Posso estar sendo bem superficial, mas aumento de combustíveis e brusca redução da cotação internacional do petróleo… Acho que deu compra de PETR hoje! Rsrs
Pode ser que o petróleo tenha feito topo, diante do cenário de recessão internacional que se avizinha. Isso seria ótimo para a empresa e afastaria de pronto essa eterna briga e ingerência política do governo nos ciclos de alta da commodity.
O que acontece com uma empresa grande assim, que fica mudando de presidência direto?
Isso tem algum impacto negativo de longo prazo? Ou não chega a impactar a operação?
Estou perguntando no sentido operacional / motivação dos empregados… não no sentido financeiro da coisa.
No curto prazo não muda muita coisa, pois toda cadeia de comando abaixo de diretores tem autonomia pra seguir tocando a vida e o dia a dia da empresa.
Mas o que acontece é que algumas decisões macro (como venda de novas unidades ou investimentos em grandes projetos novos) vai sendo postergada até o novo presidente assumir e de inteirar do assunto.
Acabaram de impor a diminuição dos tributos estaduais sobre combustíveis. Agora será discutida a criação de novo tributo federal sobre o lucro da PETR, que, naturalmente, repassará esse novo tributo para os preços ao consumidor. Afinal de contas, era tudo uma questão de transferir receitas estaduais para a União?
Rio de Janeiro, 28 de julho de 2022 – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que seu Conselho de Administração, em reunião realizada hoje, aprovou o pagamento de distribuição de dividendos no valor de R$ 6,732003 por ação preferencial e ordinária em circulação.
Boa tarde, sócios… Acho que é hora de começar a pensar em um ponto de saída. Considero que o papel ainda está com preço bem atrativo e múltiplos descontados, porém sempre é bom antecipar e decidir racionalmente um ponto de embolsar o lucro. Queria saber dos colegas se já têm uma ideia de preço alvo.
O Safra atualizou análise e estabeleceu preço alvo de R$ 38,00. O BTG sugeriu R$ 41,00. Costumo usar a média das recomendações de três casas de análise como referência.
Pretendo manter em carteira, já que está bem longe do meu PM. Caso haja uma mudança de governo, vai dar uma piorada na gestao, mas creio que a empresa ainda será capaz de entregar resultados satisfatórios com o barril por volta dos 100 dol, que parece ser o novo normal.
Mas isso vai de cada um. To pensando bem a longo prazo mesmo, visualizando uma possibilidade de privatização nos próximos 10,15 ou 20 anos, que triplicaria a lucratividade da empresa.
A única coisa que tenho evitado é fazer novos aportes, pois entendo que ela ainda vai cair muito numa eventual mudança de governo.