Te perguntei porque costumo usar 8% e 9% também justamente por causa da SELIC estar tão baixa.
Pesquisando na internet, vi algumas pessoas usando taxas de 12% e 13%, o que achei exagero nas condições atuais.
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@cadu, você não faz aportes mensais / periódicos?
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Já fiz muito no passado, mas depois que vc casa e tem filhos vai ficando mais complicado…
Hoje eu só consigo fazer aportes irregulares rs
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Iria focar em reduzir o tamanho do Estado, privatizando tudo que fosse possível, e reduzinho a estrutura do governo.
Além disso reduzir a burocracia, acabando com coisas tipo cartório.
Simplificação e redução de impostos.
Estímulo ao livre comércio.
Prosperidade fiscal.
O primeiro item que é sem dúvida o mais difícil, pois nisso muitos políticos vão perder umas minas de ouro que usufruem. Fora toda a gritaria da mídia/esquerda com coisas do tipo: estão vendendo o país pros EUA!
A negociação com o congresso faz parte, e não tem como fugir disso (a não ser que fosse uma ditadura, mas ninguém quer isso de volta - ouviu STF). A questão é tentar fazer isso sem prejudicar os trabalhadores que pagam impostos, e sustentam o governo.
Pra tudo isso poder se colocado em prática, temos de ter uma sistema judiciário mais ágil. Político não pode ter imunidade, e corruptos tem de ser julgados de forma mais rápida e efetiva, além da necessidade de penas mais duras (e eles cumprirem esta na sua totalidade).
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Cadu pra presidente!
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Para que os gastos públicos parem de crescer você precisa reformar os gatilhos obrigatórios de aumento de gasto.
O orçamento brasileiro é rígido, ou seja, o Estado é obrigado a gastar cerca de 95% com gastos, independentemente se precisa ou não, se o presidente quer ou não, se a população quer ou não, se o congresso quer ou não…
Vou apenas exemplificar um fator dentre dezenas e dezenas de outros. Os Municípios, Estados e até mesmo a união tem um gasto absurdo com pessoal, em vários estados mais de 60% de todo valor arrecadado vai para pagar servidor. E estes servidores possuem progressões automáticas e outros direitos incorporados a sua remuneração pelo mero decurso do tempo. O que isto significa? Que mesmo não aprovando nenhum aumento, a remuneração vai crescer com ou sem teto…
Eu dei apenas um exemplo… existem outras dezenas…
O Estado brasileiro foi desenhado para se tornar um monstro e foi tão bem desenhado que colocou uma serie de corporações para garantir que esse monstro continue a crescer…
Por tais razões eu considero espetacular o brasil crescer 1/2/3% de maneira sustentável e sem aumento de gasto público, mas tendo a ser pessimista e considerar que vamos nos tornar um país velho, pobre e cheio de conflitos entre as gerações…
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Aqui no Brasil temos um governo grande e ineficiente. Não vejo dificuldades em cortar gastos, tirando a dificuldade que seria no congresso de aprovar efetivamente estes cortes, como citei inicialmente.
Dois bons exemplos disso:
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2474
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2361
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É possível crescer com gasto público é possível, porém no contexto brasileiro é impossível.
Seria possível se a mão de obra for barata, altamente produtiva e destinada aumentar a produtividade da atividade econômica.
É como se o Brasil fizesse um linha férrea a baixo custo, com trabalhadores produtivos, em tempo rápido e ao final da obra, barateasse o escoamento da produção agricola e industrial brasileira, cortando custos de produção e tornando o pais competitivo.
É possível? Obviamete que não, primeiro pela tradicional corrupção, segundo porque exige milhares de servidores de alto custo, terceiro porque a obra licitada já é colocada a valor maior pelo simples fato de ser o estado brasileiro o contratante… depois disso a empresa ainda vai dar umjeitinho de conseguir um aditivo com um político amigo…
Ou seja, não há possibilidade de desenvolvimento via gasto público com tanto político corrupto e tanto corporativismo… quer mais gasto público? Que tal reformar primeiro o sistema e fazer o gasto público decente? È o mesmo que pedir mais água numa casa cheia de vazamentos… o problema principal está na qualidade do gasto… mas que político que defende gasto quer reformar isto? Como ele e os demais intermediários vão mamar?
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Nasci em 1958 na região rural. Em 1966 mudei-me para a cidade. De lá até aqui a metáfora que mais representa o Brasil, em minha opinião, é o tal voo de galinha. Uma galinha é um animal bem pedestre e só voa em situações muito específicas e mesmo assim é um voo de uns dois metros e de volta ao chão.
E assim vai ao Brasil. Quando dá uma melhoradinha logo vem alguma decisão ou algum fato da natureza e voltamos à mediocridade. É assim que vi e vejo o Brasil no período 1966-2020.
Acho que isto tudo tem algum link com o Império Romano, fomos colonizados por Portugal e a Península Ibérica foi dominada por muitos séculos pelo Império Romano. Brasil (e de resto América Latina), Portugal, Espanha e Itália, nenhum é um exemplo de muita organização e prosperidade.
Um avanço no Brasil seria a máquina do Estado (municípios, estados e união) diminuírem o gasto com pessoal em uns 10 a 20% para abrir algum espaço para investimento, mas a turma do contra tem vencido constantemente.
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Tb gostaria que alguma pessoa fizesse um estudo sobre Portugal, Espanha e Itália e América Latina, no mundo dos emergentes os latinos levam 7x1 de Asiáticos, e pelas projeções vamos levar 7x1 de Africanos… Além disso, P, E e I na Europa são considerados os primos pobres e desorganizados…
Agora a questão da “turma do contra” é uma simples manifestação de um corporativismo que se tornou um monstro no país há muito tempo. Querendo ou não, quem recebe algum valor do Estado de maneira relevante é simplesmente muito superior a 80% da população brasileira (cuja maioria recebe menos que o salário minimo e é praticamente analfabeta funcional), em termos de educação, poder político, influênica, renda e patrimônio… logo, a tendência é que os grupos de servidores, corporações e empresas amigas do Estado tendam a consumir grande parte do recurso e se colocar como salvação do brasil enquanto ilude a massa…
Mas esse ciclo parasitário infelizmente terá um fim nada confortável pra todos. A tendência é nos tornamos um país velho, pobre, e pouco competitivo, com a geração millenium aflorando todo ressentimento sem sequer refletir que seu futuro foi jogado no lixo há décadas e décadas sem qualquer ressalva…
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Time do mês atualizado. Enquanto isso o relatorio pode ser lido aqui: Indice PR
Em breve na área do Express da PenseRico
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Grato!
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Qual o racional para a troca dos FII’s?
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Maior potencial de valorização no CP.
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Estou mantendo na carteira os dois. Mas no CP, acredito que o Xplg vai demorar para alocar os recursos da última captação, e a rentabilidade vai ficar pressionada.
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Gosta de VILG11 então, cadu? Estou de olho faz tempo nele, mas sempre alocando em ações rsrsrs
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Tenho uma queda por ele sim
Rs
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Time do mês atualizado. Enquanto isso o relatorio pode ser lido aqui: Indice PR
Em breve na área do Express da PenseRico
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