PETR4 - Petrobrás

O fim de um romance. A XP descobriu que nao era amor, era cilada.

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:man_facepalming::man_facepalming::man_facepalming:

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Parece que não querem dormir comprados nela.

Estão largando o aço na bichinha agora no final.

20% do volume de hoje é Petr

É notório a necessidade de privatização da empresa.

Entendo que esse processo já está em um horizonte.

Muito boa a fala do Gabriel Galipolo. Raro alguém do mercado com essa visão mais ampla do problema.

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Ao contrário do que dito no vídeo, a instabilidade está sim no dólar.

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Bom dia! Não me atentei para este fato, o que mais me chamou a atenção nas palavras do Zé Maria foi a argumentação quanto as margens do caminhoneiro: ninguém consegue se planejar com um aumento de mais de 30% em poucos meses. Ou seja, os caminhoneiros precisam de uma previsibilidade de preços do combustível para planejar a sua atividade. E para o pais a atividade do caminhoneiro é fundamental como observado na greve.

Muitos investidores (domésticos e globais) quiseram surfar a onda do novo ciclo de commodities através das ações da Petrobras. O “pequeno” detalhe é que eles se esqueceram que, incluso nesse pacote, também vinha a exposição ao “Risco Brasília”. E esse sabemos que sempre é imprevisível.

Tenha em mente que sempre que investir em empresas que possuam qualquer tipo de ingerência política e governamental, estará também diretamente exposto a desdobramentos inerentes ao Risco Fiscal e Político de nosso país. Riscos esses que, na maioria das vezes, não compensa o retorno.

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Bom dia, CADU e demais forenses. Gostaria de explanar algumas questões sobre a PETROBRÁS que, creio, são fundamentais neste debate. Inicialmente, os tributos cobrados no Brasil sobre o combustível são um dos maiores do mundo, acima, por exemplo, do que é cobrado em quase toda a Europa. Por ser uma empresa estatal e monopolística, os governos, especialmente os Estados, têm um viés de tributar a PETR quando necessitam de caixa.
Um segundo ponto que acho importante foi a decisão de aumentar os preços em meio a uma negociação sobre a greve dos caminhoneiros. Longe de defender qualquer controle de preços, uma vez que isso não funcionou em qualquer país do mundo, o momento foi péssimo e demonstrou falta de tato da direção da Petrobrás. Nem preciso lembrar que o percentual de 15% foi bem alto para o atual momento em que vivemos. Ao meu ver, o fato já é motivo suficiente para afastar a atual direção, pois sabemos que a ocasião é delicada e tudo que menos precisamos seria uma greve de caminhoneiros no meio de uma pandemia.
Um terceiro ponto é que o mandato do atual presidente da PETROBRÁS iria terminar em março e ele poderia ser reconduzido, ou não. Como acionista majoritário, o atual governo achou por bem não reconduzi-lo, indicando, portanto, que a mudança , de forma isolada, não tem e não teria o condão de mudar os destinos da empresa, afinal, para um dirigente em final de mandado que está trabalhando em home-office há 11 meses, aparentemente não faz muita falta. Me parece muito barulho por muito pouco. Ressalto que não houve alteração nos preços praticados, sendo , portanto, inexistente o alegado controle de preços e interferência indevida na estatal.
Não obstante os fatos acima, uma queda de quase 50% em menos de dois dias me parece muito suspeita, ainda mais quando observamos a recuperação no preço do petróleo nos mercados internacionais (muito embora, aparentemente, o petróleo está fazendo topo no gráfico) e, conforme se constatou, a compra maciça de empresas de petróleo por parte de grandes investidores e grupos, como foi o caso da CHEVRON , por WARREN BUFFET. Será que não está ocorrendo uma manipulação? Algum fundamento da PETROBRÁS foi mudado nos últimos 3 dias? Quem está ganhando e quem está perdendo? Quem está vendendo e quem está comprando?
Na dúvida, apesar dos gráficos indicarem queda ( perda de suporte de médias, MACD, etc), abaixo de 20 reais, sou forte comprador.

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Compartilho com seu pensamento. Vendi petr ontem na abertura e estou avaliando recomprar hj.

Na visão do mercado, uma empresa estatal com intervenção do governo vale muito menos do que uma que é gerida como se fosse privada, que era como o mercado via ela antes.

Quem está ganhando são os camioneiros, e quem está perdendo são os acionistas que acreditaram no estatuto da empresa.

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https://twitter.com/_rschweitzer/status/1363965288992153605

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Faz sentido a justificativa da UBS. O problema é pagar pra ver se a estratégia de preços realmente não irá mudar e o tempo para o investidor, especialmente o estrangeiro, readquirir a confiança. Espaço de tempo para as próximas eleições muito curto, crise economica e fiscal, muitos fatores negativos para não comprar estatais de um modo geral. Detalhe que quase que eu entrava em PETR dias antes desta última crise, por estar na minha estratégia de comprar comodities. O que de certo modo me afastou foi justamente o fato de ser estatal e de um setor tão estratégico para a economia como um todo (portanto sujeito a interferências nem sempre favoráveis ao acionista).

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Hoje,

é reação ou é o famoso “pulo do gato morto” ?

Entendo o ponto de vista do colega ao avaliar a situação de uma empresa com base nos resultados atuais e passados (os balanços são demonstrativos defasados por natureza), mas há que se lembrar que a cotação é reflexo do fluxo futuro de receitas e resultados da empresa.

Por certo, com a ingerência ocorrida durante o fim de semana, o mercado anteviu o impacto de uma política de controle de preços, e contingenciamento no repasse das altas do petróleo e dólar, sobre os resultados futuros da companhia.

Então, apesar das mudança não afetarem os resultados já apurados e os indicadores fundamentalistas atuais, certamente afetarão resultados futuros e, por consequência, os fundamentos da companhia. O mercado é imprevisível, mas não é bobo.

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Não acredito que “certamente” afetará os resultados da empresa no futuro, mas é uma hipótese que não pode ser descartada. Para aqueles que viram que os preços estavam descolados e entrou ontem , já obteve um lucro de 10% em 24 horas. Nada mal. Por isso creio que o mercado é imprevisível e também bobo, pois se assim não fosse, as fortunas não trocariam de mão tão rapidamente na bolsa, como no caso citado. Quem vendeu ontem, já perdeu. Da minha parte comprei um pouquinho de nada ontem, pois estava sem caixa e já desfiz hoje, mas acho que no prazo de um ano, a PETR estará em patamares bem superiores aos atuais. De qualquer forma, é somente uma opinião, um achismo. O fato é que grandes investidores estão comprando as petrolíferas e os preços já reagiram, ainda que possam voltar a cair, como parece que vai acontecer.

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Se fosse por expectativas de fundamentos, eu seria muito comprador, ainda com esta recuperação de hoje, mas os gráficos apontam para baixo. As médias foram perdidas, MACD aponta para a venda, estocástico, gap de fuga (?) volume e candle indicam mais quedas pela frente. O próprio balanço dela não é grande coisa, uma dívida enorme herdada dos tempos do governo DILMA e uma certa apreensão nos gráficos do petróleo ( até ontem , hoje ainda não abri). Volto a reafirmar que o alegado controle de preços não se efetivou, portanto, o único fato que realmente ocorreu foi a mudança da direção, cujo mandado se encerraria agora no dia 20 de março.

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