Fundos Imobiliários

Imóvel ainda não terminado do XPPR11

Compra de HFOF11 e DEVA11

cheguei em deva ao incrível PM de 104,90 sem a subscrição e com subscrição aos 102 … mas esperava pelo esforço estar hoje acima de 110… joguei muito dinheiro em deva vendendomuitos outros FIIs de lado… para vender o excesso a 105,30… uma vergonha…

Acho que o IRDM vai ficar entre os dois… assim como URPR… mas URPR deve ter uma queda forte no primeiro dia útil de agosto… pode esperar… e IRDM 04/08…

O problema do IRDM é que já está grande demais e não tem muitas emissoes a frente…

1 curtida

Em DEVA eu comprei o yield projetado de 1% sobre o VP. Me basta.

Entrei em IRDM porque acho que o DY vai compensar, mesmo com o ágio atual.
Arbitragem pra mim é bônus. Se não tiver nunca mais, não me afeta.

:blush:

1 curtida

Na carteira de FIIs de vcs, quantos % são fundos de papel?
Eu tenho 10 fundos e todos são de tijolos, penso em colocar papel tbm para diversificar

Atualmente tenho 4 fiis de papel de um total de 11 fiis, mas to com uns 40% da carteira toda, comprei mto deva, meu objetivo é deixar 30 35%

@ravenx, @rolissosls, @rodrigonh e demais foristas, como vocês avaliam DEVA e demais que levam 1/3 a 1/2 do valor dos rendimentos em taxa de gestão? Vcs não vêem um abuso por parte dos gestores, de usar IGPM e IPCA pra correr risco com dinheiro alheio e cobrar performance em CDI?

1 curtida

1 curtida

DEVA hoje é minha maior posição hoje, High Yield é necessário que a equipe de gestão tenha Know-how para minimizar o risco default nas operações, então do meu ponto de vista acho bom pagar taxa de performance nesse caso, claro que prefiro a taxa de performance do URPR, mas olho a carteira do DEVA ,Taxa média 10,65% mais inflação e a velocidade que ele aloca e acabo aceitando
Velocidade na alocação dos recursos é outro ponto forte do DEVA. Quando o FII fica com dinheiro em caixa procurando oportunidades para alocar os rendimentos vem baixos prejudicando os Cotistas. Veja VRTA nesse sentido mais de 1 ano para alocar o que foi captado, bem diferente de HCTR, URPR é DEVA por exemplo
Lembrando que agora em Agosto deve subir o CDI, o que vai acabando pressionando a taxa também

4 curtidas

Eu prefiro quando a taxa de performance é do mesmo indexador da carteira, faz mais sentido pra mim. Mas não julgo os fundos só pelas taxas, principalmente de papel HY. Tento fazer uma conta de expectativa de retorno para os meses seguintes.

O DEVA em específico está me preocupando porque tem uns 3 CRIs que já pelo segundo mês ou terceiro mês ficaram com a razão PMT abaixo de 100%. No final de semana vou tentar ver como está a tendência dos outros CRIs da carteira.

Eu li o tal do relatório no HABT11 sobre os CRI da GPK. Hoje DEVA tem:
GPK A 4,6%
GVI SR 4,5%
GPK B 3,3%
GVI SUB 1,9%
“(iii) o empreendimento Buona Vitta é de propriedade do grupo Gramado Parks (GPK), que tem se alavancado além do limite que a gestora considera financeiramente saudável – além das operações de CRIs em cada empreendimento,identificamos no mercado CRIs com risco “corporativo” do grupo, que têm como garantia o excedente das demais operações de CRI e os recebíveis dos parques de diversão do grupo.”
Me pareceu mais uma dor de corno…
Estar abaixo da razão PMT não implica necessariamente em usar o Fundo de Reserva, outra possibilidade é a incorporadora completar o PMT, já que em outras ocasiões ela também levou excedentes desse PMT.

1 curtida

Bom dia, pessoal.

Gostaria de saber oq vocês acham do RZTR11. Tenho acompanhando as movimentações recentes e o fundo para estar alocando bem os recursos da última emissão. P/VP está próximo de 1, DY interessante, fundo ainda com espaço para crescer. Só achei as taxas um pouco elevadas.

1 curtida

Concordo, mas tem que acompanhar pra ver como se comporta.
No ciclo passado de crise tomei um preju razoável no não saudoso XPGA11. Gato picado por cobra tem medo de linguiça.

1 curtida

Conforme já mencionei algumas vezes: eu não tô nem aí pra taxas desde que o fundo cumpra o que promete e eu ache válido entrar. :wink:

Segue um exemplo bem clássico e conhecido do porque o resultado é o que importa:

Eu acho um absurdo, não compro.

Não vejo como um fundo de HY pode cobrar taxa de performance em cima do CDI, se for pra fazer doação de dinheiro pros outros prefiro fazer eu mesmo.

Gosto de fundos alinhados com o cotista, um exemplo que tenho seria o antigo NCHB (agora EQIN) que cobra taxa de performance em cima do que exceder IPCA+IMAB5.

Eu gosto de fundo que bate o nível de risco que se propõe a correr. Mas no mercado praticamente nenhum fundo tem performance sobre o que exceder um spread do benchmark. Se não me engano só o OUJP tem performance sobre o que exceder 0.5%+IMA-B.

Sempre digo que as taxas adm de 1% ou mais corroem praticamente todo o prêmio de risco com o crédito privado. No final a vantagem se traduz basicamente à isenção de IR no rendimento.

FII ta parecendo irmão mais novo que apanha do irmão e quando os pais descobrem apanha junto com o irmão que bateu

3 curtidas

Eu estou montando minha carteira em renda variável, lentamente.
No momento tenho 5 FIIs.
Dois são, nominalmente, Hibridos: MXRF11 e TORD11.
Sei que o TORD11 tem uns 35% de papel dentro dele.
O MXRF11 acho que um pouco mais, não lembro bem agora.
Então, diria que tenho algo em torno de 20% da carteira de FIIs em papel.

Também gostaria de saber se alguém do fórum já analisou ou investe no RZTR11.

eu já olhei um pouco. O grosso da estratégia é comprar terras com desconto de em torno de 50% e dar opções de compra pro vendedor todo ano com um prêmio. Esse prêmio somado com o valor do arrendamento é que dá o yield total do fundo (não lembro o valor exato, mas lembro que não achei tão alto).

A parte boa é que como a terra é teoricamente comprada com um bom desconto, e o arrendamento é pago antecipadamente, diminui o risco de inadimplência. A parte ruim é que se as commodities agrícolas dispararem e levarem o preço da terra com elas, você não ganha nada nessa parte do fundo.

O maior risco que vejo são uma queda grande nas commodities fazerem com que o vendedor não queira fazer a recompra, e o fato de eu, pelo menos por enquanto, não entender muito de Agro e fazenda. Ou seja, teria que confiar cegamente no gestor, ou criar vergonha na cara e estudar.

A partir da segunda emissão eles dedicaram uma pequena parte a comprar terras sem opção de revenda, pra ficar exposto a valorização, mas é um percentual pequeno ainda. Acho que até já revenderam a terra com uma tir bem alta. Lembro de ter visto eles falando que não deviam passar de 5 a 10% do fundo nessa estratégia, porque só o arrendamento da um yield bem pequeno (4 a 6%), o que os cotistas talvez não fossem gostar.

3 curtidas