ICLN definitivamente está no meu radar.
Ainda vou gastar uns dias estudando pra chegar num portfolio inicial, mas está caminhado pra algo assim:
- 35% QQQ: US + Growth + Big Techs + Momentum. A bola da vez…
- 15% RPV: US Value pra contrapor o de cima
- 10~15% Non-Us Developed: Como é monótono pacas e tem um carrego ruim, vai de Mid/Small. Por enquanto de olho em SCZ.
- 5~10% Emergentes: Não analisei nenhuma opção ainda.
- 25~35% “livre”: qualquer coisa que julgue interessante para o momento. Bonds para momentos mais tensos, coisas mais arriscadas como ARKK pra surfar umas altas, etc…
Algo que de forma genérica não quero ter, por enquanto, é ETF de dividendos, seja equity ou REIT.
REITs até tenho algum interesse, mas gostaria de fazer o “picking”… só que aí vai tomar um bom tempo.
RPV é Value sem distinguir tamanho, certo?
Sim… está mais em Mid Caps agora e rebalanceia anualmente.
Achei interessante que eles não seguem um índice às cegas, fazem um cálculo e montam a carteira.
https://www.invesco.com/us/financial-products/etfs/product-detail?audienceType=Investor&ticker=RPV
First, each security in the S&P 500 is assigned two “style scores” – one for value and one for growth – based on the characteristics of the issuer. The “value score” is measured using three factors: book-value-to-price ratio, earnings-to-price ratio, and sales-to-price ratio. The “growth score” is measured using three other factors: three-year sales per share growth, the three-year ratio of earnings per share change to price per share, and momentum (the 12-month percentage change in price). The ratio between the growth score and the value score is used to rank each stock as either deep value, blend or deep growth. Only the deep value stocks are selected and are factor weighted such that securities demonstrating the strongest value characteristics receive proportionally greater weights.
E tem overlap desprezível com QQQ:
E também não é muito grande em número de empresas.
Gosto também do TAN, que é um irmão menor do ICLN, focado em tecnologia solar.
eu achei so o RPV mais caro que o que tinha visto de valor, o VONV…
o VONV tem mais empresas, acho que porque partem do russel 1000 e não do SP500…
Legal… não tinha analisado esse.
Nos últimos anos tem ido melhor que o RPV. Do pico da crise pra cá o RPV está melhor.
O RPV é mais volátil e vai naquelas ações mais complicadas (pelo que entendi), então, tem risco/potencial maior.
Deve ter várias empresas em turnaround, ou, patinando.
Exemplo… FORD é a quinta maior posição:
RPV é um “filtro” de VONV kkk
EDIT:
https://paulmerriman.com/best-in-class-etfs-for-the-ultimate-buy-and-hold-2019/
Olha o segundo ETF da tabela… (tudo bem que é de 2019, mas vale o insight)
Sobre Non-US Developed Small Caps:
O tal do ISCF já é um que não tem na Avenue pelo Cap… mas logo chega lá.
Na opção Backtest Portfolio dá pra testar alocações… chupeta.
Do site da MSCI:
Configuração:
- Mensal
- Em dólar
- Período que compreenda todos os índices igualmente
- Large + Mid Caps (com Small Caps o período é mais curto e não notei diferença relevante)
Legenda:
-
EM: 27 Emerging Markets countries.
-
Golden Dragon: China, Hong Kong and Taiwan.
-
EAFE: 21 Developed Markets countries around the world, excluding the US and Canada.
-
North America: US and Canada.
E você achando que US é o rei…
Após a crise de 2008…
Todo mundo, menos US, patinando até 2016.
E você, de novo, achando que os US domina…
Durante a crise (diário daqui pra frente):
Após o pico da crise:
E aí… vai ficar só nos US?
Muito show as contribuiçoes!! Agregando muito.
Esse ano vou focar em dolarizar a carteira, escolher uns 2 etfs e delegar o stock picking pra um FIA com variacao cambial mesmo…pra mim ja eh custoso acompanhar minha carteira BR devido ao trabalhk
Os gráficos acima usam a configuração padrão da MSCI, que eles chama de NET (preciso entender o que é), que dá uma ajustada pra cima em tudo.
Colocando na opção PRICE, dá pra ver o que os ETFs que seguem esses índices nos mostram (e tem um pouco mais de informação no tempo):
A graça do etf é que você não precisa monitorar tanto…
Muito bom, @ravenx! Me convencendo aos poucos que realmente vale uma posição num ETF de emergentes.
Mas aí… Até que ponto não vale a pena simplesmente ter VT? Ao invés de US + Emergentes, ter VT tipo como “espinha dorsal” da carteira e fazer focos em outros mais específicos/setoriais?
Eu já segui por outra linha. Gostei dos etfs setoriais indexados no SP500 da SPDR.
Procurei escolher etfs descorrelacionados e com poucas holdings.
Atualmente estou com:
XLK - tecnologia
XLV - health care
XLY - consumo discricionário
XLC - serviços de comunicação
XLRE - reits
Essa semana adicionei o XSD, etf de semicondutores (e possui uma pequena parcela em energia renovável).
Estava deixando 20% em cada etf e comprava a mercado, sem muito stress, apenas rebalanceando a carteira. Agora com XSD devo rebalancear novamente.
Pergunta extremamente pertinente @farad_ay.
Simulei 3 portfólios nesse link:
- Mundo todo (VT)
- US S&P (SPY)
- 50% US S&P + 25% Mercados Desenvolvidos + 20% EM + 5% China
Como só saiu de 2013 pra frente, deu US na cabeça.
Olhando os outros 2, o mesclado foi um pouco melhor.
Gostaria de fazer isso num período que o US não fosse tão vencedor, mas é o que tem hehe
Top… aí já rola um “picking”.
Consegui aumentar o tempo trocando IEFA por VEA;
Se tirar os Developed e aumentar China:
Well… aí tem que ficar brincando, mas definitivamente o VT somente é o mais conservador.
Rapidinho o portfolio que to pensando em linhas gerais:
50% US: 35% QQQ (Growth) + 15% RPV (Value)
20% Developed: mas com foco em Mid/Small
20% EM: total
10% China: total
Ganha do VT e do S&P.
Enfim… prefiro gastar um tempo e ter esse resultado melhor. Agora se a pessoa quer tranquilidade, o VT é um boa opção.
Bah, muito bom, @ravenx! Parabéns pela dedicação e também em retornar aqui ao forum com teus estudos.