Notícias Sobre o Mercado

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Entendi estavam pesquisando sobre algo que não sabiam o que era e nem para que servia, o estimulo da pesquisa foi quem?
Pesquisas são importantes, mas sempre por necessidades reais, que são geradas por quem vive a necessidade, nunca por quem nem sabe o que é necessario, senão ao inves da roda estariam inventando o para quedas.

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Outro exemplo clássico: pesquisa sobre o motivo de existirem ervilhas lisas e enrugadas ,(algo que parece completamente bobo, inútil e que não foi motivado por nenhuma necessidade real de quem planta ou cozinha ervilhas) foi o que criou a área se genética e levou a inúmeros avanços importantes na ciência, agricultura, etc.

Estudos de números no século 19 e antes (época onde matemática avançada não tinha tanta utilidade) foram fundamentais para a computação, criptografia, etc no século 20.

Exatamente, pesquisas são importantes mas sempre estimuladas por alguem que esta na prática, não na teoria, com dados da prática não da teoria, principalmente se falando de economia.

Falando em computação, começou com o abaco em 2400 a.c. e ele só existiu pois houve um motivo real para isso, ninguem falou vou criar um abaco para minha tese acadêmica rs., Sem experiencias reais, pratica, não existe estimulo para pesquisa e sem prática não tem dados para pesquisa, então não vejo sentido tanto estudo para pesquisar algo que vem da pratica e é pesquisada e desenvolvida com dados da pratica.

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Ábaco sim, mas computação dependeu de muita coisa além disso (muita teoria aparentemente inútil na epoca, como estudo de números primos)

O exemplo mais clássico é a área de criptografia , fundamental para a internet de hoje em dia.

Viche numeros primos tambem vem bem antes de Cristo 300 anos, realmente não da para saber o que motivou, mas acreditar que a pessoa acordou e falou vou criar um numero primo, não sei não. Muitas coisas são descorbertas por estarem pesquisando outras que não tem nada haver com a pesquisa inicial, mas sempre são motivadas por algo pratico, vida real, e só saem da teoria, por alguma necessidade pratica, mas vou parar por aqui por que já estou poluindo o tópico e não estou mais colaborando com ele, ta parecendo um chat isso rs., se tiver interesse fico a disposição para uma conversa no privado.

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:rofl: Vai ter é que aumentar de verdade agora, para conter mais inflação, que será gerada pela “garantia” do governo para cobrir os depósitos, que foram emprestados sem a menor administração financeira, somente olhando a bola de cristal, para diversas “startups”.

Por isso eu falo, olha o presente e não tente advinhar o futuro, apostar em uma adivinhação é no minimo inrresponsavel para uma instituição financeira.

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https://globoplay.globo.com/v/11448884/?s=0s

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Já quem opera juros futuro não, confio mais neles em…

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Será que teremos um repeteco de 2008???

Em 2019 nos deram um pouco a mão: a partir deste momento o FED foi obrigado a voltar atras e retomar o QE:

Já estamos praticamente no dobro disso e a maior parte dos empréstimos feitos a toque de caixa com contrapartida muito barata, pode eventualmente acabar reclassificado. É um cenário de bastante risco para os bancos, por outro lado, não dá para ter nenhuma base sem analisar caso a caso.

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Não, pois não existe uma bolha de crédito imobiliario, só mau administração de bancos isolados, no caso do CS a muitos anos já, no caso do SVB e outros menores do vale do silício, empréstimo de dinheiro como se fosse aposta em startup.

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Lagarde diz que não há "escolha" entre estabilidade financeira e inflação - InfoMoney
Apesar da turbulência bancária, BCE aumenta as taxas de juros em 50 pontos-base Por Investing.com

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Ta tranquilo só um saltinho de 0,5% em um trimestre, não precisa estimular a economia não.

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sem um governo responsável.
o caminho do juros é previsível.

se perder a confiança tem o efeito bola de neve.

No atual momento, vejo o Banco Central Brasileiro mais conservador, não pelos os números econômicos e sim pela instabilidade politica.


Atas do Comitê de Política Monetária - Copom

252ª Reunião - 31 janeiro - 1 fevereiro, 2023

  1. Os dados de atividade no Brasil seguem indicando um ritmo de crescimento mais moderado na margem e os dados de emprego sugerem uma perda de dinamismo. Alguns membros observaram que há um movimento de recomposição parcial das perdas recentes nos salários reais, mas esse movimento é esperado e vem acompanhado de desaceleração nos ganhos nominais que deve se acentuar à frente. O Comitê seguirá acompanhando as divulgações do mercado de trabalho, avaliando continuamente qual o papel da inflação defasada e das pressões no mercado de trabalho sobre os reajustes salariais. O conjunto de dados divulgados, incluindo a queda dos indicadores de confiança e a desaceleração observada nas concessões de crédito, junto com os efeitos defasados da política monetária, reforçam a expectativa do Comitê de desaceleração do ritmo da atividade econômica, que deve se acentuar nos próximos trimestres.

  2. O Comitê notou com especial preocupação a deterioração das expectativas de inflação de prazos mais longos. Tal deterioração pode ter ocorrido por diversas razões, destacando-se, dentre esses fatores, uma possível percepção de leniência do Banco Central com as metas estipuladas pelo Conselho Monetário Nacional, uma política fiscal expansionista, que pressione a demanda agregada ao longo do horizonte de projeções, ou a possibilidade de alteração das metas de inflação ora definidas.

  3. No primeiro caso, o Banco Central reafirma seu compromisso em conduzir a política monetária para atingir as metas estabelecidas e avalia que, uma vez observada a desancoragem, é necessário se manter ainda mais atento na condução da política monetária para reancorar as expectativas e assim reduzir o custo futuro da desinflação.

  1. O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação. O Comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas, que têm mostrado deterioração em prazos mais longos desde a última reunião. O Comitê enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado.
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Ultimo FOCUS
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Observa que só houve alteração das expectativas após a péssima sinalização do atual governo.

Se não me engano o próprio BCB, divulgou três modelagens diferentes sobre a curva de juros.
E era evidente a curva de juros estava chegando no pico e com uma tendência de queda até o final de 2023. E após eleição devido aos fatores apontado pelo próprio BCB, esse curva da queda diminuiu se apresentando quase neutra dependendo dos próximos números.


Pobres com ocupação

Os principais prejudicados pela inflação são as pessoas mais pobres, que hoje representam quase 40% da população argentina.

Eles costumam ter empregos informais, que não são protegidos pelas “paritarias”, como são chamadas as negociações setoriais que definem reajustes salariais para compensar a inflação.

A maior parte desta população mais vulnerável sobrevive com a ajuda do Estado, mas essa assistência também não consegue acompanhar o aumento dos preços.

Mas hoje o salário mínimo não compra metade de uma cesta básica, conjunto de alimentos e bens essenciais necessários a uma típica família de quatro pessoas.

A inflação penaliza mais os pobres.

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UBS negocia compra do Credit Suisse, diz Financial Times Por Reuters

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Grupo UBS, maior banco da Suíça, anuncia aquisição do Credit Suisse por US$ 3,2 bilhões | Economia | G1

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