não faz sentido falar de igualdade de gênero em um trabalho que claramente existe diferença entre gêneros.
nem vc e + 6 consegue descarregar 8 caminhões desse de cimento.
as mulheres daqui devem ter adorado esse post
¨"Todes" que curtiram minha postagem discordam de você.
vc foi desrespeitoso com as mulheres, além de ser um deboche sem sentido
Não teve nenhum desrespeito as mulheres, mas sim uma clara crítica a baboseira da igualdade de gênero. E digo baboseira no sentido que um grupo de minoria tenta forçar esta agenda para garantir mais direitos sobre os demais.
A igualdade de gênero não é baboseira, é um conceito que se refere à ideia de que homens e mulheres devem ter os mesmos direitos, oportunidades e tratamento justo em todas as áreas da vida, sem discriminação baseada em seu gênero. Isso inclui igualdade de acesso à educação, emprego, saúde, segurança e participação política. A igualdade de gênero também busca promover a eliminação de estereótipos de gênero e a discriminação baseada em identidade de gênero ou orientação sexual. É importante destacar que a busca pela igualdade de gênero não significa que homens e mulheres são iguais em todos os aspectos, mas sim que ambos devem ter as mesmas oportunidades e direitos, independentemente de seu gênero.
foi desrespeitoso, mas ja fiz meu protesto e falei o q tinha q falar
Concordo nisso, mas quero deixar claro novamente que a crítica foi a um grupo minoritário que usa esta agenda pra ganhar mais direitos sobre os demais. Um exemplo disso é as leis que criam por conta dessa agenda, como quotas de mulheres na política ou em outros cargos, obrigando a atingir um percentual mínimo.
Vou comentar o que é exatamente quantificável. Fala-se da diferença salarial entre homens e mulheres. No setor público isso não ocorre. Funcionário público ganha no concurso que passou e ponto final.
As mulheres usufruem cerca de 22 anos, após a aposentadoria, já os homens vivem 10 anos. São dados públicos, bastam procurarem e encontraram isso.
Custo a entender que esses 12 anos a mais de usufruto da aposentadoria, não seja compensação acima de qualquer diferença salarial média no Brasil. 12 anos de usufruto da aposentadoria Às mulheres em relação aos homens é pouco? valha-me, vai ser ruim em conta de matemática de padaria…,
Óbvio que violencia física contra a mulher tem que ser combatido. O homem que bate em mulher tem mais é que sofrer todas as consequencias da LEI. Pra mim homem assim, tem que sofrer muito, muiiiiito mesmo
Amigo, penso que a crítica tratada com humor na publicação se deve ao fato do quão gritantemente óbvia é a disparidade de gênero para executar aquela natureza de trabalho.
Neste caso é risível de tão óbvio. No entanto, em outros infindáveis casos é também óbvia e evidente a disparidade entre os gêneros (por exemplo, atletas trans que passaram pela transição de gênero após a puberdade, competindo com mulheres “biológicas” e batendo todos os records mundiais com ampla margem). Esse tipo de “luta” não é travada pois vai contra a “agenda”.
—Edit— Apenas para contextualizar o comentário do parágrafo anterior, citei esse exemplo que não tem relação direta com a crítica e com o tema em questão, apenas para que fique evidente que, para atividades físicas, mesmo pessoas que nasceram homens, passaram pela “maturação” do corpo segundo seu sexo biológico e depois disso passaram por todo o processo de inibição hormonal, ainda assim guardam desempenho físico bastante superior ao do sexo biológico feminino… O que dizer sobre pessoas que não passaram por essa transição / inibição hormonal? Mesmo a precisão ao conduzir veículo, que é tido como caso óbvio de machismo, traz evidência científica sobre uma capacidade superior do homem em dirigir, reagir com reflexo a perigo iminente, etc. —Edit—
A questão de “quotas para mulheres”, entende-se que existe ainda algo grave, de preconceito enraizado na sociedade, mas será essa a solução? Forçar a mudança “goela abaixo”? Tudo que é forçado não convence, não “muda” nada de fato.
Defendo o conceito de ideologia de gênero, mas a aplicação tem que ser analisada caso a caso. Algumas imposições legais acredito que ao invés de salvaguardar isonomia acabam gerando um tratamento diferenciado prejudicial. Há de se ter muito bom senso na aplicação
A quota das mulheres nas candidaturas eleitorais encaro como um exemplo em que houve um exagero na aplicação do conceito citado, pois ao invés de gerar incentivo e oportunidade, ocasiona uma imposição compulsória. Tal circunstância ainda gerou muitas brechas para a corrupção de todos os partidos.
Por outro lado, a Lei nº 13.445/2017, que trata da imigração, inclui a garantia do direito à igualdade de gênero e à proteção contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Além disso, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é uma importante legislação que busca combater a violência doméstica e familiar contra a mulher.
Também existe a Lei nº 12.984/2014, que prevê a oferta de atendimento especializado nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas em situação de violência sexual, incluindo a garantia do acesso a contraceptivos de emergência e à profilaxia para prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.
Não tem como ter igualdade 100% dos generos pois eles não são 100% iguais, cada um tem sua limitação e tambem seus pontos fortes, onde um se destaca do outro, o que tem que existir e igualdade de oportunidades e o fim da discriminação, não so de genero, mas qualquer que seja, raça, cor, credulo, posição social… qualquer coisa difetente disso so foi criada para gerar desunião, com o objetivo de perda de foco nos lideres lichos que temos.
O conceito de quotas via de regra é estúpido por ser aplicado fora de contexto. Por exemplo, muitas empresas tem a meta de ter tantas mulheres na diretoria, algo sem nenhuma relação. Quotas que são baseadas em cor e raça são objetivos secundários que pressupõem que a renda dessas pessoas é menor. Quotas em faculdade pública para alunos de escola pública por outro lado conseguem unir as duas pontas, só pecam a meu ver por serem poucas, o que gera disparidade com alunos muito mais preparados do ensino privado. Mas nesse caso basta inverter e dar 95% das vagas ao ensino público e quotas, aí sim, para o ensino privado. Isso vai sucatear a qualidade do ensino e lançar uma leva de estudantes e professores para o setor privado? Vai.
Vai muito além, a começar pelo próprio Judiciário que hoje opera por ideologia de gênero, não por letra da Lei. Por exemplo, em vara de Família mãe pode tudo, pai não pode nada. Mãe é vitima, pai sempre vilão. Alienação parental corre solto, a mulherada toca o loko e os senhores magistrados só fazem vista grossa. No mais, segue outro exemplo (fosse o pai penaria na cadeia, mas como é mãe nem esquentou na cela):