mas em caso de algum problema de alocação de grana pelo fundo, como QAGR11, que devolveram 38,00 por cota. Acho que nesses casos vc perderia, não?
Alguem investe usando a Rico ou a XP? Qual acham melhor?
Tenho conta nas duas e estou em dúvida em qual uso para FII
XP sem sombra de dúvidas.
Iria de XP.
Se você estiver se referindo ao ajuste, continuo não vendo porque perderia dinheiro, pois o mercado vai trazer a cota pro valor normal.
Senão chega uma hora que a cota vai a zero se tiver muita emissão seguida.
Isso acontece também com o pagamento dos dividendos todo mês e a gente nem sente.
Aqui cabe dizer que não se deve considerar aquelas infladas de preço pré emissão.
Na minha “humirde” opinião, o que manda no final é o DY mínimo que se aceita receber pelo FII.
Vou fazer uma “aposta de brincadeirinha” …
(Talvez eu queime a língua hehe)
BTLG11, depois da última emissão, foi buscar os 0,5% (aproximadamente) que bons FIIs de logística pagam.
Tá pagando 60 cents e tava rodando na casa dos 117~118 (esses dias deu uma caidinha).
Há a previsão desse DY ir pra mais de 0,65… eu creio que vai pra uns 0,67~0,68.
MANTENDO-SE O CENÁRIO ATUAL DE TRIBUTAÇÃO E JUROS:
Eu aposto 1 centavo de dólar que a cotação no secundário vai pra 130+ assim que esse novo DY se concretizar, independente de quantas emissões 476 tenham no meio do caminho.
Não sei se estou sendo simplista demais na minha avaliação, ou até mesmo “cego” (me abram os olhos se necessário, por favor ), mas é assim que eu vejo o funcionamento da “coisa”.
Não dá pra comparar dividendo recebido com direito de subscrição não exercido.
Dividendo recebido é dinheiro no bolso.
Direito de subscrição não exercido caduca e passa a valer zero.
Talvez, vc esteja influenciado pela pirâmide dos DEVA e IRDM da vida. Mas o valor normal da quota de um fundo de recebíveis não é 1.4, 1.5 x VP. É o VP.
Vai ter uma hora que a cotação não vai voltar, pq não tem como fazer emissões de forma infinita.
Mesmo que o valor da quota volte a subir, vc terá jogado fora o valor do direito de subscrição.
Concordo que dividendos e direitos são coisas diferentes nesse quesito, mas o efeito na cota, que é o ponto em questão, é o mesmo: o ajuste joga ela pra baixo, e o mercado traz ela de volta pro DY que é aceito.
Eu não estou influenciado por nenhum caso específico, tanto que usei um exemplo que não tem nada de inflado e é tijolo.
Nos exemplos que você deu, a cota não vai voltar porque o DY vai cair assim que esse exagero de IGPM passar… e aí cai novamente no que falei: quem manda é o DY que se julga adequado. Não tem nada a ver com o fato de ter havido emissão ou não.
Se for direito que pode vender, aí concordo que chega a ser burrice se não o fizer caso não queira exercer.
Agora pra 476, precisa tirar dinheiro do bolso pra fazer esse direito valer.
Se não tiver a grana e/ou não quiser aumentar posição… deixa passar que tudo vai voltar ao normal se a emissão não baixar o DY com pipeline ruim.
Ainda não sinto confortável com lajes nem no Rio nem em São Paulo, apesar de ter um pouco de exposição no FLMA11. A depender do desconto, seria interessante fundos AAA em locais tops em São Paulo, mas os que tem já estão acima do VPA e com dividendo baixo comparado a fiis de CRIs, em que pese a diferença existente entre fundos de CRIs e fiis de tijolo.
Não era fã do setor corporativo, mudei de opinião em alguma live onde o bacci falava que o setor se provou no tempo (sempre existiu escritórios)… comecei a estudar e gostei do setor.
Dos últimos que olhei e gostei, acho interessante tepp e jsre (abaixo de 95 com todos os imóveis A+). Pode ser que com uma taxa de juros mais alta e a dívida pública subindo + demora para sair da pandemia, tenha grandes promoções.
Obs: na torcida por shopping e corporativos em promoção
Eu tenho de escritórios, mas os que tem muita exposição ao Rio estão sofrendo a mais tempo, visto a crise maior no estado. Como eu só tenho multi-multi, acabo levando um pouco de Rio de brinde.
O que é engraçado é que em 2019, o setor de lajes que era a bola da vez. Economia crescendo, vacância diminuindo, aluguéis aumentando…
Isso tudo só mostra que é um ciclo que o mercado tenta absorver construindo mais. Quando algo se valoriza um pouco fora da curva, as construtoras vão e enchem o mercado imobiliário do tipo de construção que estava em “falta”. Isso vai, em um futuro próximo, afetar os fiis de logística. Resta a gente observar e tentar sair antes de o mercado entender que a demanda por galpões já está saturada. Teve um comentário em outro fórum falando sobre um empreendimento que pode afetar bastante a demanda por lajes em Chucri Zaiden, se não me engano é esse o nome, em São Paulo, porque é um empreendimento grande e inaugurado recentemente.
Sobre isso, tem esse vídeo da buildings que é interessante. Fala também dos edifícios em construção.
Sobre os de logística, lembro de ter visto uma entrevista do pessoal da RBR quando lançaram o RBRL11 que na visão deles a logística tem muito que crescer no Brasil, mas que quando tiver o excesso de oferta ele tende a ser maior que o de edifícios corporativos porque a velocidade de construção de galpões logísticos é bem maior.
VILG11 no precinho…
Sei não, amanhã é a integralização das cotas da ultima subscrição e até alocarem a grana o rendimento deve cair. Acho que o mercado está equilibrando.
Comprei um pouquinho do aporte mensal só pra “garantir” algo, ainda guardando bala na agulha pra uma queda maior.
Emissão foi a 118,00…
Não faz sentido devolver quase no mesmo preço.
Até pode cair um pouquinho mais, mas não vejo muito sentido.
A não ser que seja uma queda por motivos outros que a flipagem.
Hoje tem flipagem do RECR11, se alguem gostaria de entrar é uma baita chance. Eu vo entrar hoje