O ideal é evitar ter muitos ativos correlacionados, mas não vejo tanto problema, acredito que seja 35% de 50%. Só é ruim, por exemplo, se editam uma MP 579 v2.0: ou pensa que sua posição está em frigoríficos e de repente vem um surto da vaca louca, ou vou em ADRs chinesas e o governo americano decide interromper suas negociações. Como disse, 17,5% pra mim está razoável. A maioria das minha posições é em torno de 10%. Mas você vai precisar ter uma visão holística. Se olhar para sua carteira de ações isoladamente, 35% não mata mas assusta.
O que pensam sobre ter LEVE3 e TUPY3 na mesma carteira? Elas se complementam?
Olha, se a Trigono, que considero uma ótima gestora de fundos, tem ambas em carteira, acho válido sim… eu tenho Tupy3, já pensei em entrar em Leve3, mas acabo sempre desistido pq esse setor industrial não é muito fácil… dae mantenho posição pequena
Fico sempre de olho em wege, shul, rapt, tupy, leve
Creio que tupy apresenta um bom desconto, bem posicionado, com aquisições recentes que tendem a gerar melhores retornos
Mas em um mes a cotação pulou de 17 para 24
Leve é focado mais no mercado interno, tem boa gestão, paga gordos dividendos, mas dificilmente vai crescer
Diria que tupy é uma aposta com potencial de duplicar o valor da cotação. Ja leve uma segurança que ira receber bons dividendos ao longo do tempo
Hoje eu apostaria em SHUL ( boa gestao, crescimento, posicionada globalmente) e RAPT (desconto interessante para tudo que ela agrega, como a Frasle, aumento das vendas com a possivel renovação da frota de caminhões e aumento da malha ferroviária, investimento em tecnologia com o metal niobio…)
Gosto muito de SHUL, já tive em carteira no passado. É uma empresa que está em bolsa, que o mercado não olha porque não tem liquidez, mas que além de conseguir um desempenho muito bom nos resultados, é também líder de mercado no seu segmento. Precisaria dar uma atualizada pois estou com a impressão de 10 anos atrás na cabeça, mas ainda assim é difícil esquecer um ROE de 20%.
Eu vejo com certa dúvida o quão rápida vai ser a adoção de carros elétricos lá fora e como as empresas vão lidar com isso. A Mahle por exemplo aposta 100% em carros híbridos, mas 40% da receita da LEVE3 é europa, que está adotando elétricos muito rapidamente. EUA são uma incógnita maior, mas ela também pode perder share no futuro, e Brasil com Argentina é só 15% da receita da empresa
Na Tupy o plano é diversificar, aparentemente para coisas que não podem sair do diesel, como máquinas agrícolas e barcos, e no futuro participar do mercado de usados, no qual a LEVE3 já está. De qualquer maneira, creio que a margem da empresa hoje vem mais dos veículos, e 75% da receita é exportação, embora a exposição à Europa seja mais reduzida do que LEVE3
Nenhum dos planos me agradou muito, e dada a desimportância de se ter indústria no Brasil em um portfólio hoje em dia, quando a gente pode investir em qualquer coisa no mundo, não penso em ter nenhuma das duas
Se conseguir fazer uma daquelas suas análises monstras de SHUL, eu ficaria muito grato!
seria divino! @sr_fouquet
Vou colocar na lista, com certeza, até porque faz tempo já que não faço uma análise e preciso ir revisitando a planilha de FCFF de vez em quando. Vou só pedir paciência pros colegas pois as demandas de todo lado estão inclementes esse ano.
Eu tinha 12 ações e estava feliz com minha concentração. Agora já estou com 17 (+2 ETFs).
Acabei colocando commodities na minha carteira. Optei por gigantes como Suzano e Vale. Comprei AGRO3 também. Sempre gostei muito do ativo e do setor (já tive a empresa por um bom tempo). O NAV por ação está em 42 reais. Acho uma compra bem tranquila nesses preços. E paga dividendos!
Cara eu tenho 9 ações na carteira, mas to prestes a iniciar posição em: Vale3/ Eztc3/ Ambp3/ Mrfg3/ Bidi11/ Googl/ Amd/ Msft -
tô com 40% em RF, sendo metade em pré fixado 13,77%(IR regressivo) e IPCA+6 (IR isento).
Para o resto (60%) minha ideia é ir aportando agora na RV, 50/50 smallcaps x bluechips.
qtal?
Por aqui, estamos 70,34% em RF (67,92% Pós, 12,74% Pré e 19,34% IPCA) e 29,66% em FIIs (59,30% Tijolo, 27,99% Papel e 12,71% Misto).
IVVB salvando a carteira hoje, de resto tudo vermelho.
Como eu não estava otimista com relação ao Lula, eu já tinha diminuído posição em BBAS, e em ações de forma geral, e aumentado em FIIs. Nestes fiz compras recentes em LGCP11 e HLOG11, mais a subscrição de TRXF, que agora tem o maior percentual na carteira.
Atualmente nesta queda ainda não entrou nada no meu radar, acho bem capaz de IBOV ir nos 100k em breve.
Hoje tenho…
RANI, RAIL, BRFS e PCAR
HYPE e PARD,
BBDC, PSSA e BBSE.
Renda Fixa bem limitada, um pouco de Selic, pela liquidez, e alguma sobra aloco em prefixados.
Estou de olho em ativos no exterior e tenho acompanhado um pouco de tudo, mas por enquanto não estou olhando empresas. O que sei é que se pegar numa base 100, de 2013 para cá, a M2, que para mim é o principal fator de câmbio, foi
EUA > 205
EUR > 170
GBP > 155
JPY > 146
Aí pego o desempenho dessas moedas, e realmente fica difícil escolher. A Coréia parece uma alternativa boa, mas a Europa vai ter um cardápio sólido assim como UK.
Comprar ouro em outra moeda parece no brain para mim.
Tenho refletido se dá pra aumentar RANI3 na faixa de preço atual. O que você acha?
Alguém que possui a BBSE3, já cogitou a troca por BBAS3?
No momento, BBSE3 é minha maior posição em carteira e está com valorização de 15%, estou pensando em trocar pelo Banco do Brasil, vale à pena correr esse risco? Com BB, teria um maior fluxo de dividendos no ano e devido à maior volatilidade, teria também muitas oportunidades de compras por um bom preço.
O que pensam sobre isso? Se acontecer a troca, estou pensando em começar a aportar na CXSE3, que seria a empresa de seguros da minha carteira.
Eu já fiz essa troca. BBAS tem parte do seu resultado vindo de BBSE, além de mais possibilidades de rentabilizar o dinheiro por ser um banco.
Atualmente BBAS tem maior LPA e DY.
Tenho as duas em carteira. Eu não trocaria uma pela outra.
A cotação de BBSE3 sofre menos influência do governo do que BBAS3. Você pode ganhar mais dividendos com BBAS3, mas pode sofrer com desvalorização da ação.
A volatilidade ainda pode correr solta até termos qualquer certeza sobre o governo.