3 meses, quando caem os dividendos, já aproveito e faço alguma venda que precisar.
Quanto ao ouro fiquei na dúvida do que fazer, porque seria uma categoria a parte.Coloquei na RF porque a ideia dele é justamente pra usar num rebalanceamento. E no fim se deixar ele como um percentual fixo dentro do percentual de RF é como se eu na prática criase uma terceira categoria de alocação. Não consegui pensar em nada melhor, aceito sugestões…
Ouro e dólar eu trato como hedge…
Na verdade você já faz o que me parece adequado, o que não é equity tratar como “não equity” .
Enfim… na prática não muda nada hehe.
É só uma questão de nomenclatura mesmo.
Meus amigos, melhor post do fórum disparado!
Aprendi e aprendi muito aqui. Tô analisando a seguinte carteira pra começar: VTI 40%, VXUS 20%, SLYV 20%, VNQ 15% e QQQ 5%.
@rolissosls você comentou de trocar VTI e VXUS pelo VT. Seria para simplificar só ou tem algum outro motivo?
Mas cada hora eu mudo um pouco e vou estar sempre pedindo ajuda dos que manjam mais kk
Só simplificar mesmo…o VT é quase igual a 60% Vti + 40% VXUS…
Só lembrando que VT não é igual VTI + VXUS.
VT tem 8700 ações, enquanto o VTI tem 3500 e o VXUS 7000, logo a exposição do VTI mais VXUS é maior porque abrange mais empresas, porém no longo prazo isso é irrelevante por causa da rentabilidade de posições menores.
Se não me engano a taxa do VT é maior que aplicando nos outros dois tb.
Testa seu portfolio nesse site pra ver a melhor alocação.
Me foi muito útil.
Você pode inclusive comparar partes dele, como VT vs VTI+VXUS.
Falha minha, realmente não é igual.
AAcho que o VT tem mesma taxa do VXUS, mas a do VT é menor… acho que todos só dos EUA tem taxa menor… mas os 3 são bem baratos…
Justamente porque as Small caps são pouco representadas e não influenciam muito no resultado nesses índices que seguem a proporção do mercado que comprei dois de Small caps ( VIOV e VSS).
Acho que VTI + VXUS é muito bom principalmente pra alguém que quer ter uma divisão diferente da atual entre EUA e exterior.
Pensei em VEA e VWO vs VXUS. Dar no mesmo?