Análise Técnica

Ibov 26/11/2021

Ontem mostrei um movimento de possível recuperação que estava se apresentando no Ibov, mas diante da enorme queda que tivemos, o movimento foi completamente anulado. Na verdade é a segunda vez que o IBOV tenta montar um impulso no mês de novembro, mas falha.

Voltamos a testar o fundo a região de 102.000 pts, que tem sido um suporte difícil de ser quebrado, é bem verdade que se não fossem as movimentações da Petro, Vale e BBAS, poderíamos ter tido um resultado bem pior que os -0,79%, tal como ocorreu com a Smal11 que perdeu mais de 4% esta semana. Por outro lado o volume continua fraco, não confirmando a queda, mas por enquanto é um fator isolado.

Mesmo com a queda o Di Futuro esta semana, o Icon e Imob foram os foi o índice que mais sofreram. No caso do Icon, no inicio de novembro tivemos uma melhoria relativa que chegou a ficar cerca de 15% positiva a seu favor, o que poderia indicar uma recuperação. Mas a relação voltou novamente para o terreno negativo, e para agravar fechou dentro das bandas, o que ainda da mais espaço para quedas.

Em resumo a queda desta ultima sexta-feira embolou toda a situação, e com isto fica a dúvida se esta região que vem servindo de suporte a 6 semanas vai resistir. Mas como podemos ver no gráfico o suporte mais importante dado pelas ondas, que esta em 102.190 pts, foi testado novamente esta semana e mesmo com uma das maiores quedas que tivemos, mas o índice retornou e fechou levemente acima deste valor.

O IFR3, que é um indicador muito rápido, continua mostrando mais correção nos gráficos diários e semanal, ao mesmo tempo que atinge seu limite de queda no gráfico mensal.

O próximo suporte esta em 100.000 pts, que é um suporte natural, pelas ondas, a onda C ainda poderia corrigir entre 84/85.000 pts, más o suporte gráfico mais importante esta em 93.000 pts. No gráfico temos a mma200 períodos se aproximando dos preços. Esta média tem um peso muito grande no gráfico diário, o que normalmente não ocorre no semanal, mas com a falta de referencia que temos hoje, ela certamente deve funcionar mesmo que temporariamente como um suporte, no caso da queda se intensificar.

Embora o primeiro suporte da Onda C, tenha mostrado força para segurar a queda dentro dos seus limites, no momento esta muito difícil identificar o “sentimento do mercado”, visto que este é um dos papeis fundamentais das Ondas de Elliott. Mais uma vez estamos a mercê de noticias que afetam o mundo todo e que podem fazer um grande estrago no nosso índice, pois ainda não se tem uma visão do tamanho do problema que a nova “ameaça” pode trazer.

Dólar – DOLPT

Na semana passada, coloquei um estudo bem completo das possibilidades que temos com relação a movimentação do dólar. Esta semana tivemos uma pequena alta de +0,51% que não afetou em nada o desenho, ou seja, continuamos ainda aguardando um movimento que defina qual será o caminho que a moeda vai fazer. A única coisa que dá para comentar é que a alta se deu em um gap, e com um candle de indefinição e que nos últimos tempos sempre que esta movimentação ocorre o dólar tende a corrigir na semana seguinte.

Abraço a todos

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IBOV 30/11/2021

Analise Mensal

Tivemos o quinto mês seguido de queda do índice, o que não é muito comum. Apesar das intensas movimentações o índice perdeu -1,53, um resultado bem melhor que em outubro quando a queda foi de -6,74%. Continuamos operando abaixo da mma20, e ainda apresentando uma divergência baixista no OBV, e com um espaço para mais correção do ifr14, porque na grande maioria das vezes que tivemos uma queda significativa este índice ficou em 36, (2003, 2008, de 2011 a 2015 e 2020), e hoje estamos em 47 pontos. Ou seja, por estes indicadores ainda podemos ter mais correção pela frente.

Muita gente relaciona a Analise Gráfica a trade, então é natural que quando falamos de movimentações gráficas que envolvem grandes períodos o assunto não gere muito interesse. Mas acredito que de tempos em tempos vale a pena olhar os tempos gráficos maiores, e ver se a partir desta visão mais geral, tenhamos um entendimento do que pode estar acontecendo com o mercado.

Uma das coisas interessantes que temos são as projeções de cada onda ao longo de 30 anos, onde a onda 3, atingiu a expansão de 361,8% da onda 1, e a onda 5, passou um pouco da extensão de 423,6% (ultima projeção que controlamos) da onda 1. Então de qualquer forma o que temos que considerar é que neste período o Ibov, marcou uma grande onda 1. Por mais que eu modifique o traçado, ele é o que sempre prevalece.

Então o que resta saber, é como interpretar o mercado, após a queda no inicio de 2020. Se de fato a movimentação de queda, cumpriu o objetivo da correção ABC, no caso formando a onda 2, e estamos de fato dentro da grande terceira onda do mercado, ou se ainda estamos em uma onda 2, e neste momento dentro da Onda C. Como veremos abaixo, ambos os “cenários” ainda permitem mais correção, mas no caso de estarmos ainda na formação da grande onda 2, a situação ainda permite que a correção se aprofunde muito.

Cenário Pessimista (ainda na formação da grande onda 2)

A mais de um ano, tenho evitado olhar para o “cenário pessimista”, procurando indícios de que já tínhamos superado esta fase, entretanto diante da situação atual do mercado como um todo, e dos estragos que a pandemia vem causando e do que ela ainda pode causar, e da própria situação econômica do nosso pais, creio que voltarmos a dar uma olhada neste traçado pode ser útil.

Com os dados que temos desde de 1992, podemos ver que completamos um movimento completo, que se encerrou em 2020. Bom sendo este um movimento completo, temos que classifica-lo em um tempo maior como uma grande onda 1. Se este é o caso, estamos neste momento fazendo a correção ABC, que tem como objetivo as correções mais comuns, que são a de 38,2% e 61,8%.

  • a correção de 38,2% coloca como alvo desta onda 2 em 81.500 pts

  • e a correção de 61,8% coloca como o limite “saudável” da correção em 51.000 pts

São projeções bem simples de serem feitas e atendem as projeções de fibo.

Mas se considerarmos que os alvos da correção, podem ser dados pelo próprio desenho das ondas, temos que trabalhar com os alvos mais comuns da onda C, no caso a projeção de 100% e 161,8% da onda A.

  • o alvo de 100% de projeção da onda C sobre a onda A gera um alvo para a correção de 72.000 pts

  • já o alvo de 161,8, coloca a correção em 37.000 pts, exatamente o fundo que tivemos em 2015, e que também coincide com o final da onda 4, muitas vezes utilizado para o alvo da correção ABC

Em resumo, dentro de um cenário mais longo e bem pessimista, temos um quadro nada agradável.

Cenário Otimista (nem tanto) – ibov na onda 3.1

Para um melhor entendimento da movimentação vamos utilizar o gráfico semanal.

Já vimos os alvos da correção do que seria um movimento C, e na correção que fizemos em 2020, chegamos em 61.690 pts, mas fechamos em 73.000 pts. Neste caso chegamos em um primeiro alvo, o que permitiria dizer que a correção acabou naquele momento, e começamos um novo ciclo de impulso. É um desenho bem diferente do que foi apresentado no mensal, mas para fazer sentido temos que considerar que o mercado fez uma onda 1 (do terceiro movimento) que teve o seu inicio em marco de 2020, e terminou em abril de 2021.

Este é o cenário que até o momento tem se apresentado como o mais provável, e que vem dando indicações que pode se consolidar, apesar de podemos ver no gráfico a correção possa ir a 83.000 pts. Neste caso deixaríamos de estar em uma correção Plana Irregular e passaríamos a estar em uma Plana Alargada, onde a onda C deve superar a projeção de 161,8% da onda A, após a onda B superar a inicio da onda A, como é o caso do desenho abaixo.

No caso de utilizarmos o final da onda 4 para a marcação do final da correção ABC, temos o fundo projetado entre 93/94.000 pts, que no caso é também uma área muito importante de suporte. Por outro lado, o ibovespa fez uma área de congestão entre 94/105.000 pts. Ao traçar esta congestão e colocar o centro (50 %), o alvo fica em torno de 99.600, região que quase foi testada hoje e que coincide com o teste da mma200.

Ainda dentro das possibilidades de correção deste cenário temos um número que dificilmente irá aparecer em algum cenário gráfico, porque como citei acima, o pessoal da AT, e muita gente que utiliza ondas, não gosta de traçar objetivos utilizando o topo ortodoxo. Mas baseado neste conceito e projetando o encerramento desta onda 2 para 38,2% temos o alvo final do movimento em 101.023 pts, que foi onde batemos hoje.

Em um primeiro momento são cenários bem distintos, mas de fato a única coisa que muda, é que no primeiro caso temos uma onda B, corrigindo a queda (onda A) que teve o seu inicio no ano passado, quando tivemos o alerta da pandemia. No segundo caso, esta sendo considerado, que aquele movimento de queda foi único e representou toda a correção ABC da onda maior, e que depois o movimento seguinte foi a uma onda 1, do que viria a ser a terceira onda (gráfico anual).

No primeiro cenário, ainda não temos condições de traçar os próximos alvos, mas no segundo cenário onde os números aparecem de forma mais clara, temos um enorme crescimento da nossa bolsa, claro que vai levar anos, mas pelo menos um número que se apresenta é bem interessante. Dentro deste traçado deveríamos ter terminado a onda 1, na verdade a 3.1 em 125.465 pts. Ocorre que não é comum, a marcação de topo, onde se considera o topo ortodoxo, (onde o movimento terminou) então pela marcação simples de topo teríamos terminado esta onda em 131.190 pts, um erro muito pequeno se considerarmos que a projeção foi baseada em quase 30 anos de movimentação do Ibovespa. Mas como no nosso caso a marcação da onda 3.1, teve seu final em janeiro de 2021, e que o topo apresentado no gráfico é na verdade uma extensão da onda B, o final da onda foi em 125.323 pts, ou seja, dentro do alvo projetado.

As marcações do segundo cenário, junto com o acerto do alvo, dão a este cenário uma maior credibilidade.

De fato a movimentação do índice, tem diversos objetivos, quando olhamos para os gráficos. O correto a fazer neste momento continua ser esperar um sinal mais altista. Já tivemos estes sinais aparecendo no diário, mas depois não foram confirmados, então o ideal seria esperar um sinal mais positivo vindo do semanal.

Abraço a todos

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Ibov 03/12/2021

Iniciamos bem o mês de Dezembro, com uma alta de 3,10%, e sem perdermos o ultimo fundo, o que mais uma vez pode estar indicando que o fundo poderá ser marcado em Novembro. Continuamos afastados da mma20, o que pode ser um sinal de que pelo menos podemos ir testar novamente a media o que pode vir a ocorrer na casa dos 109K. Pode ser apenas mais um respiro do mercado, pois como sabemos, o índice tem muitos movimentos possíveis de continuação da correção, embora já tenha atingido alguns alvos. Pelo IFR03, no mensal abrimos para compra depois de vários meses, mas tem muito chão pela frente.

No semanal, tivemos a perda do fundo da semana anterior e depois uma recuperação bem forte que foi barrada pela mme9, lembrando que esta media é muito importante neste tempo gráfico. foi um sinal bastante positivo e o movimento ideal para continuarmos acreditando em uma recuperação seria na próxima semana, não perdermos o fundo e voltar a romper o topo, permitindo que possamos marcar um fundo no semanal. Com relação as medias de controle finalmente fechamos acima da mme3 no semanal, que é o primeiro passo para a recuperação.

Um ponto que chama a atenção, é que esta semana, é que o DI1f25, já acumula uma queda de -5,22% no mês de dezembro sendo que somente nesta semana ele recuou -7,16, fechando a 10,89, e a primeiro alvo de correção esta 10,26, ou seja, podemos estar próximos de algum movimento de recuperação ou talvez de lateralização deste índice o que certamente traria algum impacto para o mercado de ações. Mas é apenas o primeiro alvo da correção e ainda não temos nenhum sinal de que ela esta para encerrar. As sinalizações do Copon na próxima semana pode influenciar bastante o comportamento desta taxa.

Já coloquei alguns cenários corretivos e seus alvos, no estudo que fiz no ultimo dia do mês, então o que vou fazer hoje é pela terceira vez nos últimos tempos, demonstrar o que esta ocorrendo e qual as possibilidades que temos, caso finalmente depois de mais de 6 meses tenhamos uma perna de impulso se formando.

O ponto que mais chamou a atenção esta semana, e que diferenciou as ultimas tentativas de recuperação do índice, foi que rompemos para cima a mma20 com forte volume. A mma20 virou para cima e no recuou ela serviu de suporte. Então pelo critério simples da media a tendência diária virou para alta (indicação muito fraca). Já pelo critério de topos e fundos, como superamos o ultimo topo a tendência virou para indefinida. Ou seja embora, este movimento seja bastante similar aos dois outros que tivemos, pela primeira vez em bastante tempo, as chances de que possamos ver a formação de um impulso se formando esta mais forte. O OBV e o IFR14 seguiram o mesmo caminho. Pelo ADX, a tendência de baixa perdeu muita força esta semana e estamos muito perto de virar para tendência de alta.

Pelo 60’ temos uma situação bem interessante, e como sempre pode ser a chave do que esta por vir.

Embora pouca gente se utilize de ondas para projetar o movimento futuro, o movimento do zizzag ascendente é amplamente utilizado. Ou seja temos um primeiro movimento de alta, em seguida a correção e quando voltamos a subir sem peder o fundo anterior, é feita uma projeção de 161,8% e este passa a ser o alvo. Foi exatamente o que ocorreu durante a semana. Ocorre que a partir deste ponto a marcação das ondas tem um novo alvo pois precisa se formar em 5 movimentos, mas o ideal é que atinja 261,8% da projeção. O que ocorreu, é que mesmo sendo um movimento pequeno, e não tendo atingido o alvo da onda 5 no 60’, esta permitindo marcar estas 5 ondas, embora no limite da marcação. E como ao corrigir hoje na maior parte do dia a retração de 0,382% foi atingida podemos ter cumprido a correção básica do movimento.

Para termos certeza do que esperar, temos pelo menos duas situações que precisam ser monitoradas:

  • na primeira situação temos um inicio de semana negativo e que voltemos a testar a região de 103k, e em seguida viramos para alta na tentativa de fazer um pivot, colocando o índice no diário em tendência de alta. Se ele abrir acima do fechamento de hoje e voltar a corrigir o movimento continua valido e só alterar o alvo. Este movimento esta repetindo o movimento que tivemos a alguns dias atrás e coloca o alvo praticamente na mesma posição ou seja primeiro um movimento até 114k, depois um recuo, e finalmente o teste em 120k. O ideal é que este movimento se apresenta como uma única reta no gráfico semanal. Em relação a região de resistência mais importante temos a faixa entre 108/109k.

  • o segundo movimento, e que de fato tenhamos os 60’ atingindo o alvo da primeira perna de impulso que no caso deveria chegar a 111k, sem que tivéssemos nenhum reflexo no gráfico diário, ou seja, não teríamos no gráfico diário nenhum recuo e a linha de alta se formando como uma reta única.

Devido a movimentação muito incerta do mercado, o mais provável, é que a primeira situação prevaleça, e que vejamos a onda 2 se formando no diário durante a semana que vem. Mas não dá para saber, porque o recuo que tivemos no 60’ parou exatamente no inicio da onda 2, indicando uma possibilidade de ser uma onda 4, o que é reforçado pelo MACD, e neste caso não veríamos nenhuma onda 2 aparecendo no diário.

Ainda não mudamos a tendência, então existe uma possibilidade de dar tudo errado, e voltarmos ao movimento corretivo, bastanado perder novamente o fundo do diário. De qualquer forma, embora seja cedo para “comemorar”, temos novamente mais uma chance de ter um movimento positivo, e desta vez, com indicadores melhores. O que resta por enquanto é aguardar os movimentos da próxima semana, para ver se finalmente tenhamos um mapa mais claro da situação, especialmente se viermos a mudar a tendência no diário.

Dólar – DOLPT

Mais uma semana positiva para o dólar, e com um movimento bastante interessante para a moeda.

Como já coloquei em outros posts, o valor de 5,74 é uma fronteira. Não atingimos este valor no dólar comercial, mas foi exatamente o que ocorreu com o dólar futuro, que no momento dá sinais que pode fazer uma correção, pois esta entrando em área de sobrecompra. A tendência por enquanto continua de alta em todos os tempos gráficos.

Construção Civil

Tínhamos a expectativa de que o IMOB tivesse um resultado abaixo do índice nesta semana, devido a relação entre os dois índices. Isto se confirmou, embora a diferença tenha sido muito pequena. Mas se consideramos apenas o mês de dezembro o Imob esta muito superior ao IBOV, já apresentando ganhos de +5,30 enquanto o IBOV, acumula em dezembro uma alta de 3,10. O resultado mensal de novembro para o Imob Ajustado (construção civil) foi de 0,64% o Imob se valorizou em 2,86%, enquanto o IBOV teve uma desvalorização de -1,53%.

Já com relação ao IMOB Ajustado a semana foi bem positiva com uma alta de +4,41% acompanhando em parte a queda dos juros, mas se pegarmos apenas o mês de dezembro já temos uma alta de 7,84% neste inicio de mês, o que pode indicar que o peso que vinha esmagando este mercado, pode estar dando um alivio.

Infelizmente ainda não tenho o gráfico do índice ajustado, então tenho que me basear no índice IMOB, que vem apresentando um desenho bem interessante, onde ao tocar no ultimo nível de retração “mais controlado” que fica em 76,4% (nível de day trade) iniciou uma recuperação no semanal, que se mantida pode levar o índice a uma alta muito interessante, de quase 23% em seu primeiro movimento.

Por que atenção no setor imobiliário? Ocorre que as grandes movimentações da bolsa, de alguma forma estão atreladas a este mercado. Embora ainda não tenhamos a certeza de que uma grande movimentação positiva possa ocorrer, a cada momento ela se mostra mais viável.

Abraço a todos

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Ibov 10/12/2021
Com a segunda semana de alta consecutiva o IBOV, finalmente marcou um fundo no semanal, que dá uma sensação mesmo que temporária que o pior pode ter ficado para trás. Dando uma força neste sentindo tivemos um pequeno recuo no dólar, embora muito tímido para termos alguma idéia de qual direção irá tomar. O mais importante foi o recuo muito forte nos Di futuros. Enquanto o Ibov ficou positivo em 2,56, o Di recuou 4,27%, lembrando que ele tinha seu primeiro objetivo de correção em 10,26 foi buscar os 10,24, onde iniciou uma pequena recuperação. Também tivemos uma recuperação significativa de vários índices setorias, até mesmo com o ICON, fechando próximo ao índice. Um dos destaques foi o IMOB, que teve mais que o dobro de ganho do que o índice principal.
Com relação ao índice, tínhamos duas possibilidades na semana passada, e por enquanto vai dando a primeira, porque após bater na resistência, iniciou a correção de onda 2, e no momento vem dando indicações que pode ter encerrado este movimento. O que de fato ocorre é que tínhamos dois alvos para a correção no caso os 38,2% (105.385 pts) e 61,8% (103.357 pts), mas o índice parou em 23,6% (menor nível de correção). Em mercados fortes este número costuma funcionar como final da onda 2 em 5% dos casos, o que deixa dúvidas se esta onda ainda não pode se aprofundar mais um pouco, ou mesmo que tenhamos um pouco de lateralização. De qualquer forma, agora é esperar se vamos ter o rompimento do pivot, em 108.668 pts, o que mudaria finalmente a tendência no gráfico diário para alta. Enquanto este padrão se mantém, podemos traçar o primeiro alvo deste movimento baseado no conceito que a onda 1 terá 1/3 de todo o movimento, o que coloca a projeção em 125.904 pts.
Um movimento interessante que é muito visto na Analise Técnica, mas que tem um importância muito grande no estudo das ondas, se refere ao ultimo movimento que o índice fez no diário, que foi uma diagonal terminal. É um movimento diagonal, que também consiste em 5 movimentos como o triangulo, mas que tem o objetivo inverso, porque enquanto o triangulo indica o respiro de uma tendência e a continuação do movimento vigente, a diagonal terminal ou “cunha” como é conhecida, indica a reversão do movimento, e tem como alvo o ponto 0 do movimento que deu origem a ela, que no caso coincide com a próxima região de resistência, caso a atual na casa dos 108/109.000 pts seja rompida. Então por este critério falamos em um alvo em 115.000 pts.

Pelo 60’, a primeira perna se formou em 5 movimentos, isto abre espaço para que a correção possa continuar, uma vez que pode ser o movimento inicial de um zizzag, que tem os mesmos alvos dados para a onda 2. Na pratica nenhum padrão corretivo pode ser descartado, enquanto não temos o rompimento do topo. Ao ligarmos os dois últimos topo, é possível traçar um canal de baixa provisório, e projetando a perna C em 100% da perna, vemos o alvo do movimento em 105.500 pts.


Por enquanto, no semanal continuamos a formação de um movimento único, e se tivermos a continuidade desta alta, sem nenhuma surpresa faz com que o índice aponte para o rompimento do topo histórico. Claro que são só projeções ainda muita prematuras. Para que o números sejam validos, precisamos marcar o fundo do diário no nível em que nos encontramos, e confirmar que estamos mesmo em um movimento de impulso.
Pelo semanal, tanto o OBV como o IFR14 já romperam o seu ultimo topo, o que ainda não ocorreu com os preços. Pelo ADX a tendência continua muito forte de baixa, e ainda temos um bom caminho a percorrer até o teste da mma20. Foram muitas semanas de quedas então as medias vão levar um tempo para reagir, mais a media mais rápida e muito importante neste tempo gráfico que é a mme9, foi rompida esta semana, ela virou para cima e os preços fecharam acima. Existem muitos setups de entrada baseados na mme9, o que tende a movimentar mais ainda o mercado para cima. O único senão esta semana, foi o volume, que ficou abaixo da média, que em parte é o reflexo da onda 2 que esta em formação no diário, mas mostra que apesar de termos vários indícios de uma alta forte pela frente o mercado esta bastante receoso em abrir posições compradas.
O sinal de compra no gráfico mensal, que tínhamos a semana passada foi confirmado e estamos bem perto de voltar a testar e possivelmente fechar acima da mma20, o que certamente vai animar mais ainda o mercado.
Em resumo, mesmo sem ter nenhuma confirmação de mudança de tendência, todos os tempos gráficos, estão mostrando que a alta deve continuar, restando saber como se dará o desfecho do pequeno movimento corretivo que esta acontecendo no gráfico diário.
Dólar – DOLPT
Com relação ao dólar, o que temos é uma completa indefinição, pois nem rompemos o ultimo topo que confirmaria a correção plana dando sequencia a novas altas, mas também ainda não iniciamos um padrão corretivo mais forte, indicando que o movimento da onda E em (amarelo) tenha se iniciado. O que temos é a tendência de alta no semanal, fazendo um movimento flat, embora o DI+/Di- começem a se fechar. De qualquer forma é um movimento bastante lento. Temos sinais contrastantes com relação a movimentação, onde temos compra no diário e venda no semanal.
Se a linha superior for rompida em uma onda 5, continuaremos sem saber qual é o movimento, porque o rompimento desta linha por uma onda D é muito comum. Mas se ao romper chegarmos a 6,00 a situação então ficara totalmente clara, confirmando o final de todo o movimento lateral que estamos vendo a 81 semanas, finalmente estará se definindo, o que abre espaço para mais altas do dólar.
Vou repetir o desenho que vem sido acompanhado com as atualizações das movimentações.

Construção Civil
Mais uma semana de forte recuperação do “Indice” Imob Ajustado (somente construtoras). O índice subiu 6,87% esta semana e já acumula uma alta de 15,25% em dezembro.

O que ocorre, é que a maioria dos ativos, com a alta que tem sido expressiva esta fechando fora das bandas no diário. Em mercados muito fortes isto não é muito significativo porque os preços podem continuar a forçar a banda para cima, mas em um primeiro momento pode significar que tenhamos alguma correção pela frente
Baseado apenas nas ondas de Elliott temos como exemplo a EZTC3 que esta em sua onda 5 no diário. O ativo vem seguindo o desenho das ondas de forma exata, e que tem o seu alvo em 22,40, ou seja estamos próximos do alvo. O movimento esperado seria que ela após atingir o alvo viesse a corrigir, dando inicio ao movimento de onda 2 no semanal. Da mesma forma temos a Cyre3, que teve o seu movimento de onda 3, muito forte, e que agora se aproxima da projeção de 161,8 da onda 5 em 16,80, onde também podemos ter inicio da onda 2 no semanal. Temos casos variados como a DIRR3 que neste momento já esta sendo operada no semanal na sua onda 3, e também se aproxima muito de atingir o objetivo em 13,64, o que sugere também que poderá corrigir. De forma semelhante a DIRR3 temos a MTRE3 que também opera em uma onda 3 no semanal, e tem espaço para ir até 8,42, quando pode então iniciar sua correção de onda 4.
Dois fatores precisam ser considerados: apesar forte alta dos preços, o volume não acompanhou ficando abaixo da média. O DI futuro atingiu seu primeiro nível de correção projetada, o que sugere que podemos ter alguma recuperação pela frente, afetando negativamente o setor de construção.
Falando no Imob tem muito espaço para subir, o que sugere que outras empresas que participam do índice e não são diretamente ligadas a construção civil, podem ser as próximas altas do índice. Só como referencia, hoje as empresas de construção que estamos acompanhando representam apenas 48% do Imob. No momento o índice esta indicando estar em uma onda 3 no semanal, e por valores de fechamento (gráfico de linha) esta semana tivemos o rompimento do pivot.
Diferentemente das empresas de construção, as empresas ligadas principalmente a shopping, estão operando no semanal pela onda 2 (Also3, Brml3, Mult3…), e neste momento mais alinhada com o IMOB, porque em alguns casos dando indícios que podem estar já ter iniciado a onda 3, que é a onda mais forte de alta. Sobre a Igti11, não temos dados históricos que permitam traçar projeções.
Por enquanto quem esta apostando na recuperação deste mercado não tem o que reclamar, e mesmo que venhamos ter uma correção pela frente, na maioria dos casos será apenas um respiro, permitindo novas entradas.

Abraço a todos

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Ibov 16/12/202
Determinar o final da onda 2, ou o inicio da onda 3, é o que permite auferir ganhos importantes no mercado, com uma menor exposição ao risco. Encontrar este ponto, é a chave para o sucesso de uma operação. Muitos tentam acertar o final de uma correção, e acabam ficando expostos, porque em uma queda você não sabe onde o mercado vai encontrar um fundo. Mas, quando o mercado começa a reagir e formar um possível impulso, temos a certeza que ele voltará a corrigir, e esta correção sendo de uma onda 2, é bem interessante, porque ela fornece um possível ponto de entrada, e também de uma saida “relativamente barata” se o mercado vier contra você e o mais importante permite um alvo bem interessante.
Na busca de encontrar este ponto, tinhamos duas expectativas para esta semana, que estavam ligadas ao fato de que a correção de onda 2 no diário não tinha atingido nenhum de seus objetivos, e isto é muito importante,

  • a primeira é de que o índice fosse buscar a correção em 105.385/105.500 pts. Embora ele não tenha atingido este valor chegou bem perto com a correção indo ate 105.696 pts
  • a segunda é que devido o primeiro movimento visto no 60’ tinha se formado em 5 movimentos, indicando que esta correção poderia se formar em um zizzag. O segundo movimento foi em 3 ondas e agora podemos ter tido o ultimo que também se formou em 5 movimentos, gerando o padrão 5-3-5, que define este tipo de correção. Então esta expectativa foi atendida.
    Se for coerente com as marcações da ondas, deveria ter contado as pernas de correção de forma diferente, o que levaria a marcar esta correção, como uma “plana irregular”, pois não existe marcação de zizzag onde uma onda B supere o inicio da onda A. Mas embora metodologicamente a marcação esteja errada, tem sido mais fácil marcar estes objetivos desta forma. Então por hora fica sendo um zigzag.
    No momento em que o quinto movimento da onda C do zizzag foi encerrado, e no mesmo ponto em que fizemos o fundo em 105.696 pts, tivemos inicio de um movimento que pode ser classificado como um impulso no 60’, e estamos neste momento praticamente atingindo o alvo da onda 4 deste movimento, que fica em 107.382 pts.
    Então baseado no padrão que vem sendo acompanhado, os requisitos mínimos necessários para a que o movimento possa ser “marcado” ocorreram, o que aumenta a chance de que no diário possamos estar iniciando a onda 3, e no caso estaríamos em seu primeiro movimento.
    Caso o movimento de recuperação se confirme, e tem bastante chance, o próximo alvo fica no mínimo em 109.596 pts (ultimo topo) e 110.766 pts (projeção de 1,618 da onda 5).
    Um outro ponto que precisa ser destacado, é que se esta pequena correção de onda 2, parar onde esta dando sinal, teremos uma indicação de força do mercado, e uma chance melhor de fazer boas compras. Do lado negativo, temos a correção curta, que não foi buscar os 61,8%, como ocorre na grande maioria dos casos, o que pode ainda gerar um pouco de desconfiança do mercado, com relação a recuperação.

    Observem que no gráfico que estou colocando, não estou utilizando o topo para marcação dos objetivos. Na verdade faço isso para ter uma visão mais clara da composição das ondas. É a forma que utilizo, mas não é a que geralmente é utilizada pelo mercado. Se fosse para colocar os alvos baseado somente nas projeções de fibo o primeiro objetivo da correção no caso os 38,2%, ficaria exatamente em 105.900 pts, onde já atingimos por duas vezes, sendo a semana passada e hoje novamente.
    Desta forma, ainda podemos projetar a onda 5 deste movimento que foi iniciado tendo como alvo 109.512 pts, dando inicio a formação de um retângulo.

Abraço a todos

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Um grande abraço @wdgi!
Sempre entro no fórum e fico esperando suas análises semanais. Excelente fonte de informação e aprendizado.

Obrigado pela dedicação!

Acredito que muita pessoas do fórum tem o mesmo sentimento de gratidão!

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Agradeço muito o seu comentário. Esta é a forma que encontrei de retribuir o quanto aprendo neste forum. Abraço

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Ibov 17/12/2021
O que vem ocorrendo com a movimentação do IBOV, parece brincadeira. Em um momento ele dá todos os indícios que vai definir a direção, para logo depois se movimentar de forma causar mais indefinição. O fato é que todas as vezes que temos um objetivo principal traçado e ele não é atingido, o mercado fica na dúvida.
A correção no semanal, não foi surpresa, pois tínhamos dois pontos importantes ocorrendo, e embora tenhamos tido alguma movimentação neste sentido, a situação não se resolveu totalmente, então as duas situações que tínhamos ainda pode ser um empecilho pelo menos na próxima semana. O primeiro ponto é que conforme vinha sendo acompanhado os Juros Futuros deram inicio a um movimento altista após testar o primeiro nível de correção, e mesmo faltando pouco neste momento cerca de 1% para ele atingir seu primeiro objetivo, isto faria com que o índice volta-se a corrigir pelo menos um pouco. Se mantiver a mesma proporção a correção iria somente até o ultimo fundo, que foi marcado esta semana quando atingimos o primeiro nível de correção 38,2% (105.385 pts), e demos inicio a um movimento que poderia ser um impulso, mas ele acabou gerando mais dúvidas ainda sobre se realmente tínhamos encerrado a correção. O segundo ponto trata do objetivo da correção que ainda pode chegar a 61,8% (103.357 pts).
Mensal
Estamos nos aproximando do final do mês e consequentemente do ano, e embora o índice esteja com +5,19%, mantendo a sequencia de altas neste mês. Ainda não conseguimos fechar acima da mma20, embora ela tenha sido testada. Devemos lembrar, que contrariando as expectativas, pois deveríamos ter uma menor movimentação no mercado financeiro, a semana entre o Natal e o Ano Novo, tem produzido movimentações interessantes. O IFR3, que utilizo para marcar a direção do mercado, continua apontando para compra, e diferentemente do que ocorreu no final de 2019 e final de 2020, (eles indicavam sobrecompra) ainda temos bastante espaço para continuar a alta.
Semanal
Para todos os efeitos, enquanto não perdermos o ultimo fundo especialmente no semanal, estamos dando inicio a um impulso, ou seja estamos em uma onda 1. A importância desta onda é que ela é a base de toda a movimentação futura, pois em geral ela corresponde a 1/3 da perna de impulso, então quanto mais longa, maior tende a ser o movimento.
Embora tenhamos tido uma semana negativa, o índice rompeu o topo do semanal, e mesmo fazendo um movimento de dúvida, ainda não alterou o seu desenho. A mme9 continua ascendente, como os preços fechando acima dela, e ainda não testamos a mma20. Pelo critério de topos e fundos mudamos a tendência do semanal para indefinida, pois temos topos mais altos e fundos mais baixo.
Diferentemente do vem ocorrendo no semanal, pelo critério simples do IFR03, a indicação é de venda, isto pode vir a prejudicar a expectativa que tínhamos, de que o movimento corretivo do diário, fica-se em nível que não refletisse no gráfico semanal, isto pode não se concretizar , mas ainda não temos um indicio forte deste movimento, apenas o IFR. Se viermos a perder a mínima do semanal na semana que estamos começando, ai sim isto vira uma realidade.
Diário
Curiosamente a lateralização que tivemos, mantem pelo critério de topos e fundos a tendência ainda indefinida, mas pelo critério principal que a mma20 a tendência é de alta, já para quem usa Adx a tendência continua de baixa.
Temos uma situação dada pelas ondas que é muito interessante. Se continuarmos o impulso que iniciamos em 30/11/2021, ou seja se não perdermos o fundo dado neste dia (100.074 pts), mas ainda não tivermos terminado a correção de onda 2, o primeiro alvo que podemos trabalhar esta na casa do 120.000 pts. Mas curiosamente se o movimento atual que eu falei no post de ontem, ainda vier a se confirmar então o nosso alvo passa a ser 115.000 pts. Estranho não é mesmo? Se cairmos mais um pouco, então o nosso alvo cresce.
Explico:
É matemática pura, e envolve a relação entre as ondas. Como já expliquei em vários momentos a onda 1 em geral corresponde a 1/3 do movimento de impulso. Se a correção tivesse acabado na quarta-feira a projeção da onda 3 seria de retorno aos 120.000 pts. Para que isto fosse confirmado o primeiro movimento que no caso seria uma onda 3.1 deveria ter ido a 110.867 pts(1/3 do movimento esperado) , e isto não ocorreu, pois marcamos o topo em 109.034 pts, o que altera o alvo do projeção. Se tivermos um inicio de semana positiva, teremos que traçar o próximo movimento como uma onda 3.3, e o alvo passa a ser os 115.000 pts, que agora coincide com o alvo que tínhamos da diagonal que postei aqui na semana passada. Isto apesar de ser positivo, e atender as regras de projeção, vai fazer com que a dúvida sobre a recuperação do índice aumente, pois seria uma onda 3 no limite mínimo aceitável, neste caso para que o impulso possa ser completado, teríamos que ter uma onda 5 muito grande, (o que não seria nenhuma surpresa no mercado que estamos vivendo), mas também poderia parar nesta onda 3, abrindo a possibilidade de podermos marcar este movimento como uma correção, fazendo novamente o mercado recuar.
Já se a onda 2 tiver continuidade - O que pode mudar este quadro é ter a continuação da correção, e ai sim darmos inicio a formação da onda 3, acreditando que ela vai se formar de forma correta.
E ai temos três possibilidades, sendo que as duas primeiras, envolvem completar uma onda plana, o dar continuidade a uma formação triangular. Considerando que em ambos os casos deveríamos ir ao ultimo fundo, somente neste ponto teríamos o inicio da onda 3, e ai sim o alvo volta a ser os 120.000 pts. A terceira possibilidade é que a correção se aprofunde e vá buscar 61,8% (103.357 pts), e ai sim daremos inicio a onda 3 tanto no diário quanto no semanal, e ai o alvo passa a ser 118.000 pts.
Ou seja, se cairmos um pouco mais anulamos o inicio da onda 3 no diário, então após cumprir o objetivo da correção, fica a expectativa de marcar a onda 3.1 perto do alvo, o que amplia os alvos do impulso.

Dólar – DOLPT

Mesmo com uma alta de +1,84, a situação de indefinição do dólar permanece. Ficar toda semana repetindo o mesmo desenho não tem graça, mas é que o quadro permanece inalterado. O que tivemos esta semana foi um toque na linha inclinada e depois um pequeno recuo, o que complica um pouco mais o entendimento do movimento.
Em situações normais, o que podemos estar vendo, seria uma linha de impulso no seu quinto movimento, que dá sinais de que pode ser um movimento truncado, conhecido na AT como um topo duplo. Por outro lado, se tivermos a continuação desta onda o alvo mais imediato é a projeção simples, onde todo o movimento corresponde a 261,8% da onda 1 e neste caso o alvo fica em 5,96, levando novamente o dólar a seu topo (maio de 2020).
Ocorre que como podemos estar na área de um triangulo, nenhuma onda pode ser marcada em 5 movimentos e sim em 3 e seguindo a regra do +4, em 7,11,… e no momento estamos marcando 7 ondas, que ainda permite a marcação como uma perna do triangulo.
Então é preciso aguardar o que vai acontecer nos próximos movimentos, se vamos continuar dentro do triangulo (marcação amarela no gráfico) ou se vamos confirmar a correção plana (marcação em verde). De qualquer forma vai levar um tempo para confirmar o movimento, porque a onda D tem o péssimo habito de romper a linha do triangulo, e depois retornar. No momento não temos nenhuma indicação de sobrecompra para a moeda, ao contrario, os indicadores estão dando compra.

Construção Civil

Na semana passada, tínhamos dois fatores chamando a atenção indicando que poderíamos ter alguma correção, e também tínhamos a situação dos ativos, onde estavam bem próximos de uma zona de retorno de preços dado pelas ondas.
Os fatores eram o baixo volume, e também o Di Futuro ter atingido o seu primeiro nível de correção, que gerava a expectativa de pudéssemos ter uma movimentação positiva para ela esta semana, o que faria com que o Imob recua-se.
Todos os fatores acima ocorreram, então foi uma semana corretiva para o IMOB. No caso do Di futuro tivemos uma valorização de +3,71 esta semana.
Como as construtoras estavam perto de uma área que sugeria o inicio da correção dos preços, e o IMOB apontava para a possibilidade de uma semana mais positiva ou pelo menos neutra, foi colocado que poderíamos ter uma alta nos ativos que estão dentro do índice com bastante peso (50%) que não são ligados a construção civil e sim a shoppings, uma vez que elas não tinham se aproveitado da queda de juros, mas isto não ocorreu, estes ativos até caíram menos que o índice, mas ficaram bastante próximos.
Em resumo temos a seguinte situação:

  • IMOB – semanal -2,73% - mensal (dezembro) +8,05
  • Construção Civil - semanal -3,27% - mensal (dezembro) +11,48
  • Shopping - semanal -2,11% - mensal (dezembro) +4,09
  • DI1F25 – semanal +3,71 – mensal -6,40%
    Como podemos ver as empresas ligadas a shopping estão atrasadas com relação ao índice.
    Construtoras comentadas a semana passada:
  • EZTC3 – o ativo tinha espaço para subir até 22,40, mas parou a alta em 21,75 e como não rompeu o topo no semanal, iniciou neste tempo gráfico a Onda 2. A Correção iniciada tem dois objetivos principais: 20,08 (já atingido) e 19,03. Se houver chance 19,03 é o melhor ponto de entrada, e o stop em 17,32 (longo).
  • CYRE3 – o ativo tinha espaço para subir até 16,80, mas parou a alta em 16,66 e como não rompeu o topo no semanal, iniciou neste tempo gráfico a Onda 2. A Correção iniciada tem dois objetivos principais: 15,32 (já atingido) e 14,51. Se houver chance 14,51 é o melhor ponto de entrada, e o stop em 13,20 (longo).
    Como podemos ver ambos os ativos começaram a correção e já nesta semana atingiram o primeiro nível esperado de uma onda 2 que é de 38,2%. No caso a entrada pode ser pensada no próximo alvo, mas temos stops muito longos, mas com uma relação de risco retorno de 4X1.
    Além dos ativos acima que estavam próximos a iniciar a onda 2 no semanal, olhamos outros dois que já estão mais avançado no semanal, no caso a Dirr3 e a Mtre3, e que estão próximos de dar inicio a uma onda 4.
    No caso da Dirr3, tínhamos espaço para irmos até 13,64, o ativo parou de subir em 13,29 e deu inicio a uma correção. Aqui por se tratar de uma onda 4, temos dois alvos diferentes, sendo o primeiro em 11,54 e o segundo que é o mais importante, onde a onda 4 não pode perfurar o inicio da onda 1, que gera dois alvos, um dado pela máxima em 11,71 (chegamos a 11,73) esta semana, e o alvo dado pelo fechamento que bem longo em 10,70. Por se tratar de uma onda 4, que costuma ser mais longa em termos de preço, aqui não se tem ainda a visão de uma entrada mais imediata, porque o ativo pode congestionar por um tempo. Mas seguindo o mesmo padrão de entrada dos dois primeiros ativos, é possível colocar uma ordem de compra em 10,87 e com o stop em 9,36, mas devido as características de uma onda 4, é uma entrada que pode demorar um pouco para desenvolver.
    Diferentemente do que ocorreu com os demais ativos, a Mtre3 teve uma semana positiva, então mantemos o alvo em 8,42, mas como o ativo esta em 8,29, qualquer entrada neste momento é muito perigosa. Pela projeção simples do diário o ativo ainda pode ir até 8,56, uma vez que esta em uma onda 3.4. De qualquer forma esta muito esticado.
    O Di futuro tem esta formando um impulso, mas já esta o seu terceiro movimento que tem alvo em 10,867, sendo assim, ainda pode subir um pouco, mas é preciso confirmar este impulso. De qualquer forma se ele continuar nesta trajetória, podemos ver o Imob perdendo um pouco mais de valor pelo menos no inicio da semana.
    Vamos ter um problema adicional para acompanhar o índice ajustado na semana que vem, porque devido ao dividendo da Syne3 corresponder a quase 50% do valor do ativo, e ela estará ex no dia 20. Se este evento produzir uma alteração muito brusca, o índice precisará ser ajustado.
    Os ativos ligados a shopping continuaram corrigindo, mas sem perder a possibilidade de estarem começando a onda 3, porque não perderam seu fundo no semanal.
    A exceção, é a IGTi11, que foi o ativo que mais caiu neste grupo esta semana, mas como não temos dados para acompanhar, por enquanto ele fica de fora da analise das Ondas. Se formos considerar a movimentação exclusivamente pela AT, e somente a retração de fibo, pois nem as medias podemos ver ainda o ativo esta em um momento interessante, porque tocou a retração de 61,8% e pelo 60’ esta começando uma reação.

Feliz Natal e um Prospero Ano Novo a todos do fórum

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Feliz Natal meu amigo, muita saúde paz e que Jesus abençoe toda sua família. Você é muito minucioso !!! Uma dádiva !!!
Quanto ao nosso ibovegas, tá difícil… setor financeiro pesando muito e querendo perder uma congestão de meses. Varejo péssimo , etc,etc,etc.
Alguns poucos ativos dando compra e tudo muito travado. Com.certeza a muita dúvida e um qual direção ir e isso está custando caro pois os stops estão curtos e a volatilidade está demais…
Estou esgotado e vou tentar ficar umas 2/3 semana sem abrir o HB.
Vou pescar muito e Foda se !!!@!@@ kkkkkkkkkkk

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Desejo o mesmo para voce e sua familia. abração

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BBAS3 – 20/12/2021
Falar em algum movimento altista no dia de hoje, é bem complicado. Ocorre que eventualmente eu faço alguns estudos, e as vezes certas situações gráficas, seguem um roteiro tão “certinho” que não tem como não compartilhar.
No caso este é o ativo no qual tenho a maior posição na minha carteira. A razão não é baseada em nenhuma tese de investimento, mas sim porque eu utilizo a minha posição para fazer lançamento coberto. Como a “vida” das opções é muito curta, os estudos também tem que seguir a mesma linha, e assim acabo fazendo projeções de curto prazo, buscando oportunidades mais imediatas.
De tempos em tempos, gosto de fazer analises mais completas, para ter uma visão mais abrangente da situação. As vezes uma visão mais longa surpreende muito, como o caso da bbas3, onde um movimento (onda) que se iniciou em dezembro de 2020, ainda não terminou, e agora parece estar perto do fim, mas ainda pode levar um “tempinho”, para encerrar.
A Bbas3, vem apresentando uma situação gráfica bastante interessante tanto gráfico semanal, como no gráfico mensal. O mais curioso é que ambos os estudos partem de premissas diferentes, e no final projetam o mesmo resultado, pelo menos no médio prazo. No semanal a movimentação é feita baseada num estudo de “impulso”, já no mensal o estudo por ser um pouco mais longo, é baseado em um cenário totalmente corretivo.
Estudo 1 – Semanal – Impulso
O que podemos ver no gráfico é que a partir da queda de março de 2020, o ativo corrigiu até os exatos 61,8%, o que gera uma dúvida na marcação que estou apresentando aqui, e que abre espaço para a analise no gráfico mensal que apresento mais adiante. O que ocorre, é que se formos considerar o que se espera de uma movimentação de impulso, temos tudo neste gráfico, porque tudo se encaixa direitinho.
Podemos ver na formação da onda 3, que a onda 3.2 se formou em um único movimento, alternando com a 4 que teve uma formação bem longa (zizzag) e que a onda 3.3 também se formou em um único movimento e no caso a 3.5 se mostrou em toda a sua formação. Ou seja, a guia da “alternância” foi cumprida no pé da letra.
Os alvos foram atingidos e apenas a 3.1 foi um pouco maior que o esperado. O limite da onda 3.2 foi respeitado pela onda 3.4, e neste momento vemos a formação do movimento 4, ocorrendo na forma de um triangulo, que aponta para um alvo onde o limite da onda 2 será respeitado, e teremos a correção terminando por volta de 28,00.
Se projetarmos o final do movimento baseado na onda 1, encontramos o mesmo alvo que a projeção do triangulo, levando o ativo aos 46,55 (ambos os casos) bem perto do seu topo histórico.
Então para não alongar muito o estudo, é aguardar para ver se realmente teremos a formação da onda E do triangulo, que implica em termos pelo menos mais uma ou duas semana positivas e depois a busca pelo terceiro movimento desta perna, e finalmente após 1 ano o rompimento. No caso até podemos ter uma “falha” na onda E e encerrarmos o triangulo prematuramente.

Estudo 2 – Mensal - Correção
No estudo 1, ao traçar movimento como um impulso, tivemos todas as regras e guias da formação das ondas atendidas, mas criamos uma incompatibilidade com o que pode ser visto no gráfico mensal. O ideal é que os dois estudos se complementem, então o que vou mostrar a seguir é um traçado que integra os dois tempos gráficos.
E o que temos aqui também é uma situação bastante interessante, porque em um movimento iniciado em 2016 e finalizado em 2020, tivemos uma grande onda de impulso. O Impulso foi tão forte que atingiu a projeção máxima que normalmente se utiliza, que no caso são os 423,6% da projeção de Fibo, como pode ser visto no gráfico.
Em seguida a correção de março de 2020, que mesmo tendo rompido a linha do 61,8%, não fechou abaixo deste valor. Após esta queda que dentro deste modelo, é chamada de onda A, porque estamos fazendo uma grande correção ABC, tivemos um grande movimento que corrigiu a queda também em 61,8% que é o alivio esperado para uma onda B, e então iniciamos a onda C, que a exemplo do que vemos no gráfico semanal vem se formando como um triangulo. Movimento de livro.
O alvo como se trata da mesma formação triangular é coincidente com o alvo do semanal pelo menos no que tem a ver com a figura, porem para marcação das ondas, é preciso esperar o movimento se realizar, porque por se tratar de um gráfico mensal a projeção do preço pode resultar em valores muito alto, e também em um tempo muito longo. De qualquer forma fazendo uma projeção inicial o movimento levaria em um primeiro momento ( que pode durar meses), a 65,00. Parece um valor muito alto, mas isto deixaria o ativo valendo cerca de USD 11,00, que é o valor dolarizado que tínhamos para o ativo no final de 2019.

São duas marcações totalmente diferentes, mas que levam o objetivo do preço ao mesmo ponto, quer seja a formação de um impulso, ou a finalização da correção.
Dicas sobre Ondas
Na pratica, é o que eu sempre falo: quando operamos por ondas, temos que decidir se vamos usar a informação para alcançar objetivos de longo prazo, ou vamos apenas fazer uso das movimentações para curto prazo, pois independentemente, da formação de impulso (1-2-3-4-5) ou de uma correção (A-B-C), se tivermos uma correção em zizzag, os três primeiros movimentos são regidos pela mesma métrica: a onda 2 geralmente corrige 61,8 da onda 1 e a onda 3 é a projeção de 1,618% da onda 1. A onda B corrige 61,8% da onda A, e a onda C em geral corresponde a 161,8% da onda A. A diferença fica para o movimento posterior. Então identificando o que eu chamo de ponto 0, basta fazer a marcação, e procurar operar/comprar sempre seguindo os objetivos previamente traçados.
Pelo desenho, podemos ver que seja o inicio da formação de uma onda de impulso, ou a continuidade da correção, os 3 movimentos iniciais tem a mesma características e podem ser aproveitados de forma a obter lucro nas operações. A grande diferença é que se o movimento é um impulso, ao final da onda 5, temos a correção ABC e depois vamos ao próximo objetivo que em um tempo gráfico maior é a onda 3. No caso de ser um movimento corretivo, após este “respiro” na tendência, ela retorna com força para baixo. No caso pelas ondas, a onda 4 corrige entre 38,2% e 50% da onda 3, e não pode penetrar na região do topo da onda 1. Normalmente o que podemos fazer no momento que atingimos o primeiro ponto (3 ou C), como temos uma grande possibilidade de correção, o ideal é abrir alguma operação de proteção, como por exemplo, fazendo um lançamento coberto, no dinheiro (ATM), e caso os preços realmente recuem recomprar a posição vendida em opções , e decidir se embolsamos o lucro, ou aumentamos o número de ativos.


Abraço a todos.

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Excelente!

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IFNC – 21/12/2021
Com uma queda de -25,0% este ano, frente a uma queda de -12,0% do Ibov, fica sempre a pergunta se este índice que sempre foi tão importante irá se recuperar, ou quanto ainda podemos ver de queda.
Um outro ponto que mostra que o IFNC esta mais fraco que o ibov, é que enquanto o índice principal, tem a possibilidade de confirmar um fundo em novembro, o índice financeiro já perdeu o fundo de novembro e já esta em seu sétimo mês de queda consecutiva, algo nunca visto na história deste índice.
Infelizmente, não existe uma forma mágica de responder as estas questões, mas com um pouco de “criatividade” e seguindo os padrões centenários dos padrões de formação de ondas pelo mercado, identificados por Elliott, podemos pelo menos traçar um cenário, mesmo cercados de tantas incertezas.
Traçar as ondas sempre implica em um multiplicidade de possibilidades, afinal, quem estuda/trabalha com esta metodologia, sabe que o desenho só será revelado no futuro. Mas baseado nos movimentos históricos, sabemos que é possível traçar um determinado cenário, que será valido, enquanto as regras persistirem.
Temos o histórico do índice IFNC desde de 2010, e utilizando as regras que definem os movimentos, podemos traçar o cenário mais provável, e como podemos ver no gráfico, tivemos uma grande onda de impulso que terminou em 2020, e desde então o índice, entrou em um movimento lateral, fazendo uma correção ABC.


Eu sei que é chato ficar se repetindo, mas não tem jeito. Ao vermos uma onda de impulso se formando em 5 movimentos, temos em um tempo gráfico maior a formação de uma onda 1. Então o movimento corretivo que se segue é de uma onda 2, onde a correção esperada é sempre 61,8% do movimento anterior. Observem no gráfico que a onda marcada como A, foi exatamente neste ponto, então em termos de valor o objetivo foi cumprido, e depois disto o que se espera é que a correção cumpra o seu objetivo no tempo.
Aqui temos uma situação interessante, porque o normal é que a onda 2 seja uma onda mais direta, caraterizada por uma correção severa no preço, mas de curta duração. Então o movimento que vemos esta um pouco fora dos padrões, porque a duração esta muito longa.
A situação atual, é que o índice esta em cima de uma importante área de projeção, porque a onda marcada como C.c tem exatos 1,618% de projeção da onda C.a, formando um padrão chamado de “plana irregular ”, que coincide com um suporte gráfico.
Olhando o OBV (saldo de volume) , temos neste momento uma “divergência de alta”, porque os preços vem fazendo fundos mais baixos, mas o indicador esta se movimentando ao contrario, fazendo fundos mais altos. Isto é uma indicação de que estamos perto de uma virada? A resposta não é definitiva, pois é um tipo de movimento que indica que a tendência vigente, que no caso é de baixa, pode começar a perder força neste ponto marcando um fundo, mas o movimento não é garantido.
Podemos de fato estar perto de um fundo e o inicio de recuperação deste índice, mas não da para saber ao certo, porque o movimento continuaria valido até o retorno do ponto marcado como A, o que significa dobrar o movimento de queda que tivemos até o momento, o que não parece ser possível neste momento.
Então estamos naquela velha situação, onde tentar acertar o fundo, pode causar “muita dor”.
Olhando o gráfico, a impressão que fica é de que temos chances de estar no limite da correção, ainda mais porque a BBDC4 e a ITUB4 estão em situação bastante similares, e a BBAS3 como vimos ontem, também esta muito próxima de terminar a sua correção. Mas o cenário com certeza é incerto. O melhor que temos a fazer é observar se esta zona será respeitada, e se for teremos uma movimentação bem positiva pela frente, permitindo uma entrada mais segura e com menor risco, se aguardarmos um sinal de impulso e entramos no retorno deste impulso inicial.
Abraço a todos

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Consegui estopar alguns ativos com pequeno lucro ou 0x0 na segunda. Aumentei o caixa e já está dando lucro de 12% Quase. Poderia até comprar hoje mas acho que essa movimentação dos fundos deve durar a semana inteira e fazer o ibovespa perder os 100k.
Só não perdeu pois.muitos fundos estão lasstreando nos bancos ,Petra, vale Suzano. Buscando liquidez para os futuros saques.
Meu maior medo é uma correção ABC sendo que não dá para acreditar que já fizemos a pernada B…

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IBOV 05/01/2022

Boa noite a todos.

Tirei alguns dias de férias e somente agora estou revendo os últimos estudos, para ver o que realmente fugiu do que seria “planejado”.

IBOV

Com certeza não escolhi um bom dia, porque hoje não só o ibov, perdeu a correção de 61,8% que precisava ser testada para que permite-se uma definição do mercado, como perdeu o ultimo nível de correção em 76,4%. Mas enquanto o ibov não perder o seu ultimo fundo a situação de podermos estar dentro de um impulso continua valida. Se olharmos apenas o indicador mais rápido no caso o ifr03, temos uma situação de sobrevenda, sendo que o mesmo esta acontecendo com as Bandas de Bollinger.

Juros Futuros

O aumento expressivo dos juros neste inicio de ano, é um dos principais fatores que fazem com que tenhamos uma queda considerável na bolsa. Com relação aos juros temos neste momento dois cenários bem distintos quando olhamos o gráfico diário e o gráfico semanal.

Pelo gráfico diário o que mais chama a atenção neste momento é a relação entre o IBOV e o Di futuro. Falo da relação que utilizamos para fazer operações long&short, porque o fechamento esta muito fora das bandas, e isto esta ocorrendo a dois dias. Como pelo gráfico diário o DI cumpriu a sua projeção de uma perna de alta, e entrou no estado de sobrecomprado, é de se esperar que ele volte a corrigir um pouco ou como uma onda 4, e neste caso retornaria a 10,726, e depois daria sequencia a um novo movimento altista, ou venha a perder esta região mantendo neste caso o movimento corretivo principal. De qualquer forma, se ele seguir um destes caminhos teremos uma queda de pelo menos -5,5% dando um pouco de folga para o IBOV.

Entretanto esta é a visão que temos no gráfico diário, pois pelo semanal a situação é outra permitindo que o juro continue sua trajetória altista retornando a 11,836.

Por enquanto prevalece a idéia que o que vemos no gráfico diário esta mais perto de se concretizar, assim podemos esperar alguma recuperação do Ibov.

DOLPT

Com relação ao Dolar, continuamos a testar a linha superior do grande triangulo que venho postando em vários estudos, mas ainda não tivemos o rompimento. O que vemos neste momento pelo ADX, é que embora a tendência continue de alta, o indicador vem caindo (perdendo força), apesar dos últimos acontecimentos indicarem a continuidade da alta.

Financeiro

Nos demais estudos que coloquei no final do ano , a BBAS3 ainda não atingiu o seu alvo de queda, que seria a perna “E” do triangulo, mas esta bem perto de fazer este teste que é muito importante para definir o seu movimento principal, porque se a região realmente servir de suporte, podemos esperar uma recuperação bastante interessante do ativo. O que seria mais provavel (pelo gráfico) é que tivéssemos alguma recuperação mais imediata, formando a perna B da onda E, e ai sim buscarmos o objetivo. Por outro lado se tivermos a perda do triangulo a situação vai se complicar bastante.

No caso do IFNC, hoje finalmente perdemos o que seria o suporte principal, mas ainda precisamos da confirmação no semanal. Ainda temos dois dias pela frente. De qualquer forma, nada mudou no estudo, uma vez que se tratando de um padrão de correção plana, e por ser uma onda C.c, o movimento ainda pode corrigir mais um pouco. Lembrando que diferentemente do que vem ocorrendo com o Ibov, este índice não tem dado qualquer sinal de que possa estar dando inicio a um impulso.

Uma coisa que esta chamando a minha atenção neste momento é o crescimento de negócios do FIND11, que é um Etf, que representa este índice. Pode ser apenas um movimento que tem ocorrido sempre que o índice se aproxima de uma correção de fibo mais forte, mas não deixa de chamar a atenção. Infelizmente como a maioria dos etfs não temos como operar via opções.

Construção Civil

Ainda não tive tempo de fazer uma avaliação do setor de construção (Imob Ajustado) que apesar de ter fechado o mês de dezembro no positivo, iniciou o mês de janeiro com uma queda expressiva. O Imob que é mais simples de avaliar, perdeu hoje o seu suporte mais importante dentro do curto prazo, e com isto anulamos a possibilidade de estar em um impulso, então retornamos a cenário corretivo principal, o que pode levar o índice a testar o seu fundo que se deu no inicio da pandemia. Por outro lado é que isto ainda não esta ocorrendo com os principais ativos do setor de construção, mas em uma analise bem superficial dá para perceber que alguns ativos que estavam formando uma onda 4, fizeram movimentos que neste momento estão perfurando o território da onda 2, o que não pode ocorrer. Se ainda vamos manter o padrão de impulso para estes ativos, o que veremos pela frente é um movimentação bastante lateral, formando basicamente um padrão de triangulo. De qualquer forma este setor promete gerar bastantes emoção neste ano que se inicia.

No final de semana eu coloco uma atualização completa das movimentações dos ativos. A expectativa, fica por conta do DI futuro, e qual o cenário que vai se confirmar, se a correção que vem se apresentando no gráfico diário ou a continuidade da alta que vemos no gráfico semanal.

Resumo

Mesmo com todo o barulho, não tivemos nenhuma movimentação mais importante nos últimos dias, mesmo com a queda de hoje quando completamos mais um pregão em queda neste ano, ainda não é possível descartar nenhuma possibilidade. Ou seja temos as duas possibilidades abertas: o índice não perde o fundo e retoma o padrão do impulso, ou perdemos o ultimo fundo e voltamos a ter a continuidade do movimento de queda.

Ocorre que pela marcação das ondas, estamos novamente em cima de uma região de suporte muito forte, porque em um dos traçados dados pelas ondas, estamos fazendo uma correção ABC, que pode ser interpretada como uma onda 2, e a primeira correção que já foi respeitada formando o ultimo fundo é exatamente no ponto que estamos hoje, e para completar temos o teste da mma200 que pode ocorrer a qualquer momento. Por outro lado perdido este ponto o próximo suporte esta em 93.000 pts.

Abraço a todos

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SPY cara de bear

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Ibov 07/01/2022
Ano novo, vida nova? Sempre fica a expectativa que quando mudamos de ano as coisas tendem a mudar. O fato é que nos últimos anos isto vinha ocorrendo no Ibov, mas neste ano as coisas estão diferentes. Nada mudou de fato com o novo ano, continuamos na mesma toada, e sem a expectativa de algo que venha realmente mudar o quadro, que estamos vendo.
É o primeiro post do ano, e como sempre faço vou continuar a falar e tentar difundir a metodologia das Ondas, procurando mostrar o quanto de fato ela pode ser aplicada, e como pode ser utilizada em diversos sistemas de trades, e também por aqueles que pretendem investir em ações e outros tipos de aplicações. Muitos dizem que esta metodologia não é valida e portanto não deveria ser utilizada, mas curiosamente o que vemos neste momento é uma área de suporte que só pode ser determinada ou validada se considerarmos a utilização das Ondas Elliott como referencia.
O ponto mais complexo do estudo das ondas em um final de movimento de impulso, é a identificação correta da extensão da onda 5, porque na grande maioria das vezes não sabemos se de fato ela esta ocorrendo ou o que estamos vendo é uma onda B que supera a onda 5, provocada pelas entradas erradas que são feitas pelas pessoas que estão atrasadas com relação ao movimento do mercado, e com isto acabam alimentando uma alta injustificada dos papeis, o que acaba por produzir um movimento corretivo muito forte, deixando as pessoas em uma situação complicada.
Entender este tipo de movimento é na verdade respeitar o principio das Ondas, onde a movimentação inicialmente percebida e documentada por Dow, ganhou um componente muito importante que é o sentimento humano. Afinal o que vemos todo dia no mercado, nada mais é do que o consenso produzido pelo somatório das emoções (expectativas) daqueles que definem a movimentação do mercado.
Ocorre que a cada novo estudo, encontro indícios de que este sentimento vem sendo cuidadosamente medido, pois o que vemos neste momento é o índice encontrando um suporte que só pode ser marcado se de fato o mercado esta sendo conduzido por quem aplica as ondas em suas decisões.
Como podemos ver na figura abaixo, o suporte dado por um nível de fibo (38,2%) que só é possível de ser marcado se as ondas ou no caso a onda principal foi marcada e então utilizada como principal referencia. Isto ocorre porque a aplicação das retrações de fibo normalmente ensinadas, partem do principio que os níveis respeitados estão localizados nas marcações de um topo e de um fundo gráfico. E como podemos ver isto não esta ocorrendo, porque o topo para a marcação clássica deveríamos estar utilizando 131 k e não 125k, como podemos ver na figura abaixo.
Utilizando as ondas, e traçando os movimentos de um impulso, normalmente podemos marcar o topo, uma vez que o fundo é a própria origem do movimento. Entretanto quando olhamos a marcação surge uma figura que é chamada de “topo ortodoxo”, que é onde de fato o movimento de impulso terminou. O que muitas vezes ocorre é que a onda 5, se estende e isto produz um novo topo. Nem sempre o movimento que se segue é a o proximo nível da onda 5. Após o movimento atingir o topo da onda 5 e fazer a onda A, o movimento posterior pode fazer com que a onda B supere o topo da onda 5, criando uma falsa expectativa de que o mercado irá continuar o seu movimento de impulso e logo dar continuidade a sua alta. E foi o que ocorreu.
Vou colocar agora a figura demonstrando a marcação pelo topo ortodoxo, a correção que o mercado esta respeitando baseado na retração feita a partir deste topo.


No caso da correção gerada pelo afastamento da mme4 (media em azul), o que podemos ver é que se trata de um evento raro. Normalmente ele é mais fácil de se identificar no gráfico mensal. O que também podemos ver no é que naquele momento tínhamos uma divergência do obv, pois o preço fazia um topo mais alto e o indicador um fundo mais baixo. Mas o indicador que poderia ter deixado mais claro que se tratava de um movimento corretivo apesar da alta era o Macd Histograma.
Tudo que foi colocado acima foi para reforçar a idéia que estamos de fato dentro de uma correção ABC e temos uma grande chance de ver este movimento se encerrar em breve, mesmo porque o movimento atual da onda C esta em cima da projeção de 161,8% em relação a onda A, onde normalmente ele tem o seu final.
Por outro lado em se tratando de uma correção ABC ela pode ainda ter pelo menos mais dois objetivos, sendo que no primeiro no fundo da onda 4 do movimento que antecedeu a correção e que neste caso coincide com a retração de 50% em 93.500 pts, que também é graficamente uma região de suporte.
Todos estes pontos são marcados pelo topo ortodoxo, quem utilizar a marcação da forma mais clássica, terá com certeza outros alvos.
Só para lembrar, existe um cenário que considera que todo o movimento até atingirmos os 131k, foi de fato uma grande onda de impulso, e neste cenário, podemos estar apenas em uma onda B, que em um primeiro momento levaria a bolsa a 120k, e depois daria inicio a uma onda C, onde o objetivo mínimo é o retorno direto até 89k. Então a marcação atual do mercado por considerar o topo em 125k, esta temporariamente descartando este cenário.
Por hora, enquanto não perdermos o ultimo fundo (por pouco), então ainda não podemos descartar o inicio do movimento de impulso. Mesmo tendo perdido o nível de 61,8% (103.357 pts), o movimento continua valido, e projeta um objetivo que não se alterou muito em 126.500 pts. Caso ocorra a perda de 100.074 pts, o impulso estará cancelado. No momento não temos pelo gráfico semanal nenhum indicio de virada no movimento, ou seja, nada indicando o final da onda 2, o que aumenta o risco de vermos o impulso ser cancelado e termos a continuidade da correção.
Pelo gráfico diário a situação esta um pouco melhor, pois já temos a marcação de um fundo provisório mais alto que o ultimo fundo e com dois candles positivos, e com o ifr03 (indicador rápido) virado para compra. Isto ocorreu após o teste da Banda então caso ocorra uma recuperação o objetivo mais imediato é o teste da mma20 (centro da banda) que se encontra na casa dos 105.000 pts.

Dólar – DOLPT
Após duas semanas de correção leve, o dólar voltou a subir e pela primeira vez, fechou levemente acima da linha do triangulo que temos acompanhado a varias semanas (ou meses). O rompimento não foi suficiente para que tenhamos nenhuma definição, assim não vou repetir o gráfico porque ele é o mesmo que venho postando. De qualquer forma estamos exatamente no momento em que todo o movimento pode ser definido, mas é a 5 semana seguida que estamos no mesmo ponto, então nada esta muito claro.

Construção Civil
Desde o final do ano passado venho fazendo um acompanhamento das empresa ligadas a este setor. Como não poderia ser diferente venho utilizando a formação das ondas para isto, e paralelamente fazendo o estudo do Di futuro, devido a grande relação entre ele e este setor.
O que vimos foi que tivemos uma correção no Di futuro que se iniciou em Novembro do ano passado, o que produziu uma alta considerável em diversos ativos deste setor.
Mas após a forte alta dos ativos até o inicio de dezembro, o Di futuro retomou a alta, fazendo com que tivéssemos o inicio da correção das construtoras. Mas mesmo assim o mês de dezembro foi muito bom para este setor. No meu ultimo post do ano, destaquei que a expectativa continuava sendo uma movimentação mais negativa, especialmente porque o Di Futuro tinha atingido o seu primeiro nível de correção, e já estava iniciando o seu movimento de retorno. O que vemos neste momento que o Imob que em dezembro ficou positivo em +6,43%, inicia o mês com uma queda de -12,26%, enquanto o Di futuro já apresenta uma alta de +7,43% ante uma queda de -7,75% em dezembro.
Então antes de falar o setor de construção, vamos dar um pouco de atenção ao DI futuro, porque é ele que certamente vai determinar o que veremos no setor de construção.
Di Futuro – DI1F25
Conforme venho colocando aqui a algum tempo, o Di futuro fez um movimento completo de impulso e então a principio caso não venhamos a ter uma extensão da onda 5, estamos dentro de uma correção ABC, e já tivemos o primeiro movimento, no caso a perna A.
Quando faço os primeiros estudos das ondas, utilizo o gráfico mensal, então os movimentos demoram para ocorrer, e por este gráfico temos dois objetivos: 9,902 e 8,081. Estes números além de serem objetivo da movimentação ABC, coincidem com suportes gráficos importantes, logo ambos tem uma grande chance de ocorrer.
Ainda é muito cedo para determinar se de fato estamos em uma correção, mas é um cenário possível então vale a pena darmos uma olhada no que podemos esperar dos próximos movimentos.
Olhando para o gráfico semanal, a primeira perna se formou em 3 movimentos, então podemos classificar a correção como uma correção plana, ou o inicio de um triangulo. Quando olhamos o gráfico diário a mesma perna A pode ser classificada em 3 ou 5 movimentos. No caso se classificarmos em 5 movimentos podemos começar a pensar que teremos uma correção em zizzag.
No momento qualquer que seja a marcação inicial, e considerando que estamos em um cenário corretivo, estamos em uma onda B, que na grande maioria das vezes, tem 61,8% da onda A, o que levaria o índice até 11,875, ou seja temos pelo menos mais 3% de alta, até que tenhamos uma definição do movimento, que ser for uma correção zizzag ou triangular, pode parar neste ponto e então temos o retorno pelo menos a 10,257. Se ao contrario os 11,875 forem rompidos podemos ter o índice subindo até pelo menos 12,830 retornando ao topo de outubro. O melhor cenário para quem opera comprado na bolsa, é que a correção se forme em padrão de zizzag, pois teríamos como já comentado os retorno a 9,902 ou mesmo a 8,081.
Enquanto o movimento que descrevi acima é visto no gráfico semanal, ocorre que no gráfico diário temos uma indicação de que a formação da onda B pode estar chegando ao fim, conforme coloquei no meu ultimo post, porque estamos em cima de uma projeção do que seria a onda B.c, o que poderia gerar um retorno imediato do índice.
Resumindo: a aposta é que estamos em um cenário corretivo para o DI1F25, e que podemos estar prestes a dar inicio a uma onda C, que com certeza irá refletir positivamente no IMOB. Claro que se a correção se confirmar como uma “plana” a situação será bem diferente, mas é preciso aguardar a definição, porque não temos nenhum indicador no semanal apontando sobrecompra, mas no diário a situação é diferente e já podemos ver algum nível de sobrecompra.
No gráfico abaixo podemos ver estas possibilidades e também uma “curiosidade”, porque vemos o movimento de impulso gerado desde o inicio de 2020 e encerrado em outubro de 2021, corrigiu exatamente 61,8% da baixa que tivemos entre 2015 e 2020.


Imob
Agora olhando para o IMOB, podemos ver que ele esta próximo ao que pode ser o final de uma correção e para que venha atingir o suporte mais forte que tem em 610,55 tem que cair mais 3,00%. Coincidência? É o que veremos nos próximos dias. Se os movimentos que estamos vendo de fato se concretizarem podemos estar diante de um fundo importante deste mercado e consequentemente do Índice Bovespa como um todo.
No gráfico mensal do IMOB, podemos ver que estamos novamente testando a banda inferior da Bollinger, com o ifr14 caindo mais do que o índice gerando uma divergência, pois o indicador esta abaixo do valor de março de 2020. Esta “divergência” do ifr14, pode ser classificada como uma Reversão e costuma indicar uma mudança de rumo.

IMOB Ajustado
O Imob ajustado é um índice que venho acompanhando onde retirei do IMOB, os ativos que não estão ligados diretamente ao setor de construção de forma poder ter uma visão mais clara do que vem acontecendo com as construtoras. Como podemos ver apesar da grande queda o “índice ajustado” caiu ligeiramente menos que o IMOB.
Na coluna de movimento semanal, esta a situação de cada ativo em relação as Ondas. Como podemos ver vários ativos se encontram em uma onda 2, mas olhando os preços percebemos que eles muito perto de retornar ao movimento corretivo.

Olhando algumas construtoras temos uma idéia mais clara de quão perto elas estão de retomar um cenário corretivo.

  • EZTC3 – o que tínhamos na ultima vez que olhamos era este ativo dando inicio a uma onda 2, que tinha como objetivo de correção 19,03. Este valor foi perdido, mas a onda 2 ainda não desconfigurou o que só vai ocorrer se ela vier a perder 17,35. Mais uma vez estamos a 3,00% do objetivo principal de queda.
  • CYRE3 – ocorreu exatamente o mesmo que ocorreu com o ativo anterior, pois ela perdeu o ponto considerado ideal de retorno para uma onda 2, aqui no caso 14,51, mas ainda não perdeu o ultimo fundo, o que ainda mantém a esperança de um impulso. No caso o ativo pode corrigir ainda 6% até atingir a sua mínima em 13,16.
    O que vemos é que ambos os ativos diferentemente do que ocorreu com o Imob, ainda se encontram dentro de uma área que permite a classificar como um movimento de impulso.
    No caso da Dirr3, a situação se complicou bastante, especialmente depois da queda de -16,29% que ocorreu esta semana. O ativo esta em uma onda 4 que perfurou o território da onda 2. Mesmo estando longe de perder o fundo que invalidaria o impulso, ela precisa fazer algum movimento que faça com que o termino da onda 4 ocorra acima do ponto atual. Então mesmo com a continuidade do padrão atual, a expectativa é de que tenhamos alguma lateralização para o ativo.
    A Mtre3 fez o mesmo movimento que a Dirr3, ou seja, a onda 4 perfurou a região da onda 2, mas também esta longe de perder o fundo, então o padrão de impulso esta mantido.
    Um ativo que esta chamando bastante a atenção é a Tend3. Havia uma expectativa que o movimento corretivo que ela vinha fazendo, forma-se um triangulo, mas o que ocorreu esta semana, pode indicar que este padrão não será respeitado e que de fato estamos em uma correção em zizzag. Este fato é muito interessante, porque mesmo apresentando a possibilidade da correção se intensificar bastante ainda, trás um componente importante para o ativo, pois contando criteriosamente as ondas estamos neste momento na onda C.e do gráfico mensal, ou seja no ultimo movimento, que também vem se desdobrando em 5 movimentos no gráfico semanal, então podemos cair, mas estamos perto do final da correção, o que com certeza dará maior segurança na entrada assim que o ativo der algum sinal de recuperação. O fato importante é que este ativo tem um comportamento diferente dos demais especialmente devido a sua curta existência na bolsa, e a partir do momento que atingir o objetivo da correção seja qual for ele tem tudo para iniciar uma grande onda 3.
    Abraço todos
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Apenas deixando aqui meus agradecimentos e meu aplauso. :clap:

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Pullback para mais quedas. rsrs

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Didático e objetivo, parabéns por compartilhar.

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