KLBN4 - Klabin

Entrei na Irani também. Animado com ela? Vou abrir um tópico sobre o papel, blz?
Abraço!

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tem que analisar por ebitda, a empresa usa bem demais a legislação para crescer se endividando e ainda tem o fator cambio… é complexo demais…

se alguem auqi no forum trabalha na klabinse se apresente pro favor… quando comecei em weg em 2018 um funcionário se apresentou em um forum e disse que tava emitindo notas como nunca na vida… por isto em certas empresas balanço = nada… precisa ter fontes dentro da empresa…

Estou querendo entrar na klabin abaixo de 3 reais… porém as janelas nunca me esperaram… chegou a 2,75… mas nem deu tempo pra mim…

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Todos valuations que já vi foram comparativos, EV/EBITDA com outras empresas de celulose.
Ou então usando fluxo de caixa antes de investimentos. Porque o lucro sempre é cheio de não caixa ou não recorrente.
Mas sempre achei complicado fazer FCD ou algo do genero pra empresas de commodities cíclicas.

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Qual o alvo agora? será que vai voltar pro 8?

No final nada aconteceu e a ação teve valorização. Vc chegou a voltar para o papel?

Não, acabei colocando 50/50 em hype3 e trpl4.

Considerou o aumento de volume de Puma 2? (Não me recordo quando de fato acontece o start da fábrica)

Outro ponto a considerar, que o mercado de papel e celulose tem uma peculiaridade: as empresas normalmente trabalham “under demand” e quando aumenta-se a capacidade fabril, é pq tem mercado para contratar 100% dessa capacidade.

Considera esse volume, faz um setting no câmbio, considera um margem ebtida; daí vc chega no ebtida projetado.

Dá uma olhada no mix exportação / nacional dela para o valuation ficar mais assertivo.

Não sei sua familiaridade, por ser uma empresa que trabalha com capex intensivo, ta sempre endividada, então o lucro é contaminado por um efeito não caixa de dívida.

Esperto ter ajudado.

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Muitos analistas mencionam que se trata de uma boa empresa para geração de futuro valor aos seus acionistas.

Contudo, é importante notar que a empresa tem já há algum tempo efetuado pesados e vultosos investimentos no segmento de Embalagens (papelão ondulado) com histórico de retorno sobre o capital (ROIC) muito baixo.

E não sou eu que afirmo isso, mas sim parte dos seus atuais membros do Conselho de Administração, os quais manifestam até mesmo o risco de ocorrência de destruição de valor aos acionistas decorrentes dessas decisões de investimentos (recomendo muito ler os votos dos conselheiros constantes nos anexos da ata da última reunião extraordinária realizada em 20/7/2022 e que decidiu por efetuar um novo investimento de retorno duvidoso → link para o site da CVM: www.rad.cvm.gov.br/ENET/frmDownloadDocumento.aspx?Tela=ext&numSequencia=523984&numVersao=1&numProtocolo=999250&descTipo=IPE&CodigoInstituicao=1).

Olhando de fora, para mim a empresa aparenta ser demasiadamente controlada pelo “clã” da família Kablin (que compõe a maioria dos membros do conselho), e vem decidindo sistematicamente por esses vultosos investimentos considerados de retorno duvidoso pelos demais conselheiros.

Cabe ainda mencionar que durante vários anos esses mesmos membros da família foram beneficiados com pagamento de royalties pela empresa apenas para usar o nome “Klabin” (algo que julgo totalmente antiético em relação aos demais acionistas que se contentaram com dividendos insignificantes no período → ver www.infomoney.com.br/mercados/fim-da-saga-dos-royalties-na-klabin-por-que-o-acordo-entre-bndespar-e-sogemar-e-tao-importante-para-a-companhia/).

Ou seja, considero que a companhia apresenta um histórico de governança um tanto duvidosa em relação à defesa dos interesses de seus acionistas.

Por isso cuidado ao embarcar nela pensando no longo prazo…

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Com todo respeito, parece coisa de analista querendo saber mais do que o gestor que está há décadas no negócio.

E olha que eu nem tenho Klabin.

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Klabin (KLBN11) tem resultado forte e em linha com o consenso, com destaque para celulose; ação fecha em alta de 5,47%

A divisão de papel e embalagens trouxe resultados sólidos, embora mais fracos na comparação trimestral.

A Klabin (KLBN11) viu seus papéis registrarem forte alta na esteira dos resultados do segundo trimestre de 2022 (2T22), apresentados na manhã desta quarta-feira (27) pela companhia de papel e celulose. As units tiveram ganhos de 5,47%, a R$ 19,46, em um dia de forte alta para o mercado como um todo.

De acordo com a XP, os números foram positivos e em linha com as expectativas. A divisão de papel e embalagem sofreu com manutenção de Monte Alegre e inflação de custos, avalia o analista Andre Vidal, enquanto celulose ainda vive um ambiente de preços de celulose mais altos aliados a um real desvalorizado.

Vidal destaca entre os pontos de atenção a alta na dívida líquida para R$ 22 bilhões, elevando a alavancagem para 2,9 vezes sobre o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado. Os dividendos de R$ 0,36 por ação anunciados representam um rendimento de 2%.

A XP recomendação compra para KLBN11, com preço-alvo em R$ 31,20 para as units, alta de 56,2% ante o fechamento de ontem.

O Itaú BBA destacou que os resultados fortes e em linha com o consenso foram impulsionados pelo segmento de celulose, cujo Ebitda saltou 50% no confronto trimestral. Com isso, o Ebitda ajustado total da companhia alcançou R$ 1,8 bilhão no período, crescimento de 2% em um ano e de 7% em relação ao primeiro trimestre. “Assim, mantemos nossa recomendação de compra para KLBN11, com preço-alvo de R$ 29 ao fim de 2022”, afirma.

A divisão de papel e embalagens trouxe resultados sólidos, embora mais fracos na comparação trimestral.

Já as vendas da divisão melhoraram 3% em relação ao primeiro trimestre e 6% em relação ao ano anterior, assim como os preços médios, que continuaram fortes no trimestre, avaliam os analistas.

“No entanto, a parada para manutenção de Monte Alegre (principal planta de papel da companhia) impactou negativamente os custos da divisão. Já o segmento de celulose apresentou números fortes, impactados por menores custos e paradas de manutenção, apesar da apreciação do Real. Adicionalmente, o custo caixa da celulose se manteve relativamente estável no segundo trimestre, para R$ 1.273 a tonelada (de R$ 1.291 a tonelada um trimestre antes), no qual os maiores custos com madeira foram compensados pelos menores custos com químicos”, destaca.

Já a geração de caixa ajustado aumentou para R$ 784 milhões (contra R$ 393 milhões no primeiro trimestre) devido a um menor gasto de capital de giro e um maior resultado operacional no trimestre.

Klabin aprova dividendos intermediários

O Conselho de Administração da Klabin aprovou pagamento de dividendos intermediários no valor de R$ 399 milhões, correspondente a R$ 0,07251721508 por ação ordinária e preferencial, e a R$ 0,36258607540 por unit.

O pagamento dos dividendos serão imputados ao valor do dividendo mínimo obrigatório relativo ao exercício social em curso, a ser realizado em 11 de agosto de 2022.

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Pessoal, acabei de escrever artigo bem completo sobre a Klabin, falando do momento atual, dividendos e colocando comentários dos diretores no call do 2t22. Se quiserem comentar ou discutir algo, adoraria:

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Excelente parabéns pelo artigo ! Sigo comprado e comprando !

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Muito obrigado, Daniel!!

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Muito boa a matéria
Aproveitando, @vkjr quais small caps acha atrativo no momento apesar da alta da bolsa

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Excelente Artigo. Como você analisa a entrada da Arauco no Brasil? Vai pressionar a Klabin?

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Valeu!!

Pelo que li, projeto é apenas para 2028 e ficado em celulose. Atrabalharia mais a Suzano. No LP, faria sentido varias empresas virem para o Brasil, local maos competitivo do mundo.

Já outras localidades, como Europa, tendem a reduzir capacidade. Varias só funcionam via subsídios.

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Sigo focado no mercado interno. MDNE3, PLPL3 e CXSE3 maiores posições. De olho em Simpar e alguma de produtos para veiculos, como Randon ou Leve3.

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Acredito que indiretamente vai aumentar a competitividade pela madeira. Na minha região a Suzano / Klabin nao compravam florestas, o frete era um limitador. Com o aumento do preco da celulose , as duas tem comprado florestas reflorestadas na regiao, aumentando a pressao nas empresas locais que compravam como florestas de reflorestamento como biomassa pra matriz energetica.

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