Galera com a queda da Selic para 4,25, fiquei em duvida onde colocar a reserva de emergencia. Já que a inflacao ira corroer um investimento em CDB 100 CDI de Liq Diaria e o proprio Tesouro Selic, onde vcs irao colocar suas reservas de emergencia agora?
Tenho um pouco em tesouro ipca+ 2026 (5x renda) e o resto a 100% do cdi mesmo (3x renda) nesse caso a proposta é só cobrir algum eventual gasto a mais no cartão, tv quebrada, viagem com urgência… Inclusive preciso recompor, peguei uma promoção da Dell pra trocar meu notebook que já passou dos 10 anos de uso, descapitalizei parte que tva no cdi já que paguei a vista, de 7 pau ficou por 5 e uns quebrados, cheio das besteira o notebook teclado acende etc kkkkk
Estou usando os Fiis para uma possível reserva em queda forte nas ações, e com 100% do Capital na renda variável, já tem uns 3 anos. Tb comecei a usar Itsa para este fim.
Creio que o importante é Reserva de Emergência ter segurança e liquidez, nada deve mudar para quem já investe.O objetivo da Reserva de Emergência é socorrer o indivíduo nos momentos de urgência ou necessidade.
Por outro lado, a Reserva de Oportunidades, cada investidor pode avaliar a possibilidade de alocar em outros investimentos com maior risco e menor liquidez, como Fundos de Investimentos, Fiis, Ações, dentre outros.
Não tenho uma ‘chamada’ reserva de emergência formal.
Tenho um bom caixa pra imprevistos em cdb 100% DI do banco inter, que tem liquidez imediata. Isso não abro de mão.
Fundos de RF precisam pelo menos um dia… acoes/fiis - 3 dias… então faço questão de ter caixa. Tirando fora caixa, tenho RF, ouro, acoes, fiis, um fundo quantitativo… Quando se tem ativos descorrelacionados, algum sempre deve estar em bom momento para vender.
Entao não tenho nenhuma reserva formal de emergência ou para oportunidades… mas sim, tenho grana em RF que não bate o CDI.
Complicado kkkkkkk, não tem receita. Vai de cada um…
As vezes de deixo parado mesmo kkkkk. Aumentei o caixa nas duas últimas semanas !!
Encerrei tris3 nos 17,40 quase , hbor3 nos 4,70 e outras coisas.
Vendi todos os fill’s , sendo o úniconico que dei mole foi xplg11 que saiu com pouco lucro. Até o tgar11 eu vendi (140 alto )
Avistando muita turbulência até maio kkkkkkkkk.
31% da minha carteira está na Selic, pois antigamente só investia em RF e desde 2018 só aporto em renda variável.
Mas agora com a queda da taxa Selic, penso em zerar o tesouro Selic e deixar só o IPCA+ 2035.
Iria aportar esse dinheiro em Fii’s, pois estão dando em média 6% ao ano de dy (fora a valorização) ou em alguma ação com bom dy.
Problema é se tributarem os dividendos dos Fii’s. Aí já deixa de ficar tão atrativo essa opção.
Tenho o Visia Zarathustra FIC FIM - tem na plataforma da XP. É um tipo de fundo quantitativo, dê uma olhada nesse tipo de fundo.
Fundos long-short (não os long biased 130:30) também são uma alternativa interessante
Abraço
Como bom sardinha que sou, atualmente minha reserva está na NUconta, 100%CDI. No passado recente usei o FII OUJP11. Gostaria de achar alguma ação (talvez ITSA) ou FII, para voltar a ter tudo em RV.
Oscilação de CP pouco me importa, a não ser que seja uma variação muito brusca (>25%).
Eu gosto de Itsa por ser um ativo com fluxo de caixa estável, que está pagando um DY na casa dos 8%, e que ainda tem um bom potencial de valor.
Não tem como correr, juros baixos estão aí, temos que nos conformar ou colocar 100% em Renda Variável. Acho arriscado, mas muitos investidores fazem isso. Já vi nego colocando RE na Weg, RADL, Engie, LREN ou em FIIs.
Se vier um apocalipse zumbi, melhor enterrar no quintal ou comprar ouro, rsrsrs.
Concordo com você: “Não tem como correr”.
Reserva de emergência tem que ter liquidez diária. É aquele dinheiro que você deixa separado para algum perrengue. Nas circunstâncias atuais pode ser que nem reponha a inflação mesmo. Fazer o que…
A saída é dimensioná-la adequadamente a seu caso particular (para que ela não seja exagerada frente aos seus investimentos). No meu caso, deixo o equivalente a um mês de salário aproximadamente. Também faço alocações pequenas em LCA com vencimentos não muito longos, que me servem como um “reforço” em intervalos aproximados de 6 meses entre cada um deles. Fora isso, o percentual que aloco em Tesouro Direto (NTN-B IPCA+), me servem como plano 'B" (porém adquiri antes dessa queda de juros, de modo que a marcação a mercado está superior a SELIC no período).