Análise Técnica

Agora, se voce quer mesmo aprender sobre as ondas e como utiliza-las de forma correta eu recomendo que voce procure no youtube este treinamento que estou colocando aqui. tem que ter muita paciência, primeiro porque é em espanhol, ele fala muito rápido, e são sete aulas. image

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Claríssimo, parabéns!

OK, Obrigado pela informação.

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Segue conforme o planejado:

Se fizer um fundo no diário, podemos retomar o pullback semanal, mas por enquanto segue a queda.

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Visão geral do IBOV no momento:

Longo Prazo (Anos): Alta
Médio Prazo (Meses): Queda
Curto Prazo (Semanas): Queda
Curtíssimo Prazo (Dias): Queda

Para reverter o cenário de queda no médio prazo temos que te reverter no curto, para reverter no curto temos que reverter no curtíssimo e assim por diante.

IMPORTANTE
Mostrando o cenário atual, sem futurologia, ou postar 3 cenários, um de queda, lateral e alta, e dizer que cumpriu conforme postou.

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Entre janeiro e março deve reverter a tendência de baixo no mensal. Vai ser a hora de tomar opções longas .

IBOV – 15/07/2022

Na semana passada tínhamos o Ibov nos 60’ fazendo um movimento que podia ser uma reversão, mas logo na segunda-feira o topo da onda 2 foi violado o que eliminou a possibilidade de ter pelo menos uma reversão mesmo que provisória. O que tivemos foi uma queda expressiva do índice, que conforme comentei no post do dia 01/07/2022, era o movimento que no geral seria o melhor, embora tivéssemos indicação de que poderia ocorrer o contrario, com uma leve alta e depois o retorno ao movimento corretivo. Até tivemos uma alta na primeira semana, mas foi insuficiente para atingir um objetivo de preço, então o caminho para novas quedas até pelo menos o teste dos 93.000 pts, continua livre, e já estamos bem perto deste ponto.

Olhando basicamente o ponto de pivot do semanal, que como sempre digo é o principal indicador a que recorremos quando precisamos encontrar um alvo, seja para correção ou para uma alta, a situação esta bastante confusa, porque é incomum o mercado não testar o ponto de pivot do mês, ou pelo menos as regiões marcadas como suportes e resistência dada por este indicador. O que esta ocorrendo neste momento é que já passamos da metade do mês e não tocamos nenhuma das regiões, e se considerarmos que o pivot esta em 103.000 pts e que a S1 (suporte 1) em 93.297 pts, o teste da S1 parece mais fácil de ocorrer. Passando pela mesma região temos o S1 do ano no caso em 92.867 pts, e que com certeza deve ser testado, mas como ele vale para o ano inteiro o melhor é que fosse testado ainda este mês, e juntamente como todos os outros objetivos mais imediatos que temos fosse de fato o ponto da virada do índice, ou pelo menos de alguma recuperação.

Um outro ponto que vem reforçando a ideia de continuidade da correção é relativo a mme4 no mensal, pois quando os preços se afastam dela, temos uma reação forte. No inicio do mês estávamos longe desta media, mas as quedas estão sendo tão intensa que agora a media é que vem se aproximando de tocar a região dos preços, o que a principio evitaria uma reação mais imediata Ou seja, caso os preços toquem na media ou a media nos preços (como esta para ocorrer) fica difícil por este critério ver alguma movimentação forte. Destaquei com círculos alguns pontos que tivemos este afastamento e a reação que se seguiu.

Podemos ver este movimento na figura abaixo, bem como os demais alvos que fazem parte do cenário que acompanhamos atualmente. Como estamos por este cenário em uma correção ABC, o principal objetivo gráfico é sempre a correção de 61,8% que esta em 88.152 pts. Como alvo “mais dramático”, mas que ainda mantém o cenário viável, temos a correção que vem sendo muito utilizada pelo mercado nos últimos tempos que é a correção de 76,4% no caso 77.985 pts.

Ou seja, o suporte mais imediato esta na casa dos 93.000 pts, mas caso este ponto seja perdido temos outros objetivos. Os pontos de suporte dado pelo pivot, podem ser vistos na figura, com os valores destacados em verde na lateral direita do gráfico.
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Indo agora para o gráfico semanal, podemos ver com mais detalhes o movimento que esta se formando. Considerando que estamos em uma onda C, fica claro observar que o padrão corretivo formado é um zizzag, que possui a característica de se formar em 5-3-5, ou seja, a onda A tem 5 movimentos a B 3 movimentos e a onda C também tem 5 movimentos. O que vemos neste momento é que ainda não finalizamos o movimento 3 da onda C, e que depois de encerrado, ainda temos 2 movimentações. Isto pode explicar o porquê de termos o alvo em 93.000 pts aparecendo como o alvo do movimento, enquanto o alvo dado por fibo esta em 88.000 pts.

No caso o que poderia ocorre, é que a onda c.3 iria testar a região de suporte em 93.000 pts, onde também temos a s1, retornaria formando a c.4, possivelmente buscando a região que passa o ponto de pivot hoje e então em um movimento mais intenso iria diretamente a s2 em 88.000 pts que também é o objetivo principal do movimento. Mas simplesmente a onda c.3 pode continuar o seu caminho e a queda se intensificar. O ponto de pivot do semanal é baseado no candle do mensal, assim o que temos hoje esta relacionado com o candle do mês de junho. Então estes objetivos do pivot tem as próximas duas semanas para serem atingidos, e se continuarmos negativo em julho o ponto de pivot virá mais baixo ainda, o que pode estender as quedas pelo mês de Agosto, pois os preços tendem a se reposicionar.

No mais o que vemos neste tempo gráfico são as divergências com os indicadores principais, que são o OBV e o IFR14. Ambos se encontram na situação de indicarem que estamos próximos a uma reversão.
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Dólar

O Dólar voltou a subir bem esta semana e agora se aproxima do seu objetivo em 5,70, falta pouco para chegarmos lá. Curiosamente a distancia que o dólar tem para atingir o seu objetivo de alta, e a mesma que o Ibov tem para atingir o seu objetivo de baixa.

No caso do dólar, estamos em uma onda 3, e como ele vem respeitando o padrão, podemos ter em breve a moeda dando um alivio.

Aqui é um daqueles casos em que sempre chamo a atenção para que acertar o movimento não importa. Da mesma forma que podemos marcar o padrão impulso 1-2-3-4-5, nada impede que o movimento que estamos vendo seja uma A-B-C. o importante é que ambas tem o mesmo objetivo. Se atingirmos o objetivo que esta junto com a linha do canal, temos a chance de retornar a base do canal, ao invés de irmos a 6,36. O que irá definir é o movimento da 4 que se passar do topo da onda 1, marcara o movimento como continuação do padrão corretivo com o alvo na casa dos 4,50. Então se o dólar chegar a 5,70, ele tem uma grande chance de corrigir até pelo menos 5,20 antes de iniciar a retomada da alta, mas se perder este ponto continua a correção.

Isto cria dois cenários para a moeda americana, qual será o certo, talvez nenhum deles, e neste caso precisamos rever as premissas. O importante é ter um plano operacional que permita lidar com as mudanças que podem ocorrer.
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Na semana passada tínhamos uma indicação de que poderíamos abrir uma posição comprada no índice e vendida em dólar, e claro com o movimento desta semana a entrada na operação não ocorreu. Mas as bandas estão muito abertas mostrando um sinal claro de sobrecompra, como estamos próximos do objetivo do dólar e também do índice, a cada dia esta possibilidade fica mais possível. O que vai ser complicado é ter coragem para fazer a operação, mas se o gráfico der a indicação e ele tem acertado bastante neste tipo de movimento, creio que vale uma “fezinha”.

Juros Futuros

Mais uma semana de alta para os juros, se distanciando ainda mais dos 12,80, mas não o suficiente para que possamos considerar que o padrão triangulo foi perdido. Isto claro em um cenário que estamos em uma onda 4. A perda do padrão do triangulo, muda a correção para o padrão plano, e isto tem um lado muito bom, pois permite que os juros possam cair lentamente indo buscar o que passa a ser seu objetivo na casa dos 10,00%.

Esta semana, chegamos a romper as Bandas ao mesmo tempo em que rompemos a linha do pivot r1, (resistência 1) e recuamos rapidamente. Os indicadores mais rápidos estão em estado de sobrecompra a duas semanas, e o IFR14 divergindo dos preços. Então temos algumas sinalizações que podemos estar chegando ao topo. Se viermos a corrigir esta semana, podemos de fato estar dando inicio a um alivio nos juros.

Um alivio nos juros, não faria nada mal para as nossas construtoras. O Imob que vinha se recuperando caiu forte esta semana, porem no mês o Imob esta mais forte, porque apesar dos juros terem subido ele subiu mais, quando o esperado era exatamente o inverso.

Algumas construtoras tiveram uma boa recuperação nos seus preços e começam agora a devolver parte dos ganhos. Para que seja possível voltar a estudar cada caso é necessário que já tenhamos um movimento confirmado no semanal, e com a forte alta que alguns ativos tiveram ainda não esta sendo possível marcar o inicio da onda 2, excetuando a MRV, que por não romper a máxima desta semana abriu a possibilidade, mas somente ela. Então vamos aguardar mais uma semana e ver se vamos ter como começar a marcar novamente.

A semana passada tínhamos a indicação pelo gráfico diário de que deveríamos abrir venda no IMOB e compra no IBOV, no inicio da semana a operação não pode ser feita, mas nesta sexta-feira o sinal veio com mais força. Claro que não temos como fazer esta operação diretamente, mas a idéia que este sinal esta passando é que o ibov tende a performar melhor que o Imob, nos próximos dias.

Boa semana a todos


Uma visão de longo prazo

Quando falamos em projeções mais longas, e acredito que isto deve interessar especialmente para quem pensa no longo prazo, vale sempre a pena lembrar a situação atual do índice. Embora tenhamos tido que lidar com vários cenários o que de fato tem gerado uma serie de possibilidades reside apenas em um detalhe. O grande impulso que vimos ocorrer na Bolsa desde de 1991 terminou e agora o que teremos pela frente é um cenário corretivo muito forte que poderá durar cerca de 8 anos, devido aos outros movimentos. Ou o impulso não terminou e estamos apenas dentro de um recuo da onda 5, e depois de encerrada esta correção temos uma forte alta pela frente.

Vamos resumir o movimento. A onda 1 durou 7 anos, a onda 3, a onda 3, 6 anos e a onda 4 praticamente 9 anos.

Neste momento a onda 5, atingiu os 100% da onda 1, ou seja, o movimento de impulso poderia parar por ai, e neste caso deveríamos ter um recuo, levando o índice a 52.000 pts. Este é um cenário mais radical mas tem muita gente apostando nele. Mantendo a coerência em termos de tempo, esta onda durou 6 anos.

Como temos a onda 1 apresentando os seus movimentos menores enquanto a onda 3 ocorreu em um único movimento, e o mesmo ocorrendo com a onda 2 que foi uma linha reta e a onda 4 que foi irregular, podemos acreditar que pelo “principio da alternância” a onda 5 deverá passar pelo mesmo processo da onda 1 e irá se estender apresentando toda a sua composição. Então no caso o movimento que ocorreu desde o inicio de 2016, até o ano passado, foi na verdade uma onda 5.1, e a queda que vimos na pandemia que corrigiu praticamente 76,4% deste movimento foi na verdade a onda 5.2. Em seguida tivemos a formação da 5.3.1 e neste momento estamos na 5.3.2 que tem o principal objetivo dado por fibo em 88.000 pts, e ai sim o inicio de um movimento muito forte de alta.

São então duas possibilidades extremas, pois podemos ter uma grande alta, ou uma grande queda.

Mas existe a terceira possibilidade que em termos numéricos e bem parecida com a primeira, mas é apenas uma variação da segunda possibilidade. Neste caso a onda que marcamos como 5.2 foi na verdade a 5.2.a e a que marcamos com 5.3.1 é na verdade a 5.2.b e neste momento estamos em uma 5.2.c, em uma correção plana expandida o que leva o objetivo de correção para este padrão se completar de volta ao fundo da pandemia, na casa dos 62.000 pts.
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Este é o quadro geral da situação do índice dos últimos 30 anos. Uma vez que sabemos destas possibilidades, o que podemos e devemos fazer é através dos movimentos menores ir buscando indícios de qual será o movimento final e planejando o que fazer a medida que cada cenário vá se confirmando.

Também é bastante claro que para quem pensa apenas em operações de prazo curto ou médio, que este tipo de gráfico não gera informações suficientes para tomada de decisão, mas acredito que é importante se ter uma visão das possibilidades futuras. Mesmo que sejam as possibilidades gráficas.

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:grimacing:

Matnew, bom dia.
Na verdade é uma projeção viável, mas não significa que vai ocorrer.
A figura abaixo esta um pouco confusa, mas vou tentar explicar.
O circulo em azul e a linhas em azul, mostram a correção de 2008. Embora tenha sido muito intensa, ela corrigiu exatamente 61,8% de toda a alta da bolsa que tivemos desde 1992.
O circulo em verde e as linhas verdes, mostram a correção da pandemia. Mesmo tendo ultrapassado o nível de 61,8% indo ao extremo no caso 76,4%, fechamos em 61,8%.
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As linhas em vermelho e o circulo, mostram o que pode vir a ocorrer, caso o ultimo movimento tenha completado o impulso. Tenho colocado este cenário diversas vezes, e sempre considerei o menos provável, ainda acreditando que estamos dentro de uma correção de um impulso que ainda continua valido, ou seja, a onda 5 ainda não se encerrou, mas se este cenário prevalecer e de fato a bolsa vier a ter uma correção intensa a probabilidade é que ela venha até os 61,8%, no caso em 52.000 pts.
Mas são movimentos longos, e temos um exemplo no gráfico. Em 2008 após a queda, o mercado se recuperou até 2010 e depois segui caindo lentamente até atingir o seu objetivo de preço no final de 2015, para só então iniciar um novo ciclo de alta. O que vem ocorrendo no mercado pode ser um movimento semelhante, ou seja, caímos em 2020, recuperamos até 2022 (2 anos também) e se o objetivo precisar ser cumprido, então teremos um longo período de queda.
Mas se continuarmos a fazer a comparação entre os dois movimentos gráficos, não voltamos a testar o fundo de 2008, e depois de 5 anos de queda o mercado parou na correção de 76,4%. Logo mantendo o mesmo padrão a correção do movimento que estamos vendo teria o seu limite em 78.000 pts, ou se vier a respeitar os 61,8% em 88.000 pts.
Espero ter conseguido explicar a idéia desta projeção.

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Caceta, demorei quase 30min lendo o post.
Eu amo este fórum…

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Você ainda esta no lucro. Tem idéia do tempo que eu passo lendo os seus posts todos os dias. Parabéns pelo grupo, e pelo excelente trabalho que você faz lá.

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Valeu meu amigo, tento ajudar o que posso dentro do pouquinho que eu aprendi e aprendo.todos os dias…

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Hoje a venda do índice deu TOP !!! Quem pegou e segurou fez 1.2/1.4k pontos e sem papa stop. Foi direcional quando caiu.

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Juros Futuros – DI1f25 – 21/07/2022
Boa noite.
Acho que a grande pergunta do momento é quando os juros irão parar de subir. Resposta difícil, e não adianta tentar entender dentro de um contexto, porque a situação é muita confusa.
Tenho interesse pessoal neste assunto, pois participo da construção civil, e no momento este tem sido um grande problema, especialmente porque neste mês, pelo menos os juros futuros já acumulam uma alta de mais de 6%, e curiosamente o Imob sobe na mesma proporção, o que de fato mostra que o mercado exagerou um pouco na desvalorização das empresas deste setor.
Esta é com certeza uma das analises mais estranhas que já fiz, pois ela contraria princípios que utilizo em todos os meus traçados, onde pelo menos procuro ser coerente com a visão do gráfico. Isto não esta acontecendo aqui, porque estou tentando antecipar um movimento que ainda não ocorreu, no caso a formação de um topo. Ou de outra forma: não estou sendo “purista” com relação ao que devo observar nos movimentos para fazer a marcação das ondas. Mesmo quando faço projeções “fora da curva” elas se baseiam em possíveis movimentos a partir de movimentos que já se encerraram, e este não é o caso aqui, porque sem a formação de um topo, no meio do movimento, tudo não passa de mera especulação.
Ocorre que para tentar entender o que o mercado esta pensando, vou ter que analisar uma onda que até o momento é uma onda corretiva, sob a ótica de que ela de fato pode se tratar de um impulso. Estranho não é mesmo, mas neste momento parece que é o que esta ocorrendo, pois enquanto o movimento de alta de juros que vem ocorrendo desde de 2020, tem a formação de um movimento de impulso, quando olhamos a projeção de uma forma “responsável” este movimento não passa de uma correção. Mas a explicação dele neste momento só pode ser entendida de ele for considerado como o ultimo movimento de impulso dentro desta onda de impulso. Ou seja, a formação do triangulo que assustava pois fazia parte de uma onda 4, pode ser apenas uma onda 5, encerrando o ciclo de altas que estamos vivendo desde de 2020.
Mesmo quem conhece um pouco sobre as Ondas de Elliott, costuma não saber ou pelo menos não levar em conta o +4. Isto quer dizer que um movimento corretivo que deve ocorrer em 3 ondas, pode ocorrer em 7, ou 11 dependendo da sua formação. Para que isto ocorra, basta que no tempo gráfico que você estiver olhando a formação, que uma das onda se quebre em seus movimentos, ou seja, apresente a sua formação detalhada, no próprio tempo grafico. Normalmente quando você esta olhando um tempo gráfico mensal, espera ver a formação do movimento que formou a onda no gráfico semanal, mas as vezes, tal como pode estar ocorrendo agora, a onda de fato esta se apresentando no mensal, em todo o seu detalhamento. Confuso? Nem tanto, por exemplo: em um padrão zizzag a formação é 5-3-5. Se no gráfico que estamos olhando a onda A (que deve estar se apresentando em 5 movimentos em um gráfico de tempo menor ) se apresentar com uma onda única, a onda B também e a onda C se apresentar na sua formação no próprio tempo gráfico, teremos um padrão corretivo formado em 7 ondas. Dai a natureza do +4. Padrão corretivo formado em 3 ondas, com uma onda se apresentando em sua formação (5 ondas) resultando nas 7 ondas.
Quanto mais eu tento explicar mais confuso fica. Então é melhor fazer um desenho.

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Isto pode explicar porque temos a formação atual, e neste caso prevaleceria a formação de uma onda plana, porem temos outra explicação para isto.
Muita historia e pouco conteúdo, não é mesmo? Mas é um estudo que tem chamado a minha atenção, e como não tenho referencia de nada parecido, também não sei como interpretar o que esta ocorrendo neste momento com os juros. Mas vamos pelo menos tentar entender.
Já tem um bom tempo venho colocando a projeção dos juros futuros, e quem já leu o que escrevo sobre eles, já me ouviu falar diversas vezes sobre a preocupação que tinha em relação a figura do triangulo que vinha se formando. A razão é simples: o triangulo é um dos padrões mais confiáveis da Analise Técnica e também das ondas. Então caso o triangulo fosse confirmado a projeção tinha com alvo do movimento ao topo dos juros que tivemos em 2015.
Desde a semana passada a figura do triangulo ficou comprometida, e com a forte alta que tivemos nestes dias, já esta mais fácil descartar a formação desta figura, mas ainda com a possibilidade da formação de uma “plana expandida”, onde a onda B rompe o topo da onda que iniciou a correção. Isto levaria os juros a casa dos 10,50, caso as altas parassem agora.
Agora, a formação do padrão plano é totalmente viável, o movimento esperado para uma onda b deveria ter 3 movimentos e é exatamente o que temos neste momento, mas surgiu uma outra possibilidade, que apesar de não parecer em um primeiro momento ser tão boa como a plana pode explicar melhor os movimentos mais recentes do mercado, e abrir a possibilidade de mais uma vez estarmos vendo os juros em um topo.
Enquanto considerávamos somente a possibilidade do triangulo e da plana, tínhamos que considerar estar em uma onda 4. A formação plana, mesmo dando um alivio mais imediato para os juros indicava que teríamos uma onda 5 pela frente, com mais altas. O padrão diagonal terminal, conhecido na Analise Técnica, como “cunha” é um padrão de reversão e embora possa ocorrer em diversas situações, ele é mais forte quando ocorre em uma onda 5. E ao considerar a possibilidade de outro padrão, para tentar entender o que esta acontecendo, esta “figura” aparece no traçado gráfico, exatamente em um movimento “terminal”.
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Por enquanto é apenas uma possibilidade, e para que possa se tornar viável, o que precisa ocorrer é a terceira perna que estamos vendo terminar próximo a R1 (pivot) que neste momento esta em 13,757, fazer um recuo até a região dos 12,548 que é o topo da onda 5.1, e então fazer o ultimo movimento que no momento esta “estimado” em 14,556, que é uma região dada por 23,6% de fibo do rompimento da R1. Este número deve variar, pois ao iniciar Agosto, teremos um novo pivot, mas deve ficar por ai, porque é onde passa a correção de 76,4% de toda a queda de juros que tivemos entre 2015 e 2020. Como falei antes, não é um bom cenário, melhor claro que o triangulo, mas ainda dá muito espaço para a alta dos juros, mesmo que em um primeiro momento tenhamos um alivio.
Caso façamos um topo e a correção venha abaixo dos 12,548, teremos então o padrão plano e neste caso um movimento bem lento em direção aos 10,50, porque por se tratar de uma onda C que precisa de 5 movimentos ela deverá durar um tempinho.
Então quem esta pensando em comprar títulos tem duas possibilidades. A primeira é procurar comprar na região de 13,757, sabendo que poderá ter que se desfazer na região de 12,548 para então comprar novamente no final do ultimo movimento da diagonal. Este parece ser a melhor compra, pois como não podemos descartar a formação plana, estaríamos comprando no melhor momento caso ela venha ocorrer. A segunda possibilidade é aguardar que a diagonal terminal realmente se encerre e então partir para compra, mas neste caso corremos o risco de não ver este objetivo atingido.
A parte boa, e para falar a verdade a que mais me interessa, é que seja a formação de uma diagonal ou de uma plana, se o topo realmente ocorrer na R1, a menor correção fica na casa dos 10%, o que vai fazer muito bem para as ações do setor de construção e para outros tantos.
Embora não esteja falando de um prazo muito curto, o gráfico mostra um movimento mais importante para o longo prazo, claro que seria melhor trabalhar com os juros “perpétuos” mas não tenho aqui. Olhando então apenas a duração do di1f25 o que vemos é que em qualquer movimento que estamos projetando não teremos o rompimento do topo de 2015, assim sendo a onda de aumento de juros que estamos vivendo é simplesmente uma onda 2. Então todo o movimento que tivemos desde de 2015 até 2020, nada mais teria sido do que uma onda de impulso. Só para esclarecer, um movimento de impulso também pode ocorrer para o lado negativo. Assim se este movimento puder ser marcado, mesmo com objetivos mais curtos de queda, a projeção indica uma redução dramática dos juros acontecendo provavelmente no mesmo tempo em que vimos o primeiro movimento, ou seja, por este modelo em 2029 teríamos taxas de juros bem próximas do primeiro mundo. Mais uma vez, são só projeções, mas são projeções gráficas, e os gráficos tem o péssimo habito de refletir exatamente o consenso do mercado.
O mais curioso de tudo, é como a informação passada pelos gráficos leva as vezes a tomadas de decisão muito complexas. Se por um lado ao medir o que pode ocorrer em um futuro próximo, nos leva a tomar decisões baseadas na formação de uma onda de impulso seguindo o padrão 1-2-3-4-5, que estaria terminado em uma diagonal, a explicação completa trata esta formação como uma correção, ou seja, apenas como uma onda 2. Certamente depois que o movimento se concretizar vamos poder olhar para o gráfico e dizer em que momento estávamos. Foi assim com as analises básicas que fizeram com que Elliott cria-se a teoria das ondas, analisando gráficos feitos a mão por mais de cem anos, ou o que nos permite mostrar hoje que o movimento formado na bolsa brasileira entre 2008 e 2016, como sendo nada mais do que um grande onda 4. O que ocorre é que na maioria das vezes precisamos abstrair o “quadro” maior e nos concentrarmos nos movimento mais curtos. Talvez daqui uns 5 anos possamos ter certeza da real natureza do movimento e com isto ir mantendo sempre uma projeção do que esperar pela frente. No momento o que podemos fazer é olhar a formação do movimento e tentar entender como ele esta ocorrendo, e tomar as medidas necessárias para aproveitarmos as oportunidades que surgem.
Abraço a todos

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Heheheh mais tarde eu tomo uns 3 latão+ 4 churrasquinho lendo este post do nosso amigo.
Aula grátis…
Só aqui no penserico !!!
:clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap::clap:

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IBOV – 22/07/2022

Mais uma semana positiva do índice, na verdade das 3 semanas de julho é a segunda positiva, mas que na pratica não tem alterado a direção do movimento.

Temos pela frente a ultima semana de julho, e com alguns objetivos incompletos. Então ainda temos tempo de cumprir estes objetivos e voltar a ter uma situação mais definida do índice, mesmo que seja como um movimento temporário, porque seria como expliquei no post da semana passada, apenas a onda 4 da onda corretiva C que estamos acompanhando.

Como relação ao gráfico mensal, temos 3 “pendencias”. A primeira é o toque no canal de baixa, mas com a recuperação desta semana, passamos para levemente positivo no mês de julho, e para que isto ocorra, ainda temos que corrigir mais de 3,5%, um alvo grande. A segunda é o teste na S1 (pivot) do mensal, que esta bem mais longe e implica na queda de mais de 5%, mas que necessariamente não precisa ocorrer em Julho, mas deixa isto para Agosto o que não é muito legal. A terceira e esta é a interessante, é que não tocamos a mme4, e isto embora seja uma marcação que só eu utilizo, indica que podemos estar próximos a um fundo no gráfico, então se este toque não ocorrer, temos uma chance maior de ver uma recuperação em Agosto. Não vou colocar o gráfico porque é o mesmo que venho colocando a semanas.

No gráfico semanal ainda mantemos aquela situação estranha de não ter testado nenhuma linha do pivot neste mês. É incomum, mas parece que vamos terminar o mês assim, porque estamos longe tanto do pivot como do seu primeiro suporte.

Apesar do movimento positivo esta semana, não rompemos a máxima da semana anterior, então não tivemos nenhuma mudança no quadro, ou melhor na tendência de baixa, foi apenas um pequeno respiro. Como podemos ver na figura temos divergência tanto com o ifr14, porque os preços estão fazendo fundos menores, mais o indicador fundo levemente maior, e pela mesma razão com o OBV. Estes indicadores não indicam reversão, mas estão indicando que a tendência atual de baixa vem perdendo uma força considerável.
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Com relação as ondas temos uma indecisão, pois estamos trabalhando com a possibilidade de estarmos no terceiro movimento da onda C, e como não perdemos o fundo, temos a chance de dar inicio a quarta onda, mais ainda precisamos confirmar. Esta confirmação exige de certa forma que a próxima semana seja positiva que não percamos a mínima desta semana e se possível rompamos a máxima.

Então até aqui a situação é a seguinte: o gráfico mensal precisando cair mais para confirmar o movimento e o semanal ao contrario precisando de uma alta para confirmar o seu. Então estamos bem enrolados.

Sem conseguir tirar uma conclusão destes tempos gráficos, vamos olhar os tempos menores para ver se encontramos indícios do que podemos esperar para a próxima semana. Vamos começar ao contrario, primeiro olhando o gráfico de 60’ e depois o diário.

Temos no gráfico de 60 minutos a visão que pode explicar a esta estranha “movimentação” que temos tido como o Ibov, pois apesar de toda a movimentação, se pegarmos o ponto 0, até ontem no encerramento do pregão, temos uma variação positiva na casa dos 0,50%, ou seja, de 17/06 a 22/07 esta foi a variação total do ibov. Não dá para ser mais lateral que isto.

Olhando a figura com mais detalhes, podemos ver que a movimentação na verdade foi muita intensa, com o Ibov operando dentro de um canal de baixa. Como sempre utilizei os pontos 0,1,2 para marcar o canal, e dobrei colocando a linha central pontilhada, que de fato foi respeitada 3 vezes, inclusive neste final da semana.

Difícil dizer por este gráfico o que esperar, pois a marcação dentro de canais, nem sempre são fáceis de entender, normalmente o que ocorre é que esta marcação seja feita em um formato mais plano, onde podemos ir contando as ondas, e dobrando o movimento. Assim teríamos a,b,c uma onda de ligação X e a repetição do padrão a,b,c. Mas podemos fazer uma marcação que de certa forma é incorreta, mas já vi acontecer, onde marcamos os movimentos como um impulso, semelhante a uma diagonal. Em ambos os casos a marcação neste momento, indica que vamos novamente ir testar a linha inferior do canal. Como a primeira perna teve a duração de 5 dias, e a segunda também, seria normal esperar que a próxima faça um movimento semelhante no mesmo sentido, neste caso a projeção indica que o movimento deveria ser totalmente cumprido na próxima semana, mas seria uma correção anormal, porque o índice precisaria corrigir mais de 5% na semana que vem, o que não é muito fácil de ocorrer.
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Usando a mesma marcação no gráfico diário, mas ajustando o canal, temos uma situação muito semelhante, mas que ainda pode indicar um movimento diferente, porque apesar de também testar o mesmo canal, e aparentemente também sentir resistência nele, tivemos a máxima maior do que o candle anterior, isto significa que não podemos ainda marcar o final do movimento.

Embora muita gente acredite que As Ondas de Elliott sejam parte da Analise Técnica, isto não é verdade, são filosofias diferentes, mas elas tem muitas coincidências, que podem em alguns momentos importantes serem utilizadas como ferramentas complementares para auxiliar na identificação de possíveis movimentos. Um destes momentos é quando tentamos identificar uma onda 1 (inicio de uma tendência), que é o sonho de todo o trader. A técnica é simples de usar, basta ter uma linha de canal superior ou uma linha de tendência, e quando a onda que vemos se formando rompe esta linha em um movimento continuo depois retorna para testar a linha novamente e sente suporte neste ponto e começa a voltar, temos uma chance muito grande que esta seja uma onda 1. E embora as chances não serem grandes é o que vemos que pode acontecer neste momento. É com certeza o movimento menos provável, mas não podemos nos dar ao luxo de pelo menos observar. Vou fazer o desenho no gráfico, de como seria este movimento caso ele viesse ocorrer.
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Volto a repetir que é um movimento pouco provável, mas como temos pessoas acreditando em alguma recuperação do índice sem que ele venha buscar neste momento os 93.000 pts, este seria o movimento que daria inicio a recuperação.

De qualquer forma como sabemos a mesma marcação utilizada para 1,2,3 é a utilizada para a marcação a,b,c, então neste caso temos o gráfico diário de certa forma “concordando” com o gráfico semanal, porque se temos a possibilidade de ver este movimento no diário, é o movimento necessário para a quarta onda que pode estar se iniciando no semanal.

O gráfico de 60’, mostra um alinhamento com o gráfico mensal. Então resumidamente temos uma situação bem indefinida para a ultima semana do mês. Pessoalmente eu prefiro que tanto o gráfico mensal como o 60’ estejam corretos, porque poderíamos por fim a este movimento “sinistro” que temos tido.

Dólar

Mais uma semana de alta para o dólar, e com isto nos aproximamos do objetivo da onda 3 que esta em 5,71, que pode não ser atingido porque temos um forte resistência pela frente em 5,63.

O movimento ainda é indefinido, pois como sabemos pode se tratar apenas de uma onda C, a certeza somente teremos após a correção que deve se seguir a este movimento altista. Por enquanto não temos nada que indique que o objetivo não será atingido, e o único senão neste momento é o afastamento do preço da mma20, que já esta um pouco maior do que 3TR (true range) o que indica sobrecompra. A banda superior da Bollinger foi testada pela terceira semana seguida, mas os preços ainda não fecharam acima dela.

Enquanto não temos nenhuma mudança da trajetória da moeda, o movimento positivo do ibov que na pratica foi ao contrario do que era esperado, não foi suficiente para indicar o inicio da operação de long&short que tinha dado sinal a duas semanas, mas que falhou. Se tivermos uma semana positiva para o dólar e negativa para o índice, podemos ter novamente o sinal, mais

Juros Futuros

Esta semana fiz um estudo bastante detalhado do que podemos esperar graficamente dos juros futuros, e postei aqui no fórum. Resumidamente temos duas possibilidades de movimento do juros, mas ambas apontam para um possível topo. Por enquanto a marcação deste que pode ser o primeiro topo esta em 13,575 e esta semana chegamos a 13,515, e voltamos um pouco. A forte movimentação de baixa que tivemos ontem pode ser um indicio de que tenhamos chegado a um objetivo, pois enquanto o alvo esta sendo dado pelo pivot do mensal, esta semana rompemos no semanal e no diário. Entretanto terminamos a semana positiva e rompemos a máxima da semana anterior, então ainda precisamos de uma semana negativa para começar a ter este movimento como valido.

Mesmo com uma semana positiva nos juros, também tivemos uma semana positiva para o Imob, e olhando o mês temos um quadro bem semelhante, pois apesar da forte alta dos juros em julho na casa dos 4,33%, o Indicie Imobiliário parece que ignorou esta movimentação e já avança 6,04% este mês.

Com relação a construtoras estamos tendo sinais divergentes, com algumas subindo mais do que o índice e outras não. As construtoras que são mais ligadas ao Minha Casa Minha Vida, estão subindo bem, todas com o dobro de alta em relação ao Imob.

Não tenho atualizado a minha planilha, mas vou voltar a atualiza-la em breve.

Então para resumir o estudo, continuamos de certa forma na mesma, aguardando mais uma semana para termos a definição, que tomara que seja esta, porque com o Ibov se aproximando da formação de um fundo e os juros e dólar se aproximando da formação de um topo, com certeza teremos uma semana bem agitada pela frente, com muita volatilidade, repetindo o que temos tido nos últimos 40 dias, e torcendo claro para que possamos ter o mercado mais direcional, pelo menos no lado do Ibov, porque em relação ao dólar, tem sido um período bem interessante.

Boa semana a todos

EZTC3

Não tenho tido muito tempo de analisar os ativos individualmente, porque com toda esta confusão do mercado, já tem um bom tempo que venho operando com índices, e fazer o estudo deles diariamente deixa pouco tempo para olhar os ativos.

Mas enquanto fazia o estudo, lembrei que faz um mês que falei sobre a Eztc3 e muita coisa aconteceu com este ativo neste período, então vamos dar uma olhada no gráfico dela para ver o que podemos esperar. Curiosamente deparei com uma situação bastante interessante na movimentação gráfica, pois é um momento importante de decisão de qual caminho ele vai seguir.

Na ultima vez que falei da Eztc3 no final de junho, coloquei que apesar dela ter perdido o movimento, ainda era possível considerar como fundo os 14,15 se fossemos utilizar o fundo anual de 2013. Ela chegou a bater em 14,12, mas no mesmo dia fechou em 14,53, fazendo acreditar que ali realmente era o seu suporte principal.

Uma coisa interessante é que o gráfico dele, ajuda a demonstrar a situação que falei acima, onde Ondas e At se unem para identificar uma onda 1.

No traçado podemos ver que temos um canal de baixa, mas também temos em rosa uma LTB. O que ocorreu é que após testar o fundo o ativo fez uma alta muito forte, rompeu a linha e imediatamente veio testa-la como suporte, e ia dando tudo certo até que ela encontrou a linha do canal de baixa e recuou. Ou seja, colocou dúvida sobre o movimento e iniciou a correção corrigindo 76,4% do movimento de alta (correção máxima que considero) e então voltou a subir.

Voltou a subir e neste momento tem duas possibilidades pelas ondas, porque ao não ter rompido a linha do canal acabou formando 3 movimentos e então podemos considerar uma perna de continuidade da correção.

Neste momento em que o ativo sobe não mais considerando a LTB porque agora temos uma LTA, dada pela linha inferior do canal em amarelo, temos um ponto interessante a ser rompido, que é a correção de 61,8% da ultima perna de baixa, ponto onde passa o centro do canal formando assim uma área de resistência forte. Se este ponto servir de resistência podemos ter de fato o ativo fazendo um forte recuo podendo até mesmo perder o seu ultimo fundo.

A segunda possiblidade é totalmente inversa a primeira, e neste caso o ativo continua a subir forte rompe a linha do canal principal que ainda é de baixa e vai buscar o topo do canal de alta.

É exatamente nesta segunda possibilidade que podemos ter uma movimentação bastante interessante. É improvável senão impossível que caso tenhamos a formação de uma onda 3, o movimento ocorra de uma única vez. Assim o ativo irá certamente mostrar os 5 movimentos. Fazendo o desenho ao inverso, e já tendo um alvo caso esta seja uma onda 3, podemos aplicar uma regra de calculo das ondas, onde a 3.1 deve representar 1/3 do movimento. Ocorre que este calculo faz com que o alvo da onda 3.1 seja exatamente o alvo do primeiro movimento que descrevi.

Ou seja, temos tudo para que o ativo mesmo subindo mais um “pouquinho”, encontre a região de resistência dada por 3 objetivos distintos, sendo que os dois primeiros estão ligados a continuidade da correção e o terceiro embora também seja uma correção, seria simplesmente o inicio de uma onda 3.2 de correção curta, antes de realmente partirmos para a alta, que coloca o ativo no caminho dos 20,00. Claro que tudo é baseado na projeção da onda 3 ter 1,168% da onda 1 e embora este seja o alvo mais provável, e seja “obedecido” na grande maioria das vezes, sempre temos a possibilidade de um alvo maior, menor raramente.

Resumindo, a situação do ativo esta bem interessante como falei acima. Para aqueles que estão comprados, todo o cuidado é pouco porque se o ativo recuar (e pode) até os 15,25 ele tem uma grande chance de perder o fundo e inverter o movimento. Para aqueles que estão pensando em comprar o ativo e acreditam que perderam a chance, um recuo até os 15,47 aparece como uma grande oportunidade de compra, claro que neste caso é preciso trabalhar com stop que no caso fica em 14,89.
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IBOV curto prazo alta, alvo 102719pts.
IBOV médio prazo, baixa, alvo inicial 93xxxpts
IBOV longo prazo, alta.

@EvoluaComigo

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Dolar curto prazo baixa, alvo 4,72
Dolar médio prazo, alta.
Dolar longo prazo, alta.

@EvoluaComigo

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