Se a the lancelot e os pesquisadores não estão ligados a oms, tenho dificuldade de entender onde a oms errou … fez o que tinha que fazer, quando os demais pesquisadores não conseguiram ter acesso aos dados e identificaram erros.
A única pesquisa que afirmou que a cloroquina funcionava, da tal prevent aqui no Brasil, tinha erros metodológicos mais bizarros do que esse. E foi cantada em hinos aqui no fórum. Pois é …
Enfim, torcer para que apareça um tratamento eficiente e que nesse tempo nenhum político ache que é mais médico/pesquisador do que pára-quedista / encantador de gado.
Eu estou com covid, essa é a minha segunda semana isolado. E fui assintomático. Descobri por causa de um colega que pegou, assintomático tb. Mas fez exame na empresa e deu positivo. Como tínhamos trabalhado juntos uns dias antes, me avisou.
Bom, resumo é que fiz o exame com o cotonete e deu positivo. Meu único sintoma, extremamente leve, um incômodo na garganta. No hospital o médico falou que minha amígdala estava um pouco inchada.
Mas novamente, tudo muito leve. Menos que um resfriado. Só que tinha DNA de vírus na minha saliva e secreção. Então eu poderia transmitir sim, assim como tb peguei de uma pessoa totalmente assintomática.
Não perdi paladar nem olfato, nem febre nem nada.
Mas tinha vírus na minha saliva e secreção. Logo …
Resumo. Se fez exame pcr e deu vírus, ele está na sua saliva e secreção do nariz. Claro que o sintomático ta tossindo, espalhando mais né. Mas o assintomático tem ele nas secreções tb.
Se os assintomáticos não transmitem em taxa em relevante, bastava focar nos sintomáticos… e se isto mostrar minimamente signfiicativo, significa que erramos mas erramos muito feio…
Acabei de ver e tem uma pegadinha… existe uma diferença entre assintomáticos (que nunca desenvolvem sintomas) para pré sintomáticos (pessoas sem sintomas agora, mas vão desenvolver). Esses segundos transmitem mesmo antes de ter os sintomas… até desanimei agora
Do twitter da mulher da oms que fez o documento em questão…
Muito cedo, vamos ter clareza daqui 1 ano talvez… mas de qualquer modo mesmo a tramissao ocorrendo depois… já uma mudança radical … pois isto altera substancialmente a taxa de transmissão, pois antes era presumido que todo e qualquer assintomático (desde de sempre) era um vetor de tranmissão e vetor mais perigoso pois nao era notado…
