A novela dos bancos continua, a vítima na semana passada foi a petrobrás, a vítima dessa semana os bancos, tudo isto com base no mesmo cenário, políticos incapazes de compensar gastos necessários com corte em gastos desnecessários ou ineficientes.
Óbvio que a tributação vai avançar e não pode retroceder… quem deve pagar são as empresas que vão descontar nas população ou simplesmente quebrar.
Começo a acreditar que vamos ter que pedir cada vez mais descontos com um país parece ter dado o play no tango.
Se estívessemo 1980 com um país sem ter passado por um bônus demográfico, com várias areas para expandir produtividade…
ou até mesmo 1990…
Mas hoje não tenho tanto otimismo, hoje população envelhecendo, geração nem-nem sucedendo, em um emergente altamente endividado, incapaz de reduzir tributação e sem crescer com os pares no mundo.
Diria hoje que estamos mais próximo da argentina do que um asiático mequetrefe. Isto vai exigir cada vez mais do investidor selecionar as empresas capazes de contornar os obstaculos estatais e culturais … Foi-se o tempo que era só comprar e esquecer…
Verdade neilson . Me expressei mal. Quis dizer Baixo risco.
Digo isso mas com ibov nesse pAtamar queria ter no max 25% do patrimônio em ações. Ta dificil vender e estou com cerca de 33% .
Concordo com vocês em número, gênero e grau. Infelizmente não vejo conjuntura no nosso país para ele se alocar como um país de primeiro mundo. Temos impostos muito altos, baixa produtividade, alto endividamento e envelhecimento da população sem termos a tecnologia necessária para competir, além da baixa escolaridade e má formação. Infelizmente o Brasil perdeu o bonde. Os países que conseguiram alcançar bases desenvolvidas tiveram a sorte de ter uma mão forte ou democracia forte e um bom planejamento aliado a uma conjuntura favorável e/ou recursos estrangeiros financiando fortemente o país. Não vejo nós saindo dessa situação. Num culturalmente temos um povo que preza tanto pela democracia quanto pelo estado menor/mais eficiente.
O que eu esperava é que tivéssemos mais um “vôo de galinha” para internalizar a maior fatia dos meus investimentos. Pensava que teríamos de novo uma janela de oportunidade, mas agora não sei mais.