Política (Part 1)

Política industrial que após a redemocratização o Brasil esqueceu que deveria fazer. Expandiu o consumo e a produção não acompanhou, o que fez o país sempre ficar dependente das comoddities, ou seja, da política internacional.

Modelo econômico que persiste.

Não aprecio um Estado que tira liberdade das pessoas, porém o que reconheço como bom dos asiáticos é a produtividade, eficiência e menor gasto público para fazer muito mais que os latinos. A questão é essa.

A China e India são muito mais capitalistas nas relações tributárias, previdenciárias e trabalhista, os encargos são menores que no Brasil. Porém em outras questões como controle dos hábitos da população se alinha com regime ditadoriais.

Agora no Brasil como vamos ter investimentos infraestrutura como saneamento básico, estradas, ferrovias que alavancariam a produtividade e economia, se boa parte destes recursos vão para pagar folha salarial de um quadro que usa pouca tecnologia ?

Mais de 90% dos gastos brasileiros já estão comprometidos…

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Para chegar aos pés do crescimento de produtividade e aumento de renda dos asiáticos, só reformando radicalmente o Estado, salários de servidores, eficiência, tecnologia e pautas que destinem o dinheiro para o retorno econômico e produtivo do país…

Mas garanto uma coisas a todos vocês, as castas e corporativismo brasileiro vão sempre prevalecer e estas reformas não acontecerão, mais fácil isto aqui aumentar a tributação e se tornar um país ainda pior.

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Qual seria a política industrial que o Brasil e o próprio Estados Unidos poderia implementar? Barreiras tarifárias contra os produtos chineses seriam a única solução eficaz, mas isso significaria sacrificar o comércio exterior em troca de um resultado de longo prazo que ainda seria dependente de uma série de reformas para ser viabilizado. Quando a produção de insumos agrícolas nas capitais européias foi massacrada pela grande produtividade das colônias, ninguém pensou em competir com elas. No Brasil, o custo da produção do açúcar era pago com o rum e o melaço, o resto era lucro; e assim é a China.

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É só parar de assaltar o investidor que chove investimentos em tds os setores e em 10 anos vc passa os Emirados Arabes, e incomoda a china e Eua… para isso diminui o governo.

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Quem tem dinheiro sempre vai procurar um país melhor para investir, se apertar a tributação, os grandes investidores pegam a grana e vão embora, e os menos favorecidos vão estar mais ferrados ainda, pois sem investimento = sem emprego, sempre foi assim e sempre será, o que se tem em um país desenvolvido como USA é muito mais gente tentando produzir e se desenvolver do que gente reclamando, isso da uma equação simples, uma minoria cada vez mais rica(como sempre), muita gente em excelente condições, a maioria com uma condição melhor pois trabalham e produzem bastante(gera boa renda e qualidade de vida) e o governo arrecada mais que o suficiente pois mesmo cobrando menos impostos tem muita gente produzindo e pagando os impostos. O capitalismo que funciona sempre será dessa maneira. O grande problema do Brasil é que a maioria só quer direitos mas na hora de se especializar e produzir reclamam e querem que somente o governo resolva o problema. Tiro o chapéu para países como Japão, que mesmo diante de tantas tragédias como guerra,tsunami, terremoto já mais que provou que um povo inteligente (se especializa) e unido (trabalha) pode fazer por uma nação.

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Uma vez um cara chamado Fábio sei-lá-o-que falou sobre isso no blog dele. Ele fechou o blog porque a CVM pegou no pé dele, diga-se de passagem. Ele fez um comparativo com o programa do Chaves. Todo mundo odiava o seu Barriga, que era dono das casas e vinha cobrar o aluguel, e tudo mundo amava o seu Madruga, que era vagabundo, bêbado e malandro. Ninguém pensava no quanto o seu Barriga deve ter ralado para adquirir as casas, ou o quanto era difícil ter aquele monte de inquilinos pobres, porém honrados, que não conseguiam pagar o aluguel direito. Uma espécie de reflexo da educação na América Latina.

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Para mim “Circo” Gomes faz parte dos políticos que gostam de cobrar em malas e faz parte da plutocracia (barões). Quem conhece o Ceará sabe o que eu estou falando, ele é pior que o maior ladrão de todos os tempos, pois também tem o viés de um ditador.

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Rumo a se tornar mais uma venezuela :man_facepalming:

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Não adianta nada, td mundo lá so negocia em dólar. Se for para receber em outra moeda ninguém vende ou trabalha por lá. Desgoverno total.

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Se Deus quiser :pray: … vamos orar pessoal kkkk

https://www.google.com.br/amp/s/renovamidia.com.br/bolsonaro-alerta-que-pode-nao-renovar-concessao-da-globo/amp/

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Quem anunciou congelamento de preços foi o Macri, depois voltou atrás. Não vi nenhuma notícia do Fernandez já anunciando isso.

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O que estão congelando parece ser a compra e venda de dólares, para que o cidadão não possa fugir da miséria adiante.

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Um dos planos de Fernández para estancar a crise econômica é um plano de congelamento de preços por 180 dias e garantir um aumento salarial de emergência – a inflação acumulada no último ano está perto de 60%. A eleição garante a Cristina uma cadeira no Senado, o que também assegura a ela imunidade parlamentar. A ex-presidente enfrenta uma série de acusações de corrupção.

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Queria saber da onde eles tiram essas ideias que não funcionam em lugar nenhum.

Se continuarem insistindo nisso e não tiver um ministro da economia que possa tirar isso da cabeça deles vão transformar a argentina em uma venezuela.

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Ainda da URSS e da Alemanha que tinham como ponto em comum o controle de preços e o planejamento econômico pelo Estado.

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Querem tentar a fórmula mágica da criação espontânea de riqueza novamente. Congelam os preços, imprimem dinheiro, pronto todo mundo pode comprar. Simples.

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Economia não é brinquedo, eu sou economista… quanto mais meche… pior… solução da argentina é cortar gastos do governo, privatizar muitas empresas, reforma tributária, reformas parecidas com as nossas e menos intervenção.

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o duro que isso é muito coisa dentro de uma democracia burocrática como a nossa, onde quase todos os políticos tem que sair ganhando alguma coisa pra poder aprovar alguma coisa

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