Valuation

Eu vi que você gosta de machine learning, quant e etc. É massa mesmo. Mas eu ainda estou engatinhando nisso. Eu uso muito estas técnicas em outras campos e estou vendo o que dá para fazer em investimentos. Mas a gente pode ir conversando por aqui! Como ainda está bem cru eu tinha pensado divulgar quando tiver algo mais completo.

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Alguém sabe se tem algum lugar que posso olhar com facilidade o histórico do números de ações de uma empresa?

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Cara, já procurei isso bastante, nunca achei de forma fácil. Pego em balanços, e procuro em histórico de cotações não ajustadas quando tem alguma variação brusca no valor, que geralmente corresponde a mudança no número de ações.
Mas é trabalhoso.
Se vc achar alguma coisa, compartilha por favor

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Dependendo do que se quer, dá para dividir o LL pelo LPA da empresa e ter uma noção de eventos societários grandes. Um site que tem ambos é o Oceans14, dá para copiar as linhas para excel e analisar uma empresa só rápido. Mas se a ideia era gerar um gráfico com o número exato de ações de todas as empresas, esse caminho é inviável porque é muito trabalhoso. Também é meio impossível analisar coisas pequenas, como o líquido de outorga e recompra de ações, que vai dar uma variação de uns 3% no máximo

Weg

Cogn

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E de P/L médio por período, tem algum lugar? lá no Oceans14, tem o P/L diário, mas não achei a média do período.

O statusinvest disponibiliza o P/L médio de um período fixo e predeterminado.

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Acho que depende do que cada um entende por P/L médio, mas isso aí geralmente é só a última cotação do ano dividida pelo LPA, que pode refletir ou não o P/L típico do papel no ano. É até uma medida meio anacrônica quando o procedimento é esse, porque o lucro anual só é conhecido meses depois que acaba o ano

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Pessoal!

Como vcs calculam o capital de giro e a variação da necessidade de capital de giro?

Para o capital de giro, vcs usam AC-PC.
Na variação da NCG, vcs usam a diferença o CGano1 - CGano2?

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Geralmente, a definição de Capital de Giro é feita como a diferença entre o Ativo e o Passivo Circulantes, acompanhada da definição de ambos como a soma das Contas a Receber, dos Estoques, subtraído do Fornecedores. Ou seja, a conceituação muitas vezes esbarra na prática onde surgem Ativos e Passivos Tributários, Outras Contas a Pagar e a Receber. Pode ser questionado inclusive a inclusão dos Salários. Eu prefiro uma definição mais purista com leve adaptação prática. Soma dos Estoques, Contas a Receber e subtrai Fornecedores. Se a empresa utiliza mão de obra ativamente, incluo salário. Calculo isso como um percentual das vendas, estimo as vendas no ano seguinte e a diferença é o NCG. Isto é, quanto a empresa precisa congelar nos saldos do circulante para permitir aquele crescimento. Minha experiência prática é que esses três fatores que costumam utilizar conceitualmente carregam o maior peso. Empresas que financiam suas vendas podem ter ativos ocultos no Não Circulante. Muitas empresas só crescem mediante aumento no saldo de Estoques. E algumas tem a virtude de receber primeiro e pagar depois. Fornecedores costuma ser maior do que a soma de Duplicatas e Estoques.

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A fórmula que você usa seria está: CGL/Vendas (%). Depois NCLano1 - NCLano2?

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Exato, o capital de giro é o caminho até a materialização das vendas. Os bens entram em fornecedores, são processados, gerando estoques e vendidos, marcando receita e custo, podendo ainda deixar saldo a pagar. A única ressalva que eu faria é buscar trabalhar com análise de períodos maiores. Então o CGL dos 5 últimos anos pode ser uma orientação melhor se você estiver mirando no longo prazo.

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Opa! Valeu, colega investidor. Foi isso que eu fiz.

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