SGPS3 - Springs Global Participacoes

Posso estar enganado, mas lembro de ter lido no passado que as PNs da Coteminas já possuem Tag Along de 100%. Se alguém puder confirmar isso, todos agradecemos.

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Comprei SGPS3 hoje a 8.90. Percentual bem reduzido da carteira, é óbvio, mas ao meu ver empresa extremamente descontada. Nenhum primor em eficiência, o segmento também não me agrada muito, mas mercado bateu demais nela.

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Coteminas tem tag along de 80% tanto na ON quanto na PN

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Não sabia dessa info, vou corrigir minha postagem.

Só a questão da liquidez que dificulta então.

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Prezado, eu conheço esse terreno do Outlet em Natal. Qual a metragem dele? Porque para valer 250 milhões de reais na localização em que está, só se for um terreno MUITO grande. Ou a avaliação foi feita considerando a operação futura?

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Vou postar minhas considerações sobre a empresa:

Muito descontada no que diz respeito a valor patrimonial,

Alta tendência de reduzir a dívida nos próximos anos,
(já vem diminuindo inclusive)

Dificuldade de rentabilizar patrimônio
(que a empresa começou a tentar reverter abrindo vendas via internet)

Ampliação dos canais de venda, com foco em menor custo
(lance da internet que citei á cima)

Possuí MUITO patrimônio para rentabilizar
(se a empresa for esperta, tirando o terreno do outlet, se livra de todos os outros que não estão sendo úteis e foca em zerar a dívida e aumentar a produtividade [ ou seja rentabilizar o patrimônio ] , porém, depende do reaquecimento da economia)

Possuí MUITO valor nas marcas que detém,
(produtos de alta qualidade, marcas líderes nos seus mercados de atuação e EXCELENTE feedback de clientes)

Operação sem intermediários e enxuta,
(vai desde a compra de matéria prima até produção dos produtos e comercialização)

Porém, depende do reaquecimento da economia. No curto prazo, caso as vendas via internet (principalmente redes sociais) derem certo, vejo a chance de uma surpresa muito positiva no que concerne a aumento da receita e margens.

Segue vídeo sobre a empresa:

Particularmente eu sempre ouvia falar da empresa, mas nunca dei muita bola. Quando vi quais as marcas que ela detém e o tanto de patrimônio ocioso que possuí (que pode virar $$) e a dívida caindo, ví que pode se tratar de uma excelente oportunidade.

OBS: São minhas considerações pessoais sobre a empresa, não estou indicando nada!

Convido aos sócios, darem uma passada nas páginas das redes sociais das marcas (Artex, Santista, MMartan), me parece (posso estar errado) que as vendas virtuais tem tudo para darem certo.

Porém, por se tratar de turnaround considero o risco médio/alto. Apesar que pra mim risco é pagar caro e vejo uma empresa barata, atualmente.

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Olá! Não lembro a metragem. O valor estimado do terreno é baseado principalmente no faturamento previsto para esse ano com as locações: 25MM anualizados. O sr Josoé comentou na reunião que eu estava que várias lojas e até um Banco (Santander) já estão anunciando o início das operações. Acredito que até set/out o terreno já esteja faturando esse valor previsto, que certamente chamaria a atenção de potenciais compradores. Caso esse faturamento se confirme, acho bem viável o mesmo valer 250 MM.

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Eu estava bem na dúvida se entrava na Springs ou na Coteminas. No final, concluí que a diferença é que na Coteminas eu levaria a Santanense quase de graça, porém o endividamento é muito maior. Ou seja, como acredito na Springs, há o risco dessa ter bons resultados, mas a Coteminas nem tanto, pois ainda terá fortes despesas financeiras e possui o risco da Santanense, que depende muito da cotação do algodão (é atacadista, possui margem bruta mais apertada). Fora a questão de a Springs estar no Novo Mercado.

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CTNM tem 50% da Springs e tem outra empresa. Se SPRINGS se recuperar e essa outra empresa puxar o relatório da CTNM para baixo (não se recuperar e criar mais dividas), seria melhor ou ter só SPRINGS ou ter as duas não acha?

Ainda não entrei em CTNM simplesmente porque só estudei SPRINGS e também pela questão da liquidez.

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Vale lembrar que o setor é dependente da rec. da economia. Porém o desconto + redução da dívida me fizeram olhar para o papel e encarar o risco.

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Pelas notícias que vi sobre o outlet (16mil m2 e 93 lojas + quiosques) é muito improvável que as receitas de locação atinjam essa cifra. O terreno, pelo que vi, é enorme mesmo (fala-se em um milhão de metros quadrados) em área de expansão de moradias populares, no entanto, é mercado já bem saturado naquela região - existem dezenas de construtores naquelas áreas, com excesso de oferta. A precificação, com esses dados (infelizmente muito escassos e espaçados) creio eu, me parece ser com viés otimista, ao passo que penso que poderiam ter sido mais conservadores, até para não frustrar expectativas.

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Isso é fato: o Jusoé é absurdamente otimista. O terreno é dividido em 2: tem a parte que fica na avenida, onde tem o Centro Comercial (que já fatura 10 MM /ano) e o Outlet, que estimam os outros 15. A parte de trás do terreno é onde construirão imóveis MCMV em parceria com alguma construtora estilo MRV, e ganharão na permuta (só daqui há uns 5 nos - até lançar, construir e vender). De qualquer forma, se a receita for entre 20 e 25MM, o valor de 250MM do terreno não seria tão absurdo assim. Mesmo que seja 200 MM, já ajudaria demais no endividamento da empresa, que hoje está em 780MM. Entrarão ainda 200 MM dos impostos em 1,5 anos + 200/250 do terrono, o que levaria a um endividamento de 380MM (fora a geração normal de caixa que é boa - a empresa investe menos do que tem de depreciação).

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Acredito que ele foi bem otimista mesmo, não tanto quanto à precificação do terreno, mas quanto à geração de receitas, que estou achando muito alta. De todo modo, o case me parece muito bom mesmo, no tocante ao valuation e quanto à penetração em outros mercados interessantes, ainda não explorados, mas penso que eles precisam evoluir ainda mais nas margens.

Eu agradeço sua contribuição. Posso estar completamente enganado nesse valor de R$ 250mi. Como @vkjr falou, o CEO da empresa costuma ser exageradamente otimista. Como vc é de Natal, se desse pra estimar mais ou menos um valor desse terreno para meus cálculos de valuation da empresa, seria show.

Pessoal, á partir do 1TRI 2019 não há mais a contribuição de aprox 200MM das operações nos EUA. Alguém sabe me dizer a economia em despesas que o fechamento delas trouxe?

Pelo que vi o EBITDA final por tri da operação era de 12mi (algo por aí) e mesmo sem a operação conseguimos bater cerca de 41mi de EBTIDA limpo nesse 1T 2019 contra ± (tem que consultar o número exato) 54mi no 4T2018 (COM OPERAÇÃO EUA).

Me pareceu que vender a operação para os gringos não foi má ideia
(até pelo valor excelente valor levantado)

Porém, as vendas BR conseguem suprir essa lacuna de lucro na opinião de vocês?

Preciso dessa informação para saber se a empresa já pode conseguir reportar um LL ‘‘limpo’’ na casa dos 10-15mm ainda esse ano em algum trimestre (o que destravaria muito valor).

Temos as seguintes premissas que irão aumentar a margem das operações e podem suprir essa lacuna também:

Redução despesas administrativas dos EUA
Alta redução no preço do algodão (ótima premissa)
Inverno chegando, sempre da um gás forte nas vendas de CAMEBA
(cama, mesa e banho)

Alguém que entenda mais do case pode me AJUDAR?

Acho o papel muito barato considerando retomada forte da economia, mas to na dúvida para saber como a empresa fará para rentabilizar até lá.

Abraços!

Opa colega, então, quanto ao preço do terreno, se ele realmente possui em torno de um milhão de metros quadrados, o valor de 250 milhões de reais é razoável e adequado, talvez até possa superar isso.

O que eu acho improvável é que ele possua um cap rate de 10% para gerar 25 milhões de aluguéis em uma região que não é, nem de longe, a mais nobre da cidade.

Além de que o próprio tamanho do Outlet e dos negócios ali na região não indicam essa condição de geração de receitas, nessa fase atual, embora possa evoluir muito ainda.

De todo modo, acredito que seriam necessários mais dados para melhor avaliação do terreno e do respectivo potencial, pois não vi maiores detalhes nas apresentações no site.

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Olá! O sr Josoé é sempre evasivo para responder o cenário da Am do Norte. Agora no 2 tri teremos uma ideia melhor. Não acho que a operação que sobrou suprirá essa queda de receita, porém, os 17% de participação na Keeco poderá compensar em breve o Ebitda perdido.

Sobre o seu questionamento sobre o lucro, é previsto uma economia estra nas despesas operacionais de 35 MM no segundo trimestre (fechamento de uma das fábricas). Ou seja, terceiro trimestre terá essa economia extra de 17,5 MM, além da evolução do Varejo e redução das despesas financeiras e do preço do algodão. Esse tri acredito muito em um lucro acima de 15 MM, o que certamente levaria o papel para outro patamar de preços.

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Partindo de um LL de 15M, e anualizando este, teríamos pelo FCD um preço alvo em torno de 25,51, com potencial de 186%.

OBS: 9% tx desconto, 8% crescimento, 3% perpetuidade

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Obrigado pelas valiosas informações!

Completo quase 1 semana de estudo do case e aos poucos estou assimilando que a empresa realmente pode ter esse desconto (gigante) que muitos fundos e analistas afirmam.

Basta ela rentabilizar bem as operações BR’s que já justificará um patamar de preço BEM superior.

Cadu,

Muita gente fala em preço justo nessa casa dos 21 até 30 reais.

Resta acompanhar para ver se tudo andará conforme ou perto do esperado.

O papel já está bem barato, porém, seria uma pechincha se a economia voltasse a crescer e como sempre dependemos dos políticos para isso (aprovar prev. , ref tributária, rever o alto custo por empregado, etc…)