Carteira de Ações Longo Prazo

Se eu não soubesse o que comprar…Mas como eu acredito saber, não faz sentido a redundância, nesse caso escolheria aí sim os fundos que complementam a estratégia, sejam ativos ou passivos, pois não tenho condições de acompanhar +50 ativos. Por exemplo fundos de cripto, ativos no exterior, small/micro caps e etc.

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@cadu como esta sua estratégia com este Ibov nas alturas?
Como esta a proporção acoes e fiis na sua carteira? Esta vendendo ações e comprando fiis?

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Ainda vejo potencial para alta no CP.
Estou com a carteira em torno de 50% de ações e 30% de Fiis.
Por enquanto sem mudanças. Ibov em tendência de alta, a ideia é ir aproveitando este movimento.

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Depois que a “The Economist” publicou um artigo dizendo que o país está na pior crise em 35 anos parei de pensar que tá tudo esticado.

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Muito obrigado por compartilhar com a gente a forma que você se organiza, planos para curto prazo e proporção e rentabilidade da carteira… meus parabéns, existem grandes fundos que não batem o ibov, muitos perdem do ibov, mas vc está bem acima. Parabéns!

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O que mais me afasta dos fundos de investimento em ações nem é tanto a questão das taxas (entendo justas quando o trabalho do gestor é bem realizado). Pior é o tal prazo de cotização de d+30, d+60, etc. Fico imaginando quem tinha cotas mesmo que de um fundo bem gerido e pediu resgate alguns dias antes de uma grande queda como a de março de 2020.
Problema nenhum resgate ser d+30 ou mais. Agora, cotização tinha que ser dia do pedido de resgate.

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Dúvida técnica para os entusiastas de planilha. No caso de uma venda parcial, o preço médio se mantém, ok.

Mas e quanto aos dividendos pagos, como vocês fazem (para poder depois calcular a rentabilidade real da posição com os dividendos)?

Vocês abatem proporcionalmente do total pago até aquele momento ou usam algum princípio de contabilidade como considerar que as posições mais antigas foram vendidas primeiro?

Tem um conceito que chama rentabilidade cotizada da sua carteira (transforma seu investimento da carteira em cotas). Mais sobre essa técnica aqui: https://trademap.zendesk.com/hc/pt-br/articles/360048978213-Como-é-calculada-a-rentabilidade-da-minha-Carteira-do-TradeMap-

Legal. Eu conheço, mas tbm não falam de dividendos . Pra mim num fundo cotizado os dividendos deveriam sair como saque (a não ser que as cotas incluam uma posição em caixa).

Aliás, a própria carteira da CAFI, os dividendos entram? E o ibov? É descontado de dividendos não?

Cara, eu uso sistema de cotas, mas divido em várias carteiras.
Calculo a carteira consolidada, que engloba todos os investimentos, tenho outra de RF, outra de ações, outra de FIIs, etc.
Para cálculo da rentabilidade da carteira como um todo, de FIIs por exemplo, considero os proventos como uma retirada. Compras entram sempre como aporte. Se eu reinvestir os dividendos, fica saldo zerado.
Exemplo:
Recebo 1000 reais de proventos de FIIs, e compro 1000 reais de cotas de FIIs. Eu retirei 1000 e aportei 1000 no mesmo mês, então o saldo de aporte/retirada é zero.

Agora quando quero calcular a rentabilidade de uma ação ou FII específico, eu faço o cálculo do PM contábil (para efeitos de declaração de IR), e faço o cálculo do PM ajustado, que é o PM contábil descontando os dividendos/cota recebidos. Mesma ideia do ajuste do preço de uma ação/FII na data ex.

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Se não me engano, no caso do IBOV ou outros índices tipo IFIX, eles rentabilizam como se os dividendos fossem reinvestidos.

Já rolou uma discussão dessa em algum tópico aqui no fórum e teve um colega que demonstrou como funciona o cálculo, mas não lembro quem foi.

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Segundo este documento do IBOV da B3 A parte ÍNDICE DE RETORNO TOTAL diz que:

"…procura refletir não apenas as variações nos preços dos ativos integrantes do índice no tempo, mas também o impacto que a distribuição de proventos por parte das companhias…

Não vou ficar descrevendo o documento aqui, mas nele tem a fórmula do cálculo.

Acredito que a sua carteira cotizada deva refletir da mesma forma que o IBOV faz, ele adiciona no valor do índice (cota) os proventos. As cotações das ações vão estar reduzidas na data-pós recebimento dos proventos, assim elas já vão reduzir o valor da sua cota (ou do IBOV), precisamos devolver esse valor somando no total da carteira antes de calcular o novo valor da cota, se desejamos ver a rentabilidade real da carteira e poder comparar com o IBOV. [EDITADO]

Em primeiro lugar eu jamais mexeria em dinheiro do meu sogro, nem mesmo aconselharia diretamente. Tenho medo até de recomendar corretora, research e afins. Mas aí é com você.

Quanto à carteira, vamos por partes.

Você tem que decidir qual é o foco da carteira. Como já é para uma pessoa de 60 anos, eu creio que uma carteira mais focada em gozar dividendos faz mais sentido do que uma voltada para crescimento.

Pessoalmente, eu não gosto de FIIs para a fase de acumulação (tanto que não tenho nenhum), mas eu consideraria fortemente a inclusão de FIIs, sobretudo se ele pretende usar parte da renda de proventos num prazo curto.

Da mesma forma, acho importante ver qual é o perfil DELE. Se ele é uma pessoa conservadora que jamais investiu na renda variável, eu jamais cogitaria destinar 75% para ações.

Quanto aos setores e ativos.

  1. pessoal do fórum ama LOGG3, mas eu realmente nunca estudei o ativo, então não posso opinar;

  2. BBAS está barato. Acho uma boa opção para alguém de perfil conservador.

  3. setor elétrico: não tem muito erro. Porém, pessoalmente, creio que NEOE3 é a compra mais fácil de bolsa. No setor atualmente só tenho ela e TAEE11. Mas via de regra o setor de energia costuma ser bom e barato. Eu pensaria um pouco sobre as geradoras de energia, já que elas podem sofrer num futuro próximo com a crise hídrica.

  4. SAPR4 - gosto e compro. Também acho que combina com uma carteira desse tipo.

  5. Seguros - pessoalmente não gosto de BBSE. Acho que o contrato com o Banco do Brasil amarra a empresa e eu não sei qual é o mercado que ela vai encontrar quando a exclusividade acabar. No setor, eu acabei indo de SULA11. Acho que está num em um bom preço, ela tem grande participação no setor de saúde (que é bastante resiliente) e creio que os sinistros tendem a diminuir daqui pra frente, com redução da pandemia. Não vejo grandes problemas em optar por BBSE ou mesmo PSSA não.

  6. Exterior - depende muito da quantidade de grana, do perfil etc. Não tem muito como opiniar.Pessoalmente, não gosto desse ETF. Acho que adiciona muito pouco à carteira, até mesmo como proteção.

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Achei uma boa carteira.
Só pensaria em GOLD no lugar de uma destas 3: CESP, BBSE ou SAPR.
Pensaria tb em alguns FIIs (que tal uma segunda chance rs?)

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Se me permite, coloca o dinheiro dele em algum fundo multi mercado. Responsabilidade menor e com relatórios frequentes pra ele ler e saber o que o gestor anda fazendo.

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Mostra o gráfico do IBOV em 2020, e avisa a ele que isso pode acontecer de novo a qualquer momento. Se ele topar mesmo assim, vai fundo rs.

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excelente ideia!!!

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O foco tem que ser renda fixa privada. O DI no Brasil historicamente paga 3% acima da inflação, mas já vemos a tendência disso reduzir para 2%. Se você abriu uma conta na XP, sua renda fixa é calculada por custo amortizado, o que já vai te dar uma folga em cima do LCI do banco, além disso, aproveita enquanto tem esse monte de isenção de IR para debênture, CRA, LCI etc. Com uma boa diversificação, dá para mirar >4% acima do IPCA e livre de IR. O FII é um título de renda fixa com prazo indeterminado e juros mensais. Compare com um título de 10 anos numa empresa Aaa e você vai ver que o risco pode compensar, sim. Acima de 60 anos, eu só acrescentaria ações se o velho gostar de emoção, porque ele vai olhar as cotações todo santo sim e aí você pode estar f…

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Obrigado a todos pelas dicas pessoais e financeiras. Muito boas!
Após analisar, resolvi ser ainda mais conservador, aumentar a parcela em renda fixa. Acho que vai ser 90-10 em bull market e 75-25 em bear market.
Vou ver debênture, CRA, LCI etc. Nunca investi nessas coisas. Meu foco sempre foi acoes. Mas sempre bom aprender.

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dá uma olhada no tesouro IPCA+ com juros semestrais. Se botar uma grana boa os juros semestrais podem virar uma “renda”. Dá pra combinar um de vencimento de ano par e outro ímpar pra ter os juros de 3 em 3 meses pingando na conta.

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