ETFs no Exterior

Sim… gestão ativa está ligada às mentes por trás das escolhas.
Se o time muda, não dá pra saber dali pra frente o que acontece.

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Coleguinhas…

Pensando do ponto de vista de alocação de portfólio, o que vocês colocariam de ETF pra contrabalancear uma posição em “techs” e “novas tecnologias”/“coisas diferentes”?
Talvez aquilo que ficou pra trás…
Talvez algo mais “papai com mamãe” pra tirar volatilidade…

  • Mercados Emergentes
  • Small Caps
  • REITs

Hedge não precisa porque faço via veículos aqui no Brasil. Talvez no futuro eu migre.

Ainda não consegui definir todos os setores e nem o tamanho.

Sugestôes?

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de forma mais conceitual, apesar de não conhecer muito de alguns deles, acho que para REITs seria uma opção melhor para balancear essa posição em techs e novas tecnologias…

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Exercitando a mente… Eu acho que o mais contrabalanceado com novas tecnologias seriam os ETFs de valor, não? VB, VBV, VIOV ou RZV… ou então de utilities ou consumo não cíclico… XLP, VDC ou XLU…

Tem alguns que dizem que são “low volatily” mas não faço ideia como funcionam.

Outra opção é comprar o VT… “All Market, All World”.

Ps: ARKK acabou de entrar na lista de aportes com um percentual pequeno.

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Legal as tabelas…

Condições do gráfico:

  • Pegando os ETFs da iShares que tem um período maior que os da Vanguard.
  • Descartando os do tipo Blend que é um mix de Value e Growth e pelo que analisei sempre ficam no meio dos dois.

Cores:

  • Azul: Large Caps
  • Verde: Mid Caps
  • Vermelho: Small Caps

Tonalidade:

  • Clara: Value
  • Escura: Growth

Olhando o histórico todo (2001 até hoje), notamos que quanto menor a capitalização, melhor o resultado:

Growth foi melhor em Large e Small, e Value em Mid:

Mas as coisas hoje não são as mesmas de 20 anos atrás.
Analisando o período antes da crise de 2008:

  • Value ganha de lavada de Growth.
  • Mantém-se a tendência de ganho para menor capitalização.

Já depois da crise…

  • Há uma inversão e Growth passa a ser muito mais rentável.
  • Contudo, o tamanho já não influencia tanto. Exceto nas Large Caps de Value que ficam bem pra trás.

Após a crise de 2008, e até meados de 2018, as Large Caps ficaram para trás:

Eis que ocorre uma inversão. Provavelmente o mercado realizou Mid e Small e foi pra “grandes”:

Agora analisando só a crise da pandemia:

  • Até 11/2020 as Larges dominaram dentro do seu estilo (Value ou Growth). Provavelmente os investidores fugiram das mais arriscadas e foram pras mais tradicionais.
  • Após 11/2020 parece que a confiança voltou e começaram a apostar mais nas menores.

Muito interessante…
Usando esses ETFs dá pra tentar “brincar” trocando de mão entre as Capitalizações e o estilo (Value vs Growth).

Sob essa ótica, Large Cap e Value são as características que mais ficaram para trás.

Depois vou ver se comparo US com o mundo.

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Com base nisso, talvez seja interessante contrabalancear QQQ, que é a bola da vez, com quem ficou mais pra trás, Large Caps de Value.

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Achei alguns fundos de Value interessantes pra fugir dos tradicionais que tem uma quantidade muito grande de empresas.

Motivo: se você pega fundos de setores diferentes, mas cada um tem 500+ ações, no final você comprou US quase todo. Aí é melhor pegar um único que engloba tudo.

MGV: fundo de Mega Caps com 143 ações e apenas 23 de overlap com QQQ.

RPV: fundo que busca ações de “deep value” sem limite de capitalização (atualmente com 55% de Mid Caps). Contém 123 empresas e só 5 de overlap com QQQ.
Deep Value vai na linha de pegar umas coisas tipo OIBR3 e talz. Por isso é mais vólatil.

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Eu tava de olho no RZV, que é a versão small cap do RPV… Mas não deve fazer tanta diferença de retorno…

@ravenx pra uma alocação mais tradicional talvez, pra contrabalancear e focando em Value, dá uma lida na estratégia de portfólio Value de longo prazo desse cara. Especialmente o que ele chama de “4 fund table”.

https://paulmerriman.com/fine-tuning-your-asset-allocations-2020-update/

Espero que ajude :slight_smile:

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Existe algum ETF negociado na B3 que segue exatamente a cotação do Dólar?

Observei que o IVVB11 não é tão eficiente

Sem muita diferença.
Conceitualmente eu prefiro o RPV pela diversificação.

Interessante que ele não segue um índice qualquer diretamente. Tem um filtro, mesmo que um pouco simples e rebalanceado apenas anualmente.

The Invesco S&P 500® Pure Value ETF (Fund) is based on the S&P 500® Pure Value Index (Index). The Fund will invest at least 90% of its total assets in securities that comprise the Index. The Index measures the performance of securities that exhibit strong value characteristics in the S&P 500® Index. First, each security in the S&P 500 is assigned two “style scores” – one for value and one for growth – based on the characteristics of the issuer. The “value score” is measured using three factors: book-value-to-price ratio, earnings-to-price ratio, and sales-to-price ratio. The “growth score” is measured using three other factors: three-year sales per share growth, the three-year ratio of earnings per share change to price per share, and momentum (the 12-month percentage change in price). The ratio between the growth score and the value score is used to rank each stock as either deep value, blend or deep growth. Only the deep value stocks are selected and are factor weighted such that securities demonstrating the strongest value characteristics receive proportionally greater weights. The Fund and the Index are rebalanced annually.

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ETF acho que não tem… teria que ver aqueles contratos/mini-contratos da BMF.

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O RPV tem atualmente mais de 60% em Mid Caps…

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… e ainda assim nenhuma empresa em comum com o IJJ:

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Obrigado pelas sugestões de leitura. Estou “digerindo” hehe…

Segundo essa tabela, temos dois fatores que geram mais retorno:

  1. Girar menos.
  2. Diversificar fora dos US e em EM.

Ainda não terminei meus estudos, mas estou indo meio que na linha de raciocínio desse artigo.
Só que eu prefiro algo mais na linha do Portfolio #8, diversificado mas não pulverizado.

Também estou tentando refinar dentro de cada segmento o que pode se sair melhor, Growth/Value, Large/Mid/Small.
Tem que tomar um pouco de cuidado porque Value parece que sempre levou a melhor até a crise de 2008 aproximadamente, como mostrei mais acima. Hoje em dia Growth ganha de lavada, e se isso se mantiver por mais algumas décadas, temos que “ler” com ressalvas todos esses números históricos de rentabilidade.

Outro ponto é que prefiro tentar trabalhar com % diferentes em cada “caixinha”. Uma forma de tentar dar um certo “timing” na alocação, surfando o que acho que tem mais potencial.
Por exemplo: acho que pro curto prazo Growth + US + Big Techs + Momentum é o que há.

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Ótimas colocações. Sim, tem bastante material nesse site pra avaliar.
Eu estou pendendo mais pro lado de fazer algo bem simples: Large Caps (VOO?), Small-Value (SLYV ou VIOV) e Growth (VUG). Só não decidi ainda a alocação, mas acredito que maior parte em VOO e os outros 2 dividido.

Opiniões?

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eu só não entendi porque você quer focar no valor para empresas pequenas e no growth nas grandes… tem algum motivo?

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Seguindo um pouco a lógica desse cara do site que enviei ali, estratégia devido retorno histórico que small-value deu até hoje. Mas como também não me sentiria confortável deixando “growth” de fora (já que não sabemos o futuro), pensei em adicionar um genérico de growth.

Mas ainda estou bem no início dos estudos, então se eu não estiver pensando nisso da melhor forma, por favor, me avisem heheh.

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Se fosse montar hoje, seria uma carteira mais ou menos assim:
Foco em dividendos, sem perder o retorno total de vista, e com um ou dois segmentos pra dar emoção.
CorvoDiv

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Minha leitura…

Tira volatilidade do Growth pegando só as Larges.
Melhora o carrego do Value com as Mid/Small.

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