HCTR11

Raparam tudo da emissão…

https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=122447

… o que já era esperado :blush:.

Que venha a próxima…

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Pra quem gosta da casa, eles tem esse Fundo de Crédito Privado:

Peguei a dica no Clube FII.
Estou estudando e vou mandar um e-mail pra eles.

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Me assustou a liquidação, Liquidação Resgate D+121

Fundo de Crédito Privado High Yield é assim mesmo: D+90, D+120, alguns chegam a D+360.

É pra evitar resgates “panicados” em momentos ruins.
Há controvérsias sobre isso ser justo ou não, mas eu entendo o motivo.

Ainda mais num fundo desse que se lastreia em construção/venda de empreendimentos imobiliários.

Só a título de curiosidade, resposta de um e-mail que mandei pra Hectare sobre esse Fundo CP:

Perguntas:

  1. O foco é única e exclusivamente no mercado imobiliário?
    Poderiam por gentileza detalhar mais a estratégia de investimento e ativos alvo?

  2. A gestão é feita pela mesma equipe dos FIIs da casa?

  3. A busca de garantias segue o padrão do HCTR11?

  4. Notei que alguns empreendimentos são semelhantes ao HCTR11, procede?
    Como investidor desse FII, esse CP de vocês seria um tanto redundante(guardadas as diferenças de cada tipo de investimento)?

  5. No caso de um ativo muito interessante, um CRI por exemplo, quem tem prioridade, o CP ou os FIIs da casa?

  6. O fundo pode comprar os FIIs da casa, e vice-versa?

  7. Poderiam comentar sobre os 25% de caixa declarados no último relatório?
    Quanto é o padrão que costumam ter?
    Há quanto tempo está nesse patamar e qual a previsão de alocação?

Respostas:

  1. O fundo tem por objetivo financiar o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários residencias em regiões fora do eixo RJ-SP nos mais diversos estágios da evolução dos projetos;

  2. Sim. O time de getsão do Hectare Real Estate FIC FIM CP é o mesmo do HCTR11;

  3. Sim. Independentemente do estágio de desenvolvimento dos projetos, a estrutura de garantias necessárias respeitam a mesma lógica adota dno HCTR11, alinhada com os níveis de riscos percebidos na operação;

  4. Além da diferença de comportamento das cotas de um FII e um FICFIMCP, a algumas outras diferenças entre os fundos. Cabe destacar que sem a necessidade de distribuição mensal de rendimentos, as operações alvo do fundo contem uma maior flexibilidade quanto à carência no fluxo de pagamentos periódico da operação. Também pode ser explorada operações em estágio mais inicial do projeto (subestratégia “early stage” na lâmina) com um risco maior de comercialização das unidades e de cronograma de obras, em contrapartida a taxa maiores condizente aos riscos das operações;

  5. Apesar de uma interseção nas teses, as teses se diferem em niveis de risco e de suborninação, por tanto mesmo com projetos em comum, os fundos poderão adquirim tranches (Senior, Mezanino e Subordinada) distintas. Por fim, vale resaltar que o tamanho das ofertas realizadas no HCTR11 contemplam apenas os ativos que estão exclusivamente destinados na ele, portanto sem o risco de “dividir o cheque” com outros fundos de forma inesperada;

  6. Este tópico é pauta da Assembleia que está em processo, porém neste momento o FII não adquiri cotas dos fundos da casa. Já o FICFIMCP pode adquirir, porém os dois fundos abaixo dele são estruturas exclusivas (1 FII e 1 FIDC) para aquisição dos ativos do fundo em conformidade com os limites estabelidos pela CVM 555; e

  7. Por se tratar de um fundo aberto, existe a necessidade natural de se ter caixa dsponível para honrar eventuais resgates dos cotistas. O atual nível está acima do caixa natural especialmente pelo conservadorismo adota na gestão durante o período de pandemia, dado a imprevisibilidade quanto ao comportamento dos resgates nesse período. A medida que o fluxo de captação retome os patamares pré-covid, entendemos que o nível de caixa poderá retornar entre 15%-20%. Adicionalmente a este ponto, cabe dizer que quanto maior o fundo, mais pulverizado é o risco de liquidez do fundo e consequente menor os níveis de caixa necessários, portanto entendemos que no méido/longo prazo, estes números deverão ser revistos;

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Se aprovada a última consulta de HCTR11, pode ser que eles venham a usar esse Fundo CP dentro do FII… se entendi direito.

No geral gostei das respostas.
Se o investimento é bom? Aí vai de cada um…

Anunciada nova emissão kkk
Seguuuura…

https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=124339&cvm=true

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haja fôlego do mercado para tanta emissão…
Será que as cotas da última emissão serão integralizadas antes ou depois do dia 16/11/2020, data base da próx. emissão?

Resumão:
Oferta 476
Subscrição:
Valor: 116,75 + 3,08 = 119,83
VP atual = 116,75 (estão emitindo no VP, o duro é essa taxa!)
Início: 23/11, fim: 9/12 (da subscrição)
Proporção: 0,63

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Pois é… e em Novembro começa a negociar DEVA11.
Haja dinheiro kkk

Boa pergunta.
Vão contar os recibos de subscrição?
EDIT: no ClubeFII estão falando que conta tudo (o que julgo ser mais justo).

FIM 09/12, certo?

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Justo, valeu!

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Pra quem gosta de arbitrar emissão, creio que agora seja um momento interessante.

  • 09/11 (ontem): data COM dos proventos.
  • 11/11 (amanhã): integralização da última emissão.
  • 16/11: data COM da próxima emissão.

Então, quem tem cotas hoje, e vai receber as da emissão amanhã, creio que hoje seja um bom dia pra flipar uma parte (foi o que fiz).

  • Vai receber os dividendos desse mês.
  • Embolsa uma boa grana, porque amanhã a flipagem pode ser razoável e derrubar a cotação momentaneamente.
  • Com as cotas que vai receber amanhã, consegue participar da próxima emissão.

Outra estratégia é não fazer nada, pegar mais recibos da nova emissão (17/11) e flipar antes da integralização desta.

A $148(valor agora) não sei se até 16/11 o preço vai muito pra cima.
Ontem chegou perto dos $151.
Lembrando que em 17/11 vai ter o ajuste por causa da nova emissão e pelas contas que o pessoal fez por aí vai cair pra uns $135 (depois deve voltar).

:wink:

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Ainda não tive coragem em entrar neste FII rsrs

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Complementando…

Outra vantagem de ter vendido hoje a $148 e não ontem a $150:
Já que os dividendos que receberei são isentos, pagarei IR sobre (148 - PM) e não (150 - PM).

A tendência é vc ter menos coragem pra entrar kkk. Protelei minha entrada pelo mesmo motivo, até que criei coragem e entrei a 130, hje meu pm é 124 . No valor atual não entraria nem em pensamento

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Alguem acompanhando a queda deste FII? Inicie posição pequena antes do rolo…

Mas a queda já esta me parecendo exagerada, a não ser que comece a aparecer mais inadiplencias …

Alguem sabe o tamanho desta inadiplencia?

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O problema aqui não é só inadimplência, eles compraram cotas do FII XBXO11 que investe exclusivamente em um dos CRIs que eles também compram.
Só o CRI do Circuito de compras é 7,32% do PL e eles não pagaram rendimentos de fevereiro 2023.
Indiretamente mais 8,6% do PL através do XBXO11, que não pagou rendimento nenhum ao cotista referente ao 2o semestre de 2022.
Somado a isso, tem uma inadimplência média considerável dos outros CRIs, não cheguei a calcular mas chuto que deve ser fácil mais que 5%. Somando tudo já passa dos 20%.
Acho bem arriscado este FII.

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anunciou rendimento de R$ 0,70 por cota.

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https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/visualizarDocumento?id=426705&flnk

Em continuidade ao Fato Relevante publicado em 06/03/2022, Administradora informa que em
07/03/2023 ocorreu o pagamento atualizado das obrigações dos CRI, incluindo acréscimos de multas
previstas contratualmente, que haviam vencido em 22/02/2023, da 438ª, 439ª, 441ª, 442ª, 443ª, 444ª,
445ª, 446ª, 447ª e 448ª Séries da 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários da Forte
Securitizadora S.A. (“CRI“ e “Emissora”, respectivamente), estando desta forma todos os CRI adimplentes

Esse fato relevante, diz que todos os CRI estão adimplentes, não é?

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