Fundos Imobiliários

Assimetria ruim hein…
Tanta coisa pra dar errado.

Pra que gastar tempo e energia com “issae”?

curioso você mencionar FIIB. De certa forma, comecei a estudar Fundos Imobiliários por causa dele. Sou catarinense e conheço bem o local. Acho um baita empreendimento. Porém, sendo bem objetivo e não emotivo, ele tem 30% dos contratos a vencer até 2021, e DY vem caindo. Objetivamente parece ter alto risco. Ou talvez eu esteja valorizando demais a questão de vencimento de contratos. Mas pelo que estudei até então, este seria um critério fundamental. Portanto a princípio ele acabou ficando de fora da lista…

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obrigado @templar pelos comentários. Acredito que o lvbi não possui CRIs, apenas imóveis logísticos. Olhei novamente os relatórios e creio ser isto mesmo.

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obrigado @miguelsc
acompanho o HGRE11, acho um bom fundo pelo que estudei, porém a vacância dele está bem alta, mais de 20%… além disso mais da metade do contrato são revisados em 2020 e 2021, acredito que isto poderá aumentar a vacância ainda mais, correto?

Sobre o lvbi olhe e não tem cri mesmo, me enganei pois na penúltima página do relatório gerencial ele falava da gestora e não do fii em si.

credit acredito ser a melhor, mas dificilmente dão entradas (hgre tá em bom preço). Eles são bem transparentes e no momento da quarentena eles descreveram Bem a situação de cada fundo.
Vinci acho muito boa e entendo as taxas altas (tem imóveis em vários estados o que tende a aumentar o trabalho e custo deles) vilg não tem vacância e os caras conseguiram renovar contrato na quarentena não tenho do que reclamar e até entendi a venda do tacaruna (feita pelo visc)
Xp acho que são medianos fazem boas compras e trabalham bem com a alavancagem mas não conseguem diminuir vacância na parte logística (o imóvel de Pernambuco tem vacância onde eles não deixam claro a que passo anda) e compraram um imóvel em Duque de Caxias que pode dar problema no futuro

Em gestão eu acho que estão nessa ordem
Cshg
Hedge
Vinci

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Da uma lida nos relatórios gerenciais e veja a previsão dos próximos meses.

https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=112225

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Não Creio muito nisso, o fundo tem muitos imóveis bons e acho muito difícil grandes empresas mudarem de local.
A vantagem deles e que nos períodos difíceis eles tem uma vacância próxima aos 25% mas conseguem fazer um bom contraponto com os aluguéis e rodando o patrimônio.
Uma dica que eu acho importante você pensar… fiib é um baita fii, eu não tenho ele pois não consegui pegar ele em bons momentos, se você acredita em vacância no curto prazo… é uma boa ficarmos de olho e comprar na queda.

Nos Fofs, vale a pena você estudar o IBFF11 e o BCIA11, este último está tendo uma oferta pública com um preço bem abaixo de mercado e tem fiis conservadores, apesar de ter bastante BRCR11. IBFF11 está com uma assimetria muito grande entre o valor patrimonial e o valor de mercado, mas está com rendimentos ruins, seria bom ver o próximo relatório gerencial para saber o que está ocorrendo. Entre BRCR11 e HGRE11, parece que o HGRE11 tem uma gestão melhor e venderam um imóvel agora que estava com problema de vacância. Não tenho nenhum dos dois, pois deixei um pouco de lado os fiis de lajes corporativas. Mas dependendo do preço também vale a pena olhar o FLMA11 que tem um imóvel bem localizado e está sofrendo um pouco agora por que tem um hotel também.

Entre esses, qual seria um bom fii pra entrar no setor de shopping? É o setor que falta pra compor minha carteira.

BRML é ação, não FII.

Tenho os outros 4, então, gosto de todos.

Em ordem de risco (menor pro maior): XPML > VISC > MALL > HSML.

Se tivesse que escolher um só, acho que pegaria o VISC.

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JSRE11: FII híbrido vai distribuir seu maior rendimento em 2020

O JSRE11 informou que vai distribuir no próximo dia 21 de agosto, rendimentos de R$ 0,50 por cota para os investidores do dia 31 de julho. Este valor representa um dividendo de 0,50% (cota base R$ 99,21). Repare que essa distribuição será a maior deste ano.

No campo de sua liquidez no mercado secundário, as cotas movimentaram cerca de R$ 3,8 milhões por dia, registrando uma desvalorização de 1,9%.

Em relação ao portfólio, o JSRE11 conta com um patrimônio de R$ 2,3 bilhões, alocados de forma bem diversificada, atingindo os principais segmentos do mercado de investimentos imobiliários. São 4 imóveis corporativos performados, cotas de FIIs, CRIs e títulos de renda fixa.

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GGRC11 (Tijolo/Galpões) celebra compromisso para nova aquisição em Igarassu, no estado de Pernambuco

O fundo informou no dia 13 de agosto que celebrou um compromisso de compra com o FII Patrimonial IV, cujo objeto é a aquisição de um imóvel localizado em Igarassu, no estado de Pernambuco, pelo valor de R$ 68.416.520,30.

O imóvel se trata de um galpão industrial que foi construído através de um contrato na modalidade de locação atípica built-to-suit (BTS) para a locatária BENTELER SISTEMAS AUTOMOTIVOS que desenvolve, fabrica e entrega produtos, sistemas e serviços para os setores automotivo, de energia e engenharia pelo prazo de 10 anos, com o pagamento do valor mensal à título de aluguel do imóvel no montante de R$ 520.237,76. Será feito uma reforma em sua infraestrutura elétrica e o GGRC11 vai acrescentar um valor de R$ 365.240,18 no preço de aquisição. No entanto, o repasse do aluguel passará a ser R$ 523.069,13.

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XPLG11 (Tijolo/Galpões) assina contrato atípico com locatário. Valor do aluguel será de R$ 1,63 milhões por mês

Fundo informou em 12 de agosto, que fechou o termo do contrato na modalidade built to suit com a locatária Leroy Merlin Companhia Brasileira de Bricolagem, cujo objeto é a locação de imóvel construído sob medida, com área bruta locável de 110.208,97 m², localizado na Rodovia dos Bandeirantes, km 34, no município de Cajamar, estado de São Paulo.

O termo estabelece o início do prazo em 01 de julho/20, valor do aluguel mensal de R$ 1,63 milhões (R$ 0,08 por cota, considerando o número atual de cotas) e carência em relação ao pagamento do aluguel mensal de 1,5 meses do prazo da locação, por mera liberalidade do fundo, obrigando-se a Leroy a pagar o primeiro aluguel, em valor proporcional, com vencimento em 10 de setembro/20 (Período de carência).

Durante o período de carência, o XPLG11 continuará

a receber o prêmio de locação, de forma que não terá nenhum impacto em seu resultado em decorrência da carência concedida.

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Nos próximos dias ou semanas tem algo no HGLG que possa aumentar a pressão vendedora ? Esse Fundo não dá espaço…

Sim… dia 01/09 integraliza a última emissão e pode rolar flipagem.

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Rio Bravo era boa, mas me parece que os chineses compraram alguma fatia. Depois disso, acendeu a luz vermelha.

Vinci tem taxas bem salgadas, a considerar.

Sobre hglg, talvez tenha queda dia 1/09 mas é se tiver flipagem, o que eu fiz foi comprar umas cotas ano passado e nas quedas deste ano, só melhoro as posições com subscrição mesmo.

O pessoal da vinci cobra uma taxa alta mesmo. Mas vejo um trabalho que em partes entendo os custos
Visc: tem shoppings em vários estados e faz bons movimentos as vezes (compra da participação no Iguatemi Florianópolis foi muito bom, Iguatemi fortaleza e o melhor da região, vendeu parte do tacaruna onde o shopping deve ter problema com um concorrente que estava em construção)
São vários estados o que deve aumentar os custos para ter um acompanhamento e mesmo com as taxas altas ele apresenta retorno melhor que grande parte dos concorrentes (xpml,mall,hsml,…)

Vilg vem fazendo alguns movimentos bons, inclusive na renovação que teve nessa quarentena, zero de vacância…

Se eles mostram serviço, não vejo problema essas taxas altas.

Knri acho a taxa alta para a movimentação deles, knri tá dando proporcionalmente o mesmo retorno que o hgre (que deveria sofrer bem mais nesse período)

com certeza vai ter e o preço vai cair…

O que não significa que dia 1/9 vai da para comprar mais barato que hoje…

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Dia 31/08 vou deixar 3 ordens: 173, 170 e 167.
Vamos ver o que da.